O assunto de ontem e de hoje não pode ser outro a não ser o que denominaram de "o massacre de Suzano", onde dois homens, sendo um jovem e o outro já adulto, perpetraram um ato desolador e revoltante, e o resumo foi a morte de dez pessoas, dentre elas seus próprios autores.
As ilações a respeito são muitas. E a primeira delas diz respeito à cópia de episódios semelhantes acontecidos nos Estados Unidos. E lá se dá até com certa frequência. Mas aqui isso já anda acontecendo também.
Dentre as muitas especulações de uma ato como esse, um deles tem a ver com a relação familiar. Até porque uma das vítimas foi um tio de um deles, o mais jovem.
Mas que não nos surpreendamos mais com coisa alguma, porque os tempos são outros e diferentes ao extremo daqueles em que vivemos em décadas passadas. Isso não quer dizer que naquela época já não existisse gente desajustada. Mas hoje dia a coisa está pra lá de descabida.
Infelizmente a família degradou-se. A ponto de observar-se sua estrutura totalmente, ou quase, falida. Daí que uma criança, um jovem, não possui o norteamento básico do que é ser um cidadão e expressar tal comportamento.
É muito comum observar-se violência infantil e juvenil. Em casa e na escola. Então, se os especialistas nesses assuntos ainda não se deram conta de sua gravidade, paciência. Doravante iremos ver e sentir tais tipos de ações trágicas e maléficas, com uma frequência muito maior do que desejaríamos.
Mesmo sendo leigo nesse assunto, digamos, diria que a correção desse rumo está num só lugar: no lar de todos. Que a família se recomponha como dantes, então é possível que isso se arrume doravante. Porque se não houver a concentração nesses esforços, "é melhor jogar a toalha!".
As ilações a respeito são muitas. E a primeira delas diz respeito à cópia de episódios semelhantes acontecidos nos Estados Unidos. E lá se dá até com certa frequência. Mas aqui isso já anda acontecendo também.
Dentre as muitas especulações de uma ato como esse, um deles tem a ver com a relação familiar. Até porque uma das vítimas foi um tio de um deles, o mais jovem.
Mas que não nos surpreendamos mais com coisa alguma, porque os tempos são outros e diferentes ao extremo daqueles em que vivemos em décadas passadas. Isso não quer dizer que naquela época já não existisse gente desajustada. Mas hoje dia a coisa está pra lá de descabida.
Infelizmente a família degradou-se. A ponto de observar-se sua estrutura totalmente, ou quase, falida. Daí que uma criança, um jovem, não possui o norteamento básico do que é ser um cidadão e expressar tal comportamento.
É muito comum observar-se violência infantil e juvenil. Em casa e na escola. Então, se os especialistas nesses assuntos ainda não se deram conta de sua gravidade, paciência. Doravante iremos ver e sentir tais tipos de ações trágicas e maléficas, com uma frequência muito maior do que desejaríamos.
Mesmo sendo leigo nesse assunto, digamos, diria que a correção desse rumo está num só lugar: no lar de todos. Que a família se recomponha como dantes, então é possível que isso se arrume doravante. Porque se não houver a concentração nesses esforços, "é melhor jogar a toalha!".
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