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sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

INCUMBÊNCIA DE ATERRORIZAR

   Esta nem era a temática a ser publicada, hoje, aqui neste espaço. Já havia uma outra, de outro teor, mas que pela circunstância do dia, haja vista que hoje é o último de Janeiro de 2020, este autor achou por bem externá-la em lugar da dela.
  Começa-se pela afirmação da velocidade temporal nesses nossos dias. Tudo passa tão rápido que nem o percebemos direito. E assim o primeiro mês do ano praticamente se foi, escafedeu-se. Mas que não tenhamos deixado passar a chance de alguns registros sobre ele e isso.
  O ambiente político brasileiro, por exemplo, é e está tumultuadíssimo, como sempre. As disputas entre um lado e outro de suas tendências não arrefecem, até pelo contrário, recrudescem além da conta e daquilo que gostaríamos. Então a pressão continua a maltratar a população do país.
  Além disso, os confrontos bélicos e políticos no exterior também nos atingem, mesmo que de modo indireto. Mas como dizem que a tal de globalização mexe com o mundo inteiro, sobra para o nosso país, também. O dólar e o preço do petróleo que o digam.
  Mas para variar, lá vem essa história da coronavírus. Que já criou uma situação gravíssima lá do outro lado do mundo, na Ásia, mas que já anda se espalhando mundo afora, atingindo outras nações, inclusive a nossa, onde já se tem suspeita de nove casos, de pessoas que apresentam os possíveis e prováveis sintomas dessa doença. 
  Uma coisa me incomoda em tudo isso é ver que a imprensa se pega em certas situações/notícias, explorando-as de forma que apresenta um certo exagero. Mas isso é muito normal nela. Só que acaba confundindo a muita gente. Principalmente aqueles que não conhecem sua metodologia.
  E ficam concentradas em informar o número de mortos, que se formos nos ater à população mundial, que anda por volta de 7,6 bilhões de habitantes no planeta, são valores ínfimos. E diariamente morrem pessoas, de todos os modos e maneiras, em muito maior quantidades do que se atribuem à coronavírus, tão em moda.
  Óbvio é que não se deve subestimar tal situação, claro. Mas se a proposta é vender notícias e aterrorizar a população do mundo, desde já é para se repudiar isso. Mas, infelizmente, periodicamente ficamos mercês dessa gente. Vida que segue...
  

quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

É SÓ AGUARDAR!

   É assombroso! É alarmante! Mas também é revoltante e até repugnante ver o que acontece todo ano no verão brasileiro, quando as pesadas chuvas atingem certas regiões do país. E nesse caso, pode-se observar que sejam quase as mesmas. Sem que se resolvam tais questões.
   Envolvem tragédias, mortes de pessoas, destruição de lares e propriedades. Bem como trazem prejuízos pesados. Mas isso não impede a frieza daqueles que teriam a responsabilidade de acabar com tais tipos de coisas. É claro que a própria população desses lugares também possuem uma larga margem de responsabilidade com esses acontecimentos. 
  Mas a falha maior é mesmo do Poder Público. É inoperante, omisso, irresponsável e negligente, porque não toma as ações e medidas para evitar que certas situações sejam montadas nessas regiões, de onde se vê as tragédias acontecerem, por isso. Sabe-se que intempéries assim acontecem no mundo inteiro e fogem do controle humano, às vezes.
  É uma gama de falta de consciência e de conscientização. De tudo e de todos. E dessa forma vamos assistindo ano a ano as mesmas coisas acontecerem no país. Sendo que já eram para serem eliminadas desse nosso cotidiano, com certeza.
  Quando dizem que "o brasileiro não tem memória", é a pura verdade. Porque esquece logo esses acontecimentos. Daí não providenciam as ações necessárias para adiante. É um repeteco de ignorância e de estupidez. Coletiva e individual, simultaneamente.
   Daí que mudam os lugares, as pessoas, as datas...mas os acontecimentos serão os mesmos. Ano que vem e nos demais que virão. Os prejuízos, os mortos, as saudades, ficarão para trás. Mas é só esperar o ano que vem. Tudo acontecerá do mesmo jeito e da mesma forma. É só aguardar!

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

E ASSIM VAMOS VIVENDO, NÃO É?

   Andar acompanhando notícias diárias do país pelos vários meios de comunicação é um exercício de tortura, porque grande parte delas passa longe daquilo que esperaríamos e gostaríamos de saber. E desse jeito, não tendo alternativas, vai se absorvendo o fel diário, daquilo que acontece em nossa terra.
  Se pelo menos tivéssemos uma Justiça atuante, no sentido de acionar os processos jurídicos com razoável rapidez, talvez tivéssemos a possibilidade de ver diminuírem grande parte das mazelas que vemos, diariamente.
  Com um agravante de ver sua casa maior de justiça,  Supremo Tribunal Federal, STF, não cumprir rigorosamente com aquilo que deveria, haja vista que vários de seus membros possuem histórico, pelo menos através da imprensa, não muito satisfatório.
  E a partir de um certo tempo atrás, alguns deles se arvoraram em legislar simultaneamente a julgar, criando situações confusas, distorcidas e contundentes, o que também contribui para o revertério que o país possui e sofre.
  Isso causa um desajustamento profundo em boa parte da população. Principalmente nas pessoas de pouco estudo e cultura, que acabam se deixando levar por negatividades e também por outras distorções, estas criadas pelos espertalhões, que querem ver o circo pegar fogo.
  Claro, nítido e notório que a nossa nação dividiu-se em duas partes. De um lado as pessoas que cumprem com o dever e a obrigação de cidadania; do outro, o inverso, gente que vive de subterfúgios, principalmente os ligados ao âmbito político do país.
   E assim vamos vivendo. Não é?

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

"DE CIENTISTA, MÉDICO E LOUCO, CADA UM TEMPOS UM POUCO"

   Quiséramos que no desenvolvimento humano, evolução, houvesse um padrão único no que tange à qualidade. Aliás é melhor usar tal termo no plural, haja vista que são muitas as qualidades humanas a serem seguidas.
   Mas a referência que se faz aqui é no tocante às desigualdades que existem na humanidade. A começar pelas pessoas. Cada uma tem seu jeito, seu modo e maneira. De agir, se comportar, trabalhar, dentre outras ações pertinentes.
   É engraçado observar-se tantas diferenças entre as pessoas. E é quase um fator inexplicável, porque todos nós passamos por lições e aprendizados iguais/semelhantes, mas que não alcançam a igualdade nas assimilações dessas situações. Daí que uns se desenvolvem mais que outros.
   Então, assim observamos as distorções. No mundo e na vida. Porque uns realizam mais que outros. E isso é imperativo. Mesmo que não se aceite tal circunstância. E quase sempre acaba gerando divergência entre muitos ou quase todos. Principalmente naqueles que não conseguem alcançar tais diferenças. Seja lá por quais motivos/razões.
   Bom seria se todos alcançassem o fator que classificamos como de excelência. Principalmente no desempenho profissional, porque é nítida a diferença de qualidade e rendimento entre todos. Uns são muito aptos e outros não.
   Teoricamente tal questão deveria/poderia ser resolvida até com certa facilidade. Bastaria apenas que os pais se voltassem na observação do cotidiano dos filhos, observando seus modos e ações, corrigindo os pontos falhos destes nestas situações. 
   É óbvio que tal questão não é tão simples quanto parece. É um verdadeiro círculo vicioso, porque existem muitos pais (pai e mãe) que não alcançam, também, o nível de desempenho que deveriam alcançar. Então as dificuldades já se iniciam por aí.
   Por exemplo, seria imperativo a observância nas aptidões que um filho expressa. Daí reforçar tais quesitos, encaminhando-o para aquilo que desenvolverá com mais objetividade, tornando-se um profissional de qualidade. quando alcançar a época do desempenho profissional na vida.
   Mas, como bem já o sabemos, muitos pais querem repassar ao filho aquela frustração de não ter alcançado seu próprio sonho, desviando deste a autenticidade de suas próprias aptidões, fazendo com que enverede por uma atividade profissional que não lhe é compatível com o que a natureza lhe dispôs.
   Talvez esteja aí uma explicação para o que se vê nesse nosso cotidiano, de pessoas incompletas nas áreas que escolhem atuar. O resultado disso, todos o vemos, com certa facilidade.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

COM A CABEÇA NAS NUVENS OU COM OS PÉS NO CHÃO?

   A propósito da repetição de quase tudo nessa vida, mesmo assim existem muitas diferenças. Nos fatos que acontecem nela, mas, e principalmente, nas pessoas dela. Porque cada um age de uma forma.
   Pelo menos existem duas diferenças básica entre nós. Enquanto uns vivem com a mente/cabeça nas nuvens, outros o fazem com os pés arraigadamente presos ao chão. Isso representa dizer, os sonhadores e os realistas.
   Ambos encaram e enfrentam quase que as mesmas dificuldades. Só os sofrimentos é que são diferentes. Enquanto os primeiros caem e se abatem quando a realidade se lhes faz, enquanto os outros pela dura realidade que sempre enfrentaram e souberam de seus resultados, resistem. E nem há um meio termo nessas situações.
   Bom seria se fosse praticado um equilíbrio entre todos. Mas é claro que isso acontece invisivelmente, porque assistimos os acontecimentos bons e maus se darem nesse nosso cotidiano. E exatamente por causa dessa diferença de ação, comportamento e resolução. Eis a questão.

sábado, 25 de janeiro de 2020

UM MINISTRO DE ESTABILIDADE INVEJÁVEL

   Assisti parte da entrevista do Ministro Sérgio Moro ao programa Roda Viva, dois ou três dias atrás, não lembro ao certo. E não tive mais saco para ir até o fim dela. Triste é ver uma imprensa capciosa. tendenciosa e até subversiva, porque vive desenterrando só o passado. Nem o presente se apegam a ele.
  Por isso, desde um certo tempo atrás, desisti de ouvir rádio, também pouco busco ler sobre política. Aliás, o repúdio contra a imprensa tupiniquim já extrapolou os limites por minha parte. Não se faz mais reportagem e nem jornalismo como outrora.
  Mas assistir as manifestações e expressões desse ministro é de encher os olhos daqueles que prestam atenção em coisas minúsculas. Seu auto domínio, controle e verbalização são invejáveis. Pode-se até possuir uma impressão dele não ser deste planeta, tal a sua segurança emocional.
  Infelizmente foi escolhido para ser um ministro de Estado por um presidente de pouca monta. E que carrega um infortúnio por possuir um filho que possui, este envolvido em trapalhadas que poderão causar turbulências ao próprio pai na gestão presidencial do país, em breve.                      Ministro Sérgio Moro
  Estar na pele desse ministro é sofrer, porque ele deve ter um lastro pesado a carregar. Pela luta que vive contra o crime organizado no Brasil. E os criminosos não estão para nenhuma brincadeira. Isso lhe causa sérios problemas até mesmo na família, pelo aspecto da segurança dele e de seus membros.
  A nação está dividida. Em duas bandas. Uma boa e outra não.
Então cabe à primeira delas não esmorecer e até recrudescer o apoio ao presidente, bem como manifestar luta e oposição à outra banda, a ruim.
  E a todos caberá só uma ação: aguardar todos os desfechos de todas as situações em prática no país, torcendo para que sejam positivos para a parte boa da população e que grande parte, ou a totalidade delas, das mazelas nacionais, sejam derrotadas. E consertadas. 

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

UM EXERCÍCIO COSTUMEIRO MAS MUITO FALÍVEL DE QUASE TODOS

   Podem ter a certeza de que não é a primeira vez que abordo sobre esse assunto. E ao que me refiro? Ao exercício crônico e absoluto do humano viver puxando a brasa para a sua sardinha.
  Tal metáfora tem a ver com o objetivo de destacar sua vida, sua situação, seu problema e dificuldade, bem como qualquer outra coisa que lhe destaque e/ou favoreça. Seja lá o quê ou no que for.
   Podemos considerar um centralismo. Também um individualismo ou egocentrismo. Enfim, tudo o que lhe seja favorável ou de benefício. Mas que, ao final, não resolve a coisa pelo seu conteúdo e amplitude, em função da representatividade que alcança. Muito limitada.
   A humanidade sofre e padece de muitos martírios. O primeiro, dentre muitos, são as desigualdades. A começar pela individual. Mas que atinge da mesma forma toda a coletividade. Isso acaba por causar desequilíbrios, que são muitos entre nós.
   E a bem da verdade, parece que este fator é intrínseco à existência humana, porque a própria sabedoria popular, numa de suas afirmações, diz: "farinha pouca, meu pirão primeiro". E no âmbito social é onde se vê desigualdade profunda.
   Infelizmente, isso se dá desde que o mundo é mundo. Desde que ele existe. E nós também. E pelo tempo dessa existência, já não era para ser assim. Já deveria ter mudado. Para melhor. Mas, não. Está se acentuando os imbróglios e as mazelas humanas no mundo e na vida. 
    Desta forma, há que se reparar uma afirmação da nossa Constituição Federal que num de seus artigos diz que somos todos iguais perante a Lei. Mas não somos. Nela e nem em coisa alguma. É só observar com atenção o dia a dia e os procedimentos das pessoas.
    Mas é importantíssimo que revejamos essa prática. Só não se pode saber se ainda haverá tempo para mudança e melhora da humanidade, antes que ela desapareça do planeta Terra.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

HÁ QUE SE APRENDER A VIVER BEM. QUEIRAMOS OU NÃO.

   Em matérias que se acumulam nesse espaço, costumo cometer o deslize da repetição de assuntos. De um ou mais deles. Mas a vida é uma repetição constante. De atos, de fatos...de tudo. Então, no problems.
  Mas aí esbarramos numa questão. Ou num aspecto. Por que é que pela repetição não conseguimos melhorar, tampouco reparar nossas mazelas? Buscando eliminar ou, no mínimo, diminuí-las?
  Tenho a impressão de que aquele que se propuser a resolver todo esse imbróglio, entrará para a história do mundo e da vida. E nem pensem que essa seja a minha proposta, ideia ou intenção. Mas não custa nada tentar apresentar tal desafio para quem o quiser ou pretender encarar.
   A vida pode ser considerada um jogo qualquer. Até mesmo uma trama dramatúrgica, tal e tantas são as nuances que nos brinda diariamente. E nos faz praticar um exercício constante. De resolvê-las, de eliminá-las. E tais circunstâncias e/ou ocorrências, são infinitas.
   Talvez a razão de nossas existências estão aí. Porque temos sempre com o que nos preocupar e ocupar. Do contrário a vida seria um marasmo imenso, nos fazendo ficar inertes, sem nenhum ou com pouco estímulo de viver. Não esqueçamos do paradoxo circunstancial. 
   E a felicidade, a tão famosa, é o exercício que mais praticamos em buscá-la e/ou consegui-la. E isso é que nos toma o nosso tempo, nos ocupando na vida, sem que consigamos parar de viver. Pelo menos até que o dia final nos chegue e/ou alcance. Ainda bem.
   Infelizmente a existência de uns poucos que não a buscam, quebra a regra dessa mesma vida. Esses são chamados e/ou tratados de coitados. E que não caíamos na asneira de mudá-los. Tudo tem que ser dessa forma. Se não, como saberíamos distinguir as boas e más situações que vivemos e assistimos nessa vida?

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

TUDO É DESCARTÁVEL NO PRESENTE

   Quero acreditar que a juventude atual, digamos que pessoas na faixa de trinta anos para baixo, quando se passarem outros trinta, quarenta anos ou mais à frente, terão muitas dificuldades em suas existências, mais até do que as gerações mais antigas que alcançaram esse nosso presente.
   As mudanças que se dão nesse nosso cotidiano na vida e no mundo, estão ganhando uma velocidade muito grande, fazendo com que esse tal de descarte se acentue, obrigando a todos um exercício profundo de atualização mais do que constante.
   Podemos pegar os exemplos de certos aparelhos que usamos em nosso dia a dia. Com cinco anos de uso, se é que todos o alcancem, se derem problemas não se consegue e nem se conseguirá consertá-los, por uma série de detalhes.
   E isso vai aumentado sua velocidade a cada dia que passa. E tudo é muito diferente de outrora, onde tudo o que se possuía durava um tempo enorme. E para os mais jovens pode-se citar a geladeira de marca GE, cuja propaganda garantia sua durabilidade para até cinquenta anos de uso. Imagina!
   Mas a vida e o mundo são assim. Do jeito que estão. Cabe a cada um de nós um esforço para não defasar-se no tempo e no espaço. Só que muitos não o conseguem, restando-lhes, apenas, seguirem aos trancos e barrancos vida afora. Fazer o quê?

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

GESTÃO DEFICIENTE E TORTUOSA

   Até quando seremos obrigados a aturar desfaçatez das autoridades desse país e, principalmente, dessa cidade? Sim, porque elas não cessam de tentar enganar a população. De vários modos, jeitos, maneiras e afins.
   Ao ver na TV uma notícia envolvendo a morte de um policial militar, mesmo à paisana, no interior de um shopping, ao tentar evitar um assalto em seu interior e ser abatido pelos bandidos, e a reportagem diz que ele estava fora do serviço, quando na verdade a coisa mais corriqueira é ver policiais de todos os tipos fazer biscate em segurança em diversos estabelecimentos comerciais. Mas também de outros tipos de atividades.
   Porque não se coloca o policial para trabalhar oito horas diárias como grande parte dos trabalhadores do país. Mas não. Inventaram a tal de escala de serviço. Às vezes de 12 por 24; outras de 24 por 72 horas. O quadro de agentes é rigorosamente os mesmos.
   Eis aí a questão básica que resolveria uma grande parte de problemas e situações que ocorrem em nosso país nesse âmbito. Trabalhando-se normalmente o dia todo (as oito horas) e todo dia, ele não teria quase tempo de biscatear com o fim de ganho extra.
   Por certo essas situações não ocorreriam e muito menos policial morreria desse modo. Hoje em dia eles não usam farda e nem distintivo à mostra de todos, com receio de ser reconhecido e/ou abatido por bandidos. E antigamente não era assim.
   Não se sabe como se deu tal mudança e nem porquê, haja vista que a visão de um agente de segurança fardado em qualquer lugar, mostra a sua presença concreta e isso é fator de inibição de ação criminosa pelos bandidos. Dando, também, ao cidadão comum a certeza, e garantia, de que a proteção existe e é real.
   E a imprensa adora destacar notícias que envolvem as mortes desses agentes. É impressionante.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

ANORMALIDADE

   Anormalidade: no dicionário (em qualquer um deles), se encontrará as definições que seguem: Qualidade do que é anormal. Coisa anormal. Anormalidade é sinônimo de: aberração, anomalia.
  Mas nesses dias atuais, e já há algum tempo atrás, a própria Humanidade anda desconhecendo, esquecendo e rejeitando tal propriedade. E nem se precisa ser tão concentrado e nem discernido para tal percepção.
  Talvez para as novas gerações, tudo o que esteja aí exposto para todos, seja NORMAL. Mas para as pessoas que são de três quatro ou mais gerações anteriores, não passa nem perto de outrora, se querem saber.
  É tanto absurdo, ou melhor, tanta anormalidade, que chega a chocar essas pessoas referidas, porque numa conceituação geral, está tudo diferente, tudo mudado, daquilo que se viveu nas décadas e séculos passados.
  Mesmo que saibamos que a vida segue, o mundo não para, mas não exageremos. Daí que as mazelas pelas quais passamos nesses dias ditos modernos, são justificadas por essa mudança brusca, radical, aos costumes, referências, práticas e hábitos de então. 
  E pelo que consta, nada disso irá parar. Até muito pelo contrário, as perspectivas que se nos apresentam são as piores possíveis. E até mesmo os cientistas que estão debruçados sobre o assunto, já dão por certo que o próprio planeta, com a humanidade a reboque, em breve se extinguirá. A coisa é pra lá de séria.

sábado, 18 de janeiro de 2020

FAZ-SE MISTER RECONHECER A CORAGEM DE UM PRESIDENTE

   Fica necessário tomar-se emprestada nesta ocasião uma das frases mais pronunciada pelo ex-presidente Lula quando ocupava este cargo, ao manifestar-se à nação brasileira: "nunca antes na história desse país" houve um presidente tão corajoso para dizer em público, coisas tão pesadas quanto o fez com relação à acusações sobre a imprensa nacional.
   O Sr. Bolsonaro tocou numa ferida profunda quando bateu de frente com tal empreitada em criticá-la, numa determinada cerimônia na qual participava ontem ou anteontem em Brasília.
    E mesmo que alguns não aceitem tal tipo de comportamento, é para se analisar o fato com atenção, porque realmente existem muitos problemas com relação ao trabalho de parte dessa referida imprensa.
    Basicamente ele a acusa de ser mentirosa e tendenciosa. E para quem é atento com relação às notícias que são divulgadas diariamente no país, não é difícil perceber-se isso. Daí que ele se reportou, apenas, a mostrar uma infeliz realidade à qual estamos submetidos em nosso cotidiano.
     Não sendo eleitor do presidente, é possível tal abordagem, com o intuito de chamar atenção de muitos para as dificuldades que ele encontra na condução do governo. Mesmo sabendo-se que existe problema com um de seus filhos, com relação a certos fatos que ainda não foram totalmente esclarecidos.
    Infelizmente a justiça brasileira não age de forma precisa na condução dos processos que existem nela. Daí que muitas situações ficam quase que perenemente indefinidas, gerando dificuldades de solução.
    Mas tudo isso acontece com o exagerado número de coisas erradas que se fizeram nessas últimas décadas no país. Das principais delas a corrupção e a roubalheira são quase que irmãs siamesas, por andarem coladas desde sempre.
    E não é sem base porque muita gente já foi pra cadeia nesses últimos tempos, inclusive o próprio ex-presidente citado no primeiro parágrafo desta assertiva, bem como o impedimento de sua sucessora, por ações comprometedoras durante sua gestão.
    Infelizmente a degradação moral alcançou um patamar assustador em nossa pátria nessas últimas décadas. Daí que as dificuldades são e serão muitas em se buscar, no mínimo, diminuí-las. E talvez seja isso o que prejudica esse novo governo que aí está em seu primeiro ano de gestão.
    É torcer para que os consertos sejam feitos, mas sem acontecimentos trágicos, como alguns imaginam. E que a normalidade institucional continue a existir no país, com o povo podendo livrar-se das situações horríveis a que tem se submetido, desde então.
    

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

É OU NÃO É?

   Desde muito, sempre se pôde escrever. Sobre tudo, sobre todos, sobre todas as coisas. Enfim, registrar um ato, um fato, uma coisa ou seja lá o que for.
  E com os instrumentos que temos à mão nesses dias atuais, cujo computador é um dos melhores deles, podemos fazê-lo. Como profissão; como diversão; como desabafo; como lástima. Enfim, também, de todos os jeitos, modos, maneiras, etc...
  Escolhi fazê-lo através de um blog. Na condição de um literato diletante. Mas também ocupo um espaço num outro site, onde lá existem muitos tipos literários. Coisa até que nem sabia existir. Penso que quase chego a ter escolhido um modo contundente de explanação. Porque abordo o cotidiano humano. Com seus imbróglios, suas mazelas e coisas e tais...
   Interessante seria se grande parte dos que escrevem o fizessem dentro de um único teor: a verdade. Mas isso nem sempre acontece. Claro que tal situação acaba por criar dificuldades em alguém, alguma coisa e em algum lugar. Paciência.
   Mas que não se caia na besteira de criar regras para isso. Cada um que escolha o seu estilo, o seu jeito e a sua maneira de escrever. Importante é externar o que pensa, imagina, raciocina e muitas outras hipóteses.
   Quisera que a maior parte da humanidade o fizesse. Mas há muitas pessoas que sequer sabem ler e escrever. Outras não gostam desse tipo de exercício. E saem perdendo porque limitam seus universos. E ficam mercês dos espertos, quase sempre.
   Assim é que costumo afirmar que a vida (e o mundo) é perfeita pelas imperfeições que possui. Além de um tremendo paradoxo, ao final, passa a ser divertido, não é? Ou não??!!
  

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

PERGUNTAR NÃO OFENDE

   Não sei dizer exatamente o porquê de possuir resistências fortes contra certas celebridades. Mas paradoxalmente até não é difícil de se explicar isso. É que quando leio, vejo, ouço, não necessariamente nessa ordem, sobre elas, capto certas distorções em suas afirmações, modos, comportamentos e etc...
  Constato um grande desajuste na maioria delas. Quase sempre escondem nuances e, pior, tentam sempre passar situações as quais nem possuem vivências sobre elas. Digamos que mentem ao extremo.
  É até muito comum a mídia espalhar situações vexaminosas, tristes, desabonadoras sobre muitas delas. Mas elas nem se abalam com nada, seguem em frente suas vidas.
  Ruim disso é ver que grande parte das pessoas os idolatram, transformando em seres fenomenais, quando na verdade nem passam perto disso. E a própria mídia é que os favorece em criar e/ou inventar histórias mirabolantes sobre elas, repercutindo coisas distorcidas. O povão, na verdade, adora tal tipo de coisa.
  Hoje em dia, por exemplo, com os muitos meios midiáticos ao dispor de todos, principalmente a internet e os celulares, que através dos muitos aplicativos que possuem, facilitam a veiculação de atos e fatos, tornando isso comum em nosso meio. E alguns alcançam sucesso e até fortuna com e por pouco feito.
  Já não se respeita o valor real de nada. Regras, normas, regulamentos e principalmente leis, são ultrajadas, praticamente. E o que vigorava até então, atualmente perdeu o valor e o significado. Por isso tanta desordem, lambança, imbróglio e etc...
  E tem que se viver disso e assim. E ficar sereníssimo. Preferencialmente nem se manifestar contrariamente. Para não passar a impressão de que é um desajustado à vida. E isso é uma coisa muito interessante. Será que alguém consegue explicar? Afinal, perguntar não ofende, não é?

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

SOBRENATURAL

   O sobrenatural talvez seja a propriedade que mais causa domínio sobre a existência humana nesse mundo. Mesmo sendo algo abstrato, sem que se possa ter a prova ou existência dele, mas acaba por trazer importantes alterações nas reações e nas ações das pessoas, pedindo-se desculpas pelo uso exagerado dos mesmos sufixos, seguidamente.
   E começa-se pela alma ou espírito de alguém. E até já andam criando instrumentos/equipamentos de leitura deles. Mas ainda são coisas superficiais, digamos. E nem podemos esquecer de certos personagens dentro dessa propriedade e um deles são os fantasmas. Mas existem muitos outros.
   As religiões foram as responsáveis pelas propagações das sobrenaturalidades, haja vista que criaram um ser superior. Todas elas. Divulgaram e espalharam mundo afora de que somos filhos de um deus. 
   E mesmo que muitas e vária delas usem nomes diferentes para dizerem sobre esse ser superior, fizeram quase que a totalidade da humanidade acreditasse nessa existência. E daí tudo rolou adiante, gerando quantidades inimagináveis de situações.
   Mesmo que uma pessoa diga não acreditar em nada disso, mas uma das ações que deve evitar cometer/praticar, é subestimar tal tipo de coisa. E é sempre bom lembrar de uma frase muito conhecido mundo afora, de Shakespeare, onde ele afirmou: "existe mais mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia".
  Então, não é bom subestimar nada nesse mundo e nessa vida, porque nele acontecem coisas ditas inexplicáveis. Talvez seja por isso que alguns se aproveitem dessa situação para gerar certas teorias.
   O que cabe mesmo a nós, humanos, é prestar muita atenção. Em tudo, em todos e mais algumas coisas. Precaver-se, proteger-se e livrar-se de situações nocivas, trágicas e fatídicas. Mesmo sabendo-se que com o máximo cuidado que se tiver em viver, algumas vezes estaremos vulneráveis a maus acontecimentos.
   E isso faz parte da vida. De todos.E de tudo, também.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

"QUANTO MAIS MUDA, MAIS FICA A MESMA COISA"

   Falar de nosso país e de seu povo é um fato simples e fácil. Também muito longo. Mas a principal ideia disso é que é de uma complexidade imensa e profunda. Até é bom lembrar de uma frase famosa de Edmar Bacha, que foi um participante da equipe econômica que instituiu o Plano Real no país em décadas passadas.
   Ele criou um neologismo: belíndia. Isto queria dizer que o nosso país possuiria duas bandas sociais. Uma européia e outra indiana, pelas profundas diferenças comportamentais que existem entre ambas as regiões/populações. E é óbvio que nos dias atuais isso pode ser considerado até um certo grau de discriminação aos últimos.
   Mas tal personagem foi muito feliz nessa sua criação neologística, porque acertou em cheio. Existe, sim, uma profunda diferença nesse país entre a sua população. E são nos quatro pontos cardeais dele.
   Ainda ontem precisei retornar ao centro da cidade do Rio de Janeiro para resolver alguns assuntos. Felizmente os solucionei com facilidade e tirei um tempo para andar por ali, para ver "as modas", como se dizia antigamente.
   Daí que qualquer  pessoa que se proponha a isso e firmar sua atenção em tudo, ou quase, o que ver, constatará as diferenças que existem nesse nosso cotidiano tupiniquim. E que se coloque diferença nisso! Porque é coisa acentuada, sim.
   O Centro anda parecendo um tremendo mafuá, porque a desordem tomou conta de quase tudo. E em certas partes dele a coisa é muito feia. No camelódromo, na Central do Brasil, principalmente, observa-se de quase tudo o que não deveria haver e nem acontecer normalmente.
   As calçadas, além de ocupadas por quem não deveria, muita delas possuem o piso irregular e quase sempre com buracos além da conta. O trânsito, com aquelas modificações do Eduardo Paes, que derrubou o viaduto da Perimetral e criou o tal de VLT, é complicado quase que o dia inteiro no horário comercial. Tem que se ter muita paciência para trafegar com automóveis nessa região.
   Aparentemente este transporte passa a impressão de ser coisa até de primeiro mundo. Mas não chega a resolver a situação de movimentação das pessoas por ali. Na verdade, com a derrubada do antigo elevado, transferiu-se a complicação no trânsito. 
   Nas adjacências da rodoviária e do Cajú, haja paciência para trafegar por ali. O congestionamento, além de grande, é costumeiro o tempo inteiro, sendo que na hora do rush, aí tudo piora.
   Infelizmente a população ainda não descobriu sua força. Por isso é que essa gente política, quando no poder, faz o que quer, como se a coisa pública fosse de suas propriedades. E caem naquela velha máxima muito conhecida: quanto mais mudam, mais fica a mesma coisa. E ponto final!

*Em tempo: O Estado e a Prefeitura devem observar e se preocupar profundamente com o atual estado caótico dos transportes coletivos rodoviários. Poder-se-ia dizer até que é o fim da picada

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

DESCALABRO PÚBLICO

   Nesta última Sexta-Feira precisei tratar de um assunto no Detran-RJ, cujo prédio fica bem no centro da cidade do Rio de Janeiro. É um prédio de mais de trinta andares. O atendimento em seu interior pode-se consider como bom.
   No entanto, para quem vai acessar tal prédio, já na calçada em frente dele observa-se um contingente de moças e rapazes, com prospectos propagandísticos de certas empresas que dizem tratar de problemas relativos à complicações dos motoristas que se dirijam ao Detran para resolvê-los.
   Mas o assédio que promovem às pessoas chega ser ultrajante. É um verdadeiro acinte e um abuso. E se alguém se proponha a revelar qual o seu problema a tratar ali, esse pessoal causa uma agitação imensa à tal situação, aterrorizando as pessoas com as prováveis dificuldades que encontrarão na solução de suas situações.
   Já passou da hora de se dar um basta nisso. Até porque eles chegam a causar problema de locomoção aos transeuntes que por ali passam, porque ocupam quase que toda a calçada do prédio.
   É por isso que criaram uma tal afirmação a respeito das repartições públicas brasileiras onde dizem "criar dificuldades pra vender facilidades". E a presença daquela gente ali na calçada defronte do prédio do Detran-RJ passa a impressão disso.
   Óbvio que o cidadão comum é que é o culpado disso, porque se tivesse o devido esclarecimento em buscar informações que necessita direto no interior do prédio, sem dar atenção à essa gente, eles não teriam como continuar ali, pretendendo prestar um serviço que qualquer um pode fazer por conta própria.
   Boa parte das pessoas que são atendidas em repartições públicas brasileiras reclamam desses serviços. E de alguns anos para cá, com a criação de um serviço chamado de "tercerização", onde são contratadas empresas que fazem o serviço que antes servidores públicos faziam, é que é o xis da questão, porque não possuem pessoas com o conhecimento profissional suficiente para uma prestação simples e objetiva ao cidadão comum. Isso sem contar os que entram por "janelas", apaniguados que são por algum político influente.
   Não se sabe quando se poderá ter um serviço público livre dessas coisas. É básico que aquele que se proponha a ser um, tenha a exata consciência de que aquele que está ao lado de fora do balcão de quaisquer repartições públicas é o que possui maior importância entre as partes. Mas isso, infelizmente, é raro acontecer.

sábado, 11 de janeiro de 2020

UMA VIDA HUMANA JÁ ANDA EM BAIXA EXAGERADAMENTE

   Mesmo com mais alternativas que não fosse a abordagem do acidente aéreo lá no Irã, onde um avião de passageiros de uma empresa da Ucrânia foi abatido por míssil, logo após sua decolagem de um aeroporto naquele país, mas que agora já se sabe que tal manobra foi executada pelo pessoal militar daquele mesmo país.
  Com desculpas sem coerência e dentro de uma situação estapafúrdia, eles tentam explicar que foi um "acidente infeliz" da artilharia iraniana, mas que não se apercebem da gravidade dessa situação que vitimou quase duas centenas de passageiros e tripulantes da aeronave.
  Durante a semana houve muitos imbróglios envolvendo os Estados Unidos e o Irã, com reflexos no Iraque. E com a ação americana em atacar alguns locais onde declaravam haver núcleos terroristas, no que resultou na morte de um personagem importante iraniano, tudo já andava por demais complicado nessas circunstâncias.
  A princípio os americanos ficaram com as críticas pesadas de parte do mundo, mas que agora com esse novo acontecimento da derrubada do avião, a situação parece estar se revertendo e o Irã já anda sendo colocado na berlinda da ruindade.
  Os reflexos dos equívocos na derrubada daquele avião já estão tomando conta da própria população iraniana, onde muita gente já anda fazendo  balbúrdia por lá, contra as próprias autoridades daquele país.
  Mas a complexidade dessas questões ainda perdurarão por um bom tempo na mídia mundial. Pelo menos temporariamente o Presidente Trump até que pode tirar proveito disso para usar nas futuras eleições americanas de novembro vindouro, onde tentará reeleger-se nelas.
  Infelizmente para o mundo é triste ter que assistir a tanto absurdo. Essa gente parece não possuir um mínimo de humanidade, onde mortes de pessoas, para elas, é uma coisa simples e muito natural. 
  Tomara que isso não se complique mais e tenha desfechos futuros trágicos e fatídicos maiores. Essa, com certeza, é a torcida da própria Humanidade.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

HUMANOS???

    Os desdobramentos que vão surgindo e aparecendo a respeito da queda do avião ucraniano logo ao decolar de um aeroporto iraniano, com as desavenças entre o Irã e os Estados Unidos, podem complicar-se.                                    Foto da internet

   Notícias já dão conta de que a aeronave foi abatida por um míssil iraniano, mesmo que aleguem um equívoco nessa ação. Mas isto complica a vida das autoridades do país onde o avião caiu, o Irã.
   Ruim é observar-se contradições num caso como esse. Até mesmo as dificuldades que os especialistas que analisam esse tipo de acidente, que não tiveram ainda acesso às caixas pretas da aeronave, dificuldade esta criada pelas próprias autoridades iranianas, o que, de antemão, é inadmissível.
   A Humanidade está passando por situações sofríveis e decepcionantes no que tange aos homens públicos internacionais, que dirigem suas nações de forma como se dono delas o fossem.
   Por isso são tomadas decisões esdrúxulas, que acabam e acarretam em prejuízo dos cidadãos comuns dessas nações. E com reflexos no mundo todo, porque com a tal da globalização criou-se uma interligação total entre quase todas as nações mundiais.
   Mesmo com o adiantado evolucionista, em todos os fatores da vida, o humano ainda apresenta deficiências no entendimento do que é sê-lo. Onde a garantia de uma vida tranquila, segura, confortável e feliz, ainda não alcançou a totalidade da Humanidade.
   Enquanto se fixa a ideia do poder, da ganância, das posses, das forças de comandos, bem como querer alcançar a supremacia plena e total sobre outras nações, acabam acarretando conflitos bélicos, concorrenciais, ambiciosos e desequilibrados, trazendo reflexos negativos na vida e na existência da própria raça humana.
   E o custo de todos esses absurdos poderia muito bem sanar e sanear todas as dificuldades de todos os povos sofridos que ainda existem nesse planeta. E tal solução ficaria muito mais barata do que empregar zilhões (valor inimaginável) de dinheiros em poderio bélico e de tropas militares.
   Mas parece que o essas pessoas que são responsáveis pelas decisões que envolvem tais tipos de situações, ainda não se conscientizaram de tal detalhe. Por isso esse desperdício absurdo, bem como tornar a vida humana sofrida e desgastante. E fatídica.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

LULA, PT, EVANGÉLICOS E OPORTUNISMOS OCASIONAIS

   Já é sabido por todos, pelo menos é o que se imagina, que certas coisas não devem ser misturadas. Política e religião são duas delas. Também a gestão pública que envolva qualquer nação no mundo deve seguir o mesmo rumo. Apesar de que o Vaticano seja um Estado religioso. Mas que também não é propriamente gerido pela religião católica. Tem suas ações separadas nesse sentido.
   Ultimamente têm se acompanhado através da mídia que o Partido dos Trabalhadores, PT, anda misturando farinha com marinha, quando buscou investir pesado em usar igrejas evangélicas em suas propostas políticas com o fim de recuperar seus espaços no país, diminuídos com a perda do poder que sofreu ao ver um outro partido, o PSL, através de seu candidato, na época, Jaír Bolsonaro, eleger-se Presidente do País.
   Mas sabemos trambém que a religião posui um certo domínio sobre a gestão pública brasileira, porque vários feriados religiosos conseguem interferir nesse processo, fazendo com que a própria nação pare de trabalhar em vários deles durante o ano. E isso forma um certo paradoxo nesse entendimento que envolve o que tratamos de laicidade.
   O PT investir nessa intenção de se aproveitar de uma religião é um fato surpreendente porque suas bases são quase que de cunho total socialista. Ou seja: foge à essência de quaisquer religiões. No entanto, para recuperar os espaços que perdeu junto à população, usa de tal artifício, então.
   Parece ter esquecido as ações nefastas que fizeram na gestão pública brasileira na maior parte do tempo em que geriram o país, onde a desonestidade e a corrupção dominaram quase que totalmente a administração pública petista, cujos resultados estamos observando nesses dias atuais, com um desfecho triste e terrível da surpreendente descoberta daquilo tudo que muitos componentes do partido perpetraram de condenável junto ao erário nacional/público brasileiro. E a prisão de muitos deles deixou essa questão totalmente definida.
   Mas o povão parece continuar vunerável a tais métodos enganativos, diga-se. O próprio Lula cansou de afirmar não ter relação religiosa com nenhuma delas. Apenas, como político manhoso que sempre foi, aproximava-se disfarçadamente dessa ou daquela enquanto algum benefício político pudesse obter. E só.
   Triste é ver, e perceber, as pessoas também misturando a tal farinha com marinha, quando quase sempre buscam alcançar materialidade através de uma religião. O aspecto fundamental da espiritualidade nessas ocasiões entram totalmente em choque com isso. Mas vá se entender um imbróglio desse??!!

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

"ENTREI DE GAIATO NO NAVIO; ENTREI PELO CANO!"

   Penso ser quase comum/normal estarmos nos deixando levar circunstancialmente por tudo o que anda acontecendo no cotidiano do planeta nessas últimas décadas. Digamos até ser coisa orquestrada por alguns, que podem ser muitos. Aqueles que vivem de se aproveitar do desequilíbrio das ações e das pessoas no mundo. Foi a metodologia que escolheram para viver. Mas que conseguem lograr êxito em suas metas, propostas e ideias, a ponto de mexer, profundamente, com tudo o que vivemos atualmente.
  A vida na Terra está numa base próxima daquilo que podemos considerar inustentável. Todo dia a humanidade se estarrece com as notícias que lhes chegam através do múltiplos veículos e sistemas midiáticos. E hoje em dia suas proliferações são ilimitadas. E a rede mundial de dados é uma das principais delas porque estão todos plugados diuturnamente nelas.
  Assim, consegue-se ficar sabendo de um mínimo acontecimento que se dá lá nos confins do mundo. E muitos deles sem a menor relevância, mas que são trabalhados para despertar algum ou muito interesse em muitos. E com isso são reverberados por esses, a ponde de espalhar um fato ou uma coisa risível mundo afora.
  Para uns que até nem se deixam levar por tal sistemática, isso representa um desequilíbrio plural, com o fim do desnorteamento coletivo, onde só uns poucos usufruem vantagens enormes disso. O restante é mera massa de manobra desses estrategistas do mal/mau. 
  Já foi dito nesse mesmo espaço por algumas vezes que uma das propiedades mais marcantes pelas quais somos submetidos é o paradoxo. Isto porque tudo funciona de forma controvertida. Uma hora nos faz bem e noutras não. Umas coisas nos favorecem e outras nos prejudicam. E isso funciona desse fomo e dessa forma, diuturnamente. 
  Só que é um processo lento e invisível, não sendo perceptível e nem percebível pela maioria da própria humanidade, que entra no processo, lembrando de parte da letra da música dos 'Paralamas do Sucesso', onde diz: "entrei de gaiato no navio; entrei pelo cano!". E a situação é rigorosamente esta.

*Em tempo: a presente assertiva tem a ver diretamente com a matéria anterior sobre  os imbróglios envolvendo Estados Unidos, Irã, Iraque, Rússia e China, bem como uma imaginável Terceira Guerra Mundial.

*Em tempo 2: Essa gente são verdadeira e rigorosamente TERRORISTAS PROFISSIONAIS. Todos eles.


terça-feira, 7 de janeiro de 2020

DANE-SE O MUNDO E A HUMANIDADE

   Não se precisa ser conhecedor de coisa alguma para se falar a respeito de certos assuntos. Apenas prestar atenção naquelas que se dão ao nosso redor e no mundo, principalmente, quando hoje em dia a mídia eletrônica facilita a divulgação e o espalhamento mundo afora, de um mínimo acontecimento que se dê em alguma parte dele.
   Então, a respeito desse novo imbróglio envolvendo os Estados Unidos, o Irã e o Iraque, cuja repercussão foi imediata, causando preocupação no planeta. Porque, como se sabe, existem confrontos de diversos tipos entre os citados, bem como divergências profundas entre outras nações.
   É notório que Rússia e China sempre se colocam diametralmente opostas aos americanos. E de imediato já manifestaram contrariedades contra esse ataque à bombas no Iraque, no que foi apresentado como a eliminação de agentes terroristas que pretendiam causar danos aos militares e outros agentes que atuam naquela região. 
   Assim, a situação bélica entre eles recrudesceu mais uma vez, colocando em risco grande parte do mundo. E ele já passou por duas guerras mundiais, com resultados trágicos, funestos e profundos, com prejuízos para todos os lados. E já tivemos o uso de bombas nucleares no Japão, cujo resultado danoso, mesmo promovendo o final da guerra, sofre reflexos até os dias atuais.
   E muito tempo depois disso, com a evolução tecnológica e com o desenvolvimento de outros artefatos mais portentosos, é de se imaginar que havendo confronto entre aquelas nações antagônicas citadas, o planeta e a própria humanidade, correm sérios riscos de extinção, de forma mais rápida do que a Ciência e os cientistas andam apregoando por aí, pelos aspectos climáticos e poluentes.
   Vários são os fatores dessas disputas. O primeiro deles é econômico/financeiro, que envolve aquela região que é rica em petróleo. Mas há também outro deles: o religioso. A questão política influi nisso também, mas as divergências maiores envolvem aqueles os dois primeiros casos. 
   Enfim, o controle do poder absoluto por parte de uma ou outra nação no mundo sempre ajudará a agravar as situações que envolvem todas as partes. E parece que isso nunca terá um fim lógico, sereno e equilibrado. O final mesmo terá que dar-se através do confronto e do conflito bélico entre todos. Dane-se o mundo e a humanidade.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

UM ANO PARA SE MOSTRAR E REALIZAR EVOLUÇÃO CIDADÃ NO PAÍS

   Dentro de uma lógica um tanto quanto criada distorcidamente pela população brasileira, o novo ano de 2020 deveria começar hoje, Segunda-Feira, 6. Mas uma outra delas determinou que o ano reinicia verdadeiramente após o Carnaval. E que assim seja.
  No entanto pode-se dizer que este ano possui uma característica especial. É ano eleitoral, no plano municipal, onde lá por Outubro vindouro os eleitores escolherão os novos quadros Executivos e Legislativos dos vinte sete estados brasileiros. E isso inclui um universo de municípios que ultrapassam a mais de cinco mil deles. 
   Mas também tais circunstâncias andam apresentando e carregando características diferentes de anos e décadas passadas, haja vista que após a chamada redemocratização do país a partir do ano de 1985, os partidos políticos de esquerda (e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem), dominaram grande parte do poder e das ações país afora, mas o resultado não foi aquele que o povão esperou e precisou nesses anos todos.                                             A corrupção e a desonestidade tomaram conta de quase todos os espaços referentes às coisas públicas nacionais. E tivemos situações pra lá de extraordinárias, a ponto da Lei e da Justiça intervieram e investiram pesado contra muita gente do âmbito público/político nacional. Mas que se ressalte que as más condutas não foram exclusivas dos partidos considerados só de esquerda. Quase todos participaram das mazelas imorais, também.
  Com isso, desde Presidente do País, Governadores, Senadores, Ministros e Deputados e muitos outros agentes públicos, foram acusados, julgados, condenados e presos. E muitos ainda correm o risco de se verem nessas mesmas situações, porque continuam a rolar na justiça muitos processos. E contra muita gente.
  Mas e aí? Como é que a população reagirá e agira em Outubro nessas próximas eleições? Buscarão eliminar aqueles que possuem ficha suja? Repetirão seus votos nos mesmos? Do que se viu em 2018 as escolhas e as mudanças não foram suficientes para mudar quase coisa alguma.
  Então, o exercício principal da maioria será o da conscientização. Esperando-se que não se deixem levar por promessas vãs, bem como por interesse próprio na escolha do candidato a ser colocado lá. Já passou do tempo e da hora do aprendizado cidadão. Pelo menos é o que se espera. E conta, claro!

sábado, 4 de janeiro de 2020

UMA CURTA EPOPEIA PRAZEROSA

   Na Sexta-Feira à noite, já passava um pouco das 18h, quando a minha intuição apresentou-se como sempre faz, quando preciso resolver uma pendência qualquer que esteja a me incomodar.
  Nesse caso foi um descuido meu em deixar cair uma peça da parafusadeira que usava em colocar uma cobertura plástica sobre o ar condicionado de casa, onde a parte que acumula a carga elétrica da mesma soltou-se, caindo de boa altura e danificando-se totalmente.
  Tentei encontrá-la no centro da cidade, e mesmo indo em várias lojas não o consegui. Até mesmo através da internet aconteceu o mesmo. Só consegui o número de alguns telefones, mas nem consegui contato com nenhuma delas. 
  Mas como dito no início, ao contactar uma loja através do telefone, a pessoa atendeu-me com uma presteza sem igual. Então disse-lhe o que pretendia e ela informou-me que tinha quase certeza de possuí-la em estoque. Mas precisava ver o tipo da parafusadeira. Então disse-lhe que iria na loja no dia seguinte.
  Pelo meio da manhã montei em minha motocicleta e parti para o bairro de Bonsucesso, onde a loja se situa. E chegando lá apresentei-me à senhora que havia me atendido, mas nem levei a dita ferramenta, só os dados e identificação da mesma, E ela foi ao estoque verificar sua existência ali.
  Já é uma senhora em idade sexagenária. E observei nela dificuldades em se locomover. Talvez por isso demorou mais do que o suficiente para trazer-me a peça.
                                                                      A ferramenta recomposta
  Mas nesse ínterim, uma outra senhora dentro daquela mesma faixa de idade, perguntou-me se eu já havia sido atendido e eu a informei que sim. Mas reforcei a informação do que queria e ela prontamente dirigiu-se ao local onde a outra colega estava e ela mesma voltou ao balcão com a precisa peça que eu solicitava e precisava adquirir.
  O fato interessante que percebi ali naquela loja foi a presença de três pessoas já em idade acima daquelas que dizemos jovens, o que não é natural acontecer em outros lugares. Mas a qualidade do atendimento é que surpreendeu-me mais ainda. Não é comum isso acontecer. Pelo menos comigo. E já fiz registro nesse mesmo espaço das dificuldades que possuo com gente nova, principalmente no que tange ao exercício laboral.
  Óbvio foi que elogiei o atendimento delas, bem como a precisão em suas ações. Paguei a mercadoria e fui em direção à motocicleta que estava estacionada perto da loja. Qual não foi a minha surpresa em constatar que havia começado a chover e eu não havia levado os apetrechos próprios para dias de chuva. 
  Mas não me fiz de rogado e nem contrariado. Até pelo contrário. Desde que possuo motocicleta, e lá se vão trinta e sete anos, uma das coisas que sempre mais gostei, era/foi andar nela em dias chuvosos. E nem me peçam explicação para tal. E como estava já muito satisfeito em adquirir a peça que necessitava, voltar a encarar uma chuva sobre a motocicleta foi um prazer dobrado.
  Felizmente choveu só um terço do percurso. Mas deu para deliciar-me com isso. E possuo os apetrechos para esse tipo de ocasião, só que não observei o tempo ao sair de casa, na expectativa de resolver, logo, a aquisição da peça que necessitava. E ao final, deu tudo certo. Principalmente o retorno à casa, molhado mas satisfeito. E seguro.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

SEM TROCADILHOS...

   Muito já se ouviu, viu e leu esta frase: "Nem Freud explica!".
   Sim, por que há situações que não se explicam, bem como não se entendem. Uma delas é alguém sentir-se contrariado com um outro por aquele possuir capacidades maiores do que este. E daí situações se estendem, a ponto de causarem diversas implicações neste.
   Comecemos pelo despeito. A seguir vem a inveja. Mas também aparece a raiva e/ou o ódio pelo valor que o outro possui e o que é deslocado não vê em si nenhum deles. É mesmo para se convencer de que nem Freud explicou isso, talvez.
   Existem explicações para isso, a começar pela natureza íntima de cada um de nós. E essa conversa de dizerem que somos todos iguais é pura balela. Somos, sim, muito diferentes entre todos, começando pelas raças. Existem pelo menos quatro delas. E com diferenças marcantes.
   Fora isso, a diferença maior está na capacidade mental de cada um. Os cérebros funcionam diferentemente em cada um dos seres desse planeta. E isso independe de cor e de raça. Mas isso talvez venha a mostrar uma certa situação que pode muito bem explicar o tipo de exercício profissional que cada um mostra.
   Óbvio é que qualquer pessoa pode transformar-se naquilo que desejar na vida. Mas as aptidões, nesses casos, são diferentes entre elas, por isso é que se vê alguns totalmente adaptados ao que fazem e outros não. Popularmente é onde classificamos alguém como um bom ou ruim profissional naquilo que faz.
   Mas a índole de cada um costuma, também, agir dentro desses parâmetros. Dizem que o meio em que se vive é o responsável pelo aprendizado de vida. Mas isso não pode ser considerado como uma regra absoluta, porque fosse mesmo assim, não haveria meliante oriundo de famílias sérias, honestas, religiosas e afins. E o contrário também é de se observar.
   É para se imaginar que o fator ambição deva prevalecer nas diferenças acentuadas nas pessoas. Tê-la é quase que imprescindível. Contudo um simples aspecto deve ser observado: seu limite.
   Sim, o fundamental é ter-se ambição no nível do bastante. Ou seja, naquilo que lhe basta para ser suficiente e feliz. Obedecer limites, respeitos e considerações aos semelhantes. O resto, podem acreditar que vêm a reboque. E isso é infalível. A ambição desmedida e incontrolável torna o humano desumano. Sem trocadilhos...

quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

POR QUE NÃO SE FAZ PROMESSAS E SIMPATIAS TODOS OS DIAS DE UM ANO?

   As comemorações do final do ano, o Natal e o Ano Novo, alcançam a quase totalidade dos habitantes no planeta, sendo que a primeira delas tem uma conotação religiosa, agregada ao nascimento de Jesus Cristo, que é muito mais festejada e comemorada pelos cristãos.
          Ceia de Natal
   No entanto, pela aura carregada de fé e harmonia, bem como também de fraternidade, acaba por contagiar gente de todas as outras religiões, tornando-se um festejo quase que ecumênico, para o bem de todos.
   Já virada do ano, onde um a partir de 1º de Janeiro já será o ano velho, traz em seu bojo o ano que começa nessa mesma data, que chamamos de Ano Novo. E tem por característica principal promover em todos, novas perspectivas e, principalmente, expectativas de melhores acontecimentos. E mais positivos do que os que ficaram no ano velho.      Virada do ano
   Isso promove entre muita gente certas iniciativas, onde a primeira delas são as simpatias. E cada uma das pessoas busca seguir um ritual com certos procedimentos, visando mudar o que foi ruim, para alcançar o que não conseguiu no ano anterior, no ano que se inicia.
   É claro que enumeradas ou relacionadas aqui, tomarão um espaço e tempo extremo. E não perderemos tempo com isso. Mas as pessoas deveriam fazer uma reflexão profunda nessa data, no sentido de perceberem que as iniciativas e vontades de mudar para melhor, deve ser uma ação diária e contínua na vida em seus dia a dia, não apenas num só deles, como acontece no dia 31 de Dezembro de cada ano.
   Mas também deve haver uma preocupação e uma concentração enorme na determinação dessas mudanças, porque sem isso, tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes, que é o que acontece na vida quase inteira de todos.
   O importante é estar e se manter vivo. Mas com saúde. O resto, podem acreditar, vem a reboque. E já que atravessamos de ano velho para um novo, por que não ir fazendo diariamente as tais simpatias para melhorar de vida. Mas sem falhar um dia sequer, por favor. E principalmente cumprindo rigorosamente com todas as obrigações diárias. Vai dar super certo no próximo dia 31 de Dezembro.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2020

DORMINDO COM MUITO BARULHO

   E já adentrados ao primeiro dia de Janeiro de 2020, poderíamos dizer que, enfim, tudo volta ao normal. Ledo engano. Hoje, Quarta-Feira é considerado um feriado nacional. Mas como é de costume à grande parte da população brasileira, ela irá enforcar a Quinta e Sexta-Feiras seguintes ao mesmo. É de lembrar aquele BBB famoso que tinha um refrão naquele programa que dizia sempre: "Faz parte!". E já no Sábado, 28, muita gente pegou sua trouxa e se mandou para a região dos lagos ou para as serranas, emendando de vez a semana. E aqueles que, como eu, ainda tentou comprar pelo menos dois produtos que precisou, bateu foi com a cara na porta desses estabelecimentos, porque estavam fechados. E isso aconteceu no horário que costumamos tratar de comercial.
   Ainda assim existem alguns que costumam afirmar em tom de brincadeira que o ano novo só começa depois do Carnaval, para grande parte da população. E isso, observando-se e analisando-se com precisão, aproxima-se da verdade. Queiramos ou não.
   Muita gente sabe que levamos fama de "vagabundos". E os experts desses assuntos é que devem debruçar-se sobre eles, com bastante concentração, afim de reverterem tal quadro, explicando o porquê do surgimento dessa visão de boa ou grande parte da população do país.
   Para um povo que reclama de tudo (e de todos), seria natural, e quase que obrigatório, voltarem-se para o trabalho sério e compenetrado. Preferencialmente abolindo alguns dos feriados que existem no país, principalmente os religiosos, que contrariam a ideia de ser o nosso país de teor laico. Mas isso são só teorias.
   E com os preços caros como são os nossos, principalmente o dos combustíveis, chega a ser anormal a movimentação veicular em nossas ruas urbanas e estradas federais e estaduais. Não há, por enquanto, quem consiga explicar isso. Muito menos  justificar. O jeito é continuarmos dormindo com um barulho desse!