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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

UM ANO PARA SE MOSTRAR E REALIZAR EVOLUÇÃO CIDADÃ NO PAÍS

   Dentro de uma lógica um tanto quanto criada distorcidamente pela população brasileira, o novo ano de 2020 deveria começar hoje, Segunda-Feira, 6. Mas uma outra delas determinou que o ano reinicia verdadeiramente após o Carnaval. E que assim seja.
  No entanto pode-se dizer que este ano possui uma característica especial. É ano eleitoral, no plano municipal, onde lá por Outubro vindouro os eleitores escolherão os novos quadros Executivos e Legislativos dos vinte sete estados brasileiros. E isso inclui um universo de municípios que ultrapassam a mais de cinco mil deles. 
   Mas também tais circunstâncias andam apresentando e carregando características diferentes de anos e décadas passadas, haja vista que após a chamada redemocratização do país a partir do ano de 1985, os partidos políticos de esquerda (e seja lá o que isso queira dizer, mas todos o sabem), dominaram grande parte do poder e das ações país afora, mas o resultado não foi aquele que o povão esperou e precisou nesses anos todos.                                             A corrupção e a desonestidade tomaram conta de quase todos os espaços referentes às coisas públicas nacionais. E tivemos situações pra lá de extraordinárias, a ponto da Lei e da Justiça intervieram e investiram pesado contra muita gente do âmbito público/político nacional. Mas que se ressalte que as más condutas não foram exclusivas dos partidos considerados só de esquerda. Quase todos participaram das mazelas imorais, também.
  Com isso, desde Presidente do País, Governadores, Senadores, Ministros e Deputados e muitos outros agentes públicos, foram acusados, julgados, condenados e presos. E muitos ainda correm o risco de se verem nessas mesmas situações, porque continuam a rolar na justiça muitos processos. E contra muita gente.
  Mas e aí? Como é que a população reagirá e agira em Outubro nessas próximas eleições? Buscarão eliminar aqueles que possuem ficha suja? Repetirão seus votos nos mesmos? Do que se viu em 2018 as escolhas e as mudanças não foram suficientes para mudar quase coisa alguma.
  Então, o exercício principal da maioria será o da conscientização. Esperando-se que não se deixem levar por promessas vãs, bem como por interesse próprio na escolha do candidato a ser colocado lá. Já passou do tempo e da hora do aprendizado cidadão. Pelo menos é o que se espera. E conta, claro!

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