Falar de nosso país e de seu povo é um fato simples e fácil. Também muito longo. Mas a principal ideia disso é que é de uma complexidade imensa e profunda. Até é bom lembrar de uma frase famosa de Edmar Bacha, que foi um participante da equipe econômica que instituiu o Plano Real no país em décadas passadas.
Ele criou um neologismo: belíndia. Isto queria dizer que o nosso país possuiria duas bandas sociais. Uma européia e outra indiana, pelas profundas diferenças comportamentais que existem entre ambas as regiões/populações. E é óbvio que nos dias atuais isso pode ser considerado até um certo grau de discriminação aos últimos.
Mas tal personagem foi muito feliz nessa sua criação neologística, porque acertou em cheio. Existe, sim, uma profunda diferença nesse país entre a sua população. E são nos quatro pontos cardeais dele.
Ainda ontem precisei retornar ao centro da cidade do Rio de Janeiro para resolver alguns assuntos. Felizmente os solucionei com facilidade e tirei um tempo para andar por ali, para ver "as modas", como se dizia antigamente.
Daí que qualquer pessoa que se proponha a isso e firmar sua atenção em tudo, ou quase, o que ver, constatará as diferenças que existem nesse nosso cotidiano tupiniquim. E que se coloque diferença nisso! Porque é coisa acentuada, sim.
O Centro anda parecendo um tremendo mafuá, porque a desordem tomou conta de quase tudo. E em certas partes dele a coisa é muito feia. No camelódromo, na Central do Brasil, principalmente, observa-se de quase tudo o que não deveria haver e nem acontecer normalmente.
As calçadas, além de ocupadas por quem não deveria, muita delas possuem o piso irregular e quase sempre com buracos além da conta. O trânsito, com aquelas modificações do Eduardo Paes, que derrubou o viaduto da Perimetral e criou o tal de VLT, é complicado quase que o dia inteiro no horário comercial. Tem que se ter muita paciência para trafegar com automóveis nessa região.
Aparentemente este transporte passa a impressão de ser coisa até de primeiro mundo. Mas não chega a resolver a situação de movimentação das pessoas por ali. Na verdade, com a derrubada do antigo elevado, transferiu-se a complicação no trânsito.
Nas adjacências da rodoviária e do Cajú, haja paciência para trafegar por ali. O congestionamento, além de grande, é costumeiro o tempo inteiro, sendo que na hora do rush, aí tudo piora.
Infelizmente a população ainda não descobriu sua força. Por isso é que essa gente política, quando no poder, faz o que quer, como se a coisa pública fosse de suas propriedades. E caem naquela velha máxima muito conhecida: quanto mais mudam, mais fica a mesma coisa. E ponto final!
*Em tempo: O Estado e a Prefeitura devem observar e se preocupar profundamente com o atual estado caótico dos transportes coletivos rodoviários. Poder-se-ia dizer até que é o fim da picada!
Ele criou um neologismo: belíndia. Isto queria dizer que o nosso país possuiria duas bandas sociais. Uma européia e outra indiana, pelas profundas diferenças comportamentais que existem entre ambas as regiões/populações. E é óbvio que nos dias atuais isso pode ser considerado até um certo grau de discriminação aos últimos.
Mas tal personagem foi muito feliz nessa sua criação neologística, porque acertou em cheio. Existe, sim, uma profunda diferença nesse país entre a sua população. E são nos quatro pontos cardeais dele.
Ainda ontem precisei retornar ao centro da cidade do Rio de Janeiro para resolver alguns assuntos. Felizmente os solucionei com facilidade e tirei um tempo para andar por ali, para ver "as modas", como se dizia antigamente.
Daí que qualquer pessoa que se proponha a isso e firmar sua atenção em tudo, ou quase, o que ver, constatará as diferenças que existem nesse nosso cotidiano tupiniquim. E que se coloque diferença nisso! Porque é coisa acentuada, sim.
O Centro anda parecendo um tremendo mafuá, porque a desordem tomou conta de quase tudo. E em certas partes dele a coisa é muito feia. No camelódromo, na Central do Brasil, principalmente, observa-se de quase tudo o que não deveria haver e nem acontecer normalmente.
As calçadas, além de ocupadas por quem não deveria, muita delas possuem o piso irregular e quase sempre com buracos além da conta. O trânsito, com aquelas modificações do Eduardo Paes, que derrubou o viaduto da Perimetral e criou o tal de VLT, é complicado quase que o dia inteiro no horário comercial. Tem que se ter muita paciência para trafegar com automóveis nessa região.
Aparentemente este transporte passa a impressão de ser coisa até de primeiro mundo. Mas não chega a resolver a situação de movimentação das pessoas por ali. Na verdade, com a derrubada do antigo elevado, transferiu-se a complicação no trânsito.
Nas adjacências da rodoviária e do Cajú, haja paciência para trafegar por ali. O congestionamento, além de grande, é costumeiro o tempo inteiro, sendo que na hora do rush, aí tudo piora.
Infelizmente a população ainda não descobriu sua força. Por isso é que essa gente política, quando no poder, faz o que quer, como se a coisa pública fosse de suas propriedades. E caem naquela velha máxima muito conhecida: quanto mais mudam, mais fica a mesma coisa. E ponto final!
*Em tempo: O Estado e a Prefeitura devem observar e se preocupar profundamente com o atual estado caótico dos transportes coletivos rodoviários. Poder-se-ia dizer até que é o fim da picada!
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