Um autor que é muito ácido, crítico e até contundente em suas assertivas, não chega a cair no agrado de muitos. E isso é de fácil constatação porque, em geral, a maioria dos leitores não quer e nem gosta de assuntos pesados como o que se expõe aqui.
Mas seria bom que quando lessem se acostumassem a fazer indagações a respeito daquilo que está exposto. Caberiam, neste caso, as seguintes: o que esse autor aborda?; pra quê o faz?; e para quem?; como chegou a isso?; dentre várias outros, no caso.
Como sabemos, cada um de nós possui uma natureza, bem como certas aptidões, daí que seria bom que todos passassem a perceber as tais diferenças entre cada um nesse mundo e, principalmente, nessa vida. Porque só assim haveria um entendimento maior de tudo o que acontece em nosso cotidiano. Mas não é isso que se observa e nem acontece.
Então, pode-se observar gente que não se apercebe de nada o que acontece ao seu redor. Pode o mundo desabar sobre elas que nem dão conta disso. E o contrário também se dá. Existem pessoas que se ligam em tudo o que acontece ao seu redor, percebendo os mínimos detalhes.
Essas últimas são as que existem para tomar conta de tudo nesse mundo. Mas quase sempre encontram dificuldades com as demais. E passam por pessoas incômodas e inconvenientes. Mas isto é o carma a que estão sujeitos. E esta situação é defendida pelos espíritas.
E esse autor nem acredita nessas coisas. Mas jamais fecharia as portas de todas as possibilidades que possam ocorrer nesse nosso cotidiano. Então, busca entender por quê isso acontece, mas não deixa de seguir sua vida, mesmo que carregando um pesado fardo nessa caminhada.
E como seria bom se, pelo menos, cada um de nós cumprisse só a sua parte. E apenas isso. Com certeza o mundo seria e estaria bem melhor do que está, porque o que existe de mazelas nele, é de estarrecer.
E isso nem seria tão difícil de se executar. Mas parece que a espécie humana quer mesmo é brincar nessa vida. Mesmo que essa brincadeira lhe custe caro, lhe cause imensos e terríveis transtornos, bem como dificuldades e prejuízos, nesse viver. Fazer o quê?
Mas seria bom que quando lessem se acostumassem a fazer indagações a respeito daquilo que está exposto. Caberiam, neste caso, as seguintes: o que esse autor aborda?; pra quê o faz?; e para quem?; como chegou a isso?; dentre várias outros, no caso.
Como sabemos, cada um de nós possui uma natureza, bem como certas aptidões, daí que seria bom que todos passassem a perceber as tais diferenças entre cada um nesse mundo e, principalmente, nessa vida. Porque só assim haveria um entendimento maior de tudo o que acontece em nosso cotidiano. Mas não é isso que se observa e nem acontece.
Então, pode-se observar gente que não se apercebe de nada o que acontece ao seu redor. Pode o mundo desabar sobre elas que nem dão conta disso. E o contrário também se dá. Existem pessoas que se ligam em tudo o que acontece ao seu redor, percebendo os mínimos detalhes.
Essas últimas são as que existem para tomar conta de tudo nesse mundo. Mas quase sempre encontram dificuldades com as demais. E passam por pessoas incômodas e inconvenientes. Mas isto é o carma a que estão sujeitos. E esta situação é defendida pelos espíritas.
E esse autor nem acredita nessas coisas. Mas jamais fecharia as portas de todas as possibilidades que possam ocorrer nesse nosso cotidiano. Então, busca entender por quê isso acontece, mas não deixa de seguir sua vida, mesmo que carregando um pesado fardo nessa caminhada.
E como seria bom se, pelo menos, cada um de nós cumprisse só a sua parte. E apenas isso. Com certeza o mundo seria e estaria bem melhor do que está, porque o que existe de mazelas nele, é de estarrecer.
E isso nem seria tão difícil de se executar. Mas parece que a espécie humana quer mesmo é brincar nessa vida. Mesmo que essa brincadeira lhe custe caro, lhe cause imensos e terríveis transtornos, bem como dificuldades e prejuízos, nesse viver. Fazer o quê?
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