Muito já se ouviu, viu e leu esta frase: "Nem Freud explica!".
Sim, por que há situações que não se explicam, bem como não se entendem. Uma delas é alguém sentir-se contrariado com um outro por aquele possuir capacidades maiores do que este. E daí situações se estendem, a ponto de causarem diversas implicações neste.
Comecemos pelo despeito. A seguir vem a inveja. Mas também aparece a raiva e/ou o ódio pelo valor que o outro possui e o que é deslocado não vê em si nenhum deles. É mesmo para se convencer de que nem Freud explicou isso, talvez.
Existem explicações para isso, a começar pela natureza íntima de cada um de nós. E essa conversa de dizerem que somos todos iguais é pura balela. Somos, sim, muito diferentes entre todos, começando pelas raças. Existem pelo menos quatro delas. E com diferenças marcantes.
Fora isso, a diferença maior está na capacidade mental de cada um. Os cérebros funcionam diferentemente em cada um dos seres desse planeta. E isso independe de cor e de raça. Mas isso talvez venha a mostrar uma certa situação que pode muito bem explicar o tipo de exercício profissional que cada um mostra.
Óbvio é que qualquer pessoa pode transformar-se naquilo que desejar na vida. Mas as aptidões, nesses casos, são diferentes entre elas, por isso é que se vê alguns totalmente adaptados ao que fazem e outros não. Popularmente é onde classificamos alguém como um bom ou ruim profissional naquilo que faz.
Mas a índole de cada um costuma, também, agir dentro desses parâmetros. Dizem que o meio em que se vive é o responsável pelo aprendizado de vida. Mas isso não pode ser considerado como uma regra absoluta, porque fosse mesmo assim, não haveria meliante oriundo de famílias sérias, honestas, religiosas e afins. E o contrário também é de se observar.
É para se imaginar que o fator ambição deva prevalecer nas diferenças acentuadas nas pessoas. Tê-la é quase que imprescindível. Contudo um simples aspecto deve ser observado: seu limite.
Sim, o fundamental é ter-se ambição no nível do bastante. Ou seja, naquilo que lhe basta para ser suficiente e feliz. Obedecer limites, respeitos e considerações aos semelhantes. O resto, podem acreditar que vêm a reboque. E isso é infalível. A ambição desmedida e incontrolável torna o humano desumano. Sem trocadilhos...
Sim, por que há situações que não se explicam, bem como não se entendem. Uma delas é alguém sentir-se contrariado com um outro por aquele possuir capacidades maiores do que este. E daí situações se estendem, a ponto de causarem diversas implicações neste.
Comecemos pelo despeito. A seguir vem a inveja. Mas também aparece a raiva e/ou o ódio pelo valor que o outro possui e o que é deslocado não vê em si nenhum deles. É mesmo para se convencer de que nem Freud explicou isso, talvez.
Existem explicações para isso, a começar pela natureza íntima de cada um de nós. E essa conversa de dizerem que somos todos iguais é pura balela. Somos, sim, muito diferentes entre todos, começando pelas raças. Existem pelo menos quatro delas. E com diferenças marcantes.
Fora isso, a diferença maior está na capacidade mental de cada um. Os cérebros funcionam diferentemente em cada um dos seres desse planeta. E isso independe de cor e de raça. Mas isso talvez venha a mostrar uma certa situação que pode muito bem explicar o tipo de exercício profissional que cada um mostra.
Óbvio é que qualquer pessoa pode transformar-se naquilo que desejar na vida. Mas as aptidões, nesses casos, são diferentes entre elas, por isso é que se vê alguns totalmente adaptados ao que fazem e outros não. Popularmente é onde classificamos alguém como um bom ou ruim profissional naquilo que faz.
Mas a índole de cada um costuma, também, agir dentro desses parâmetros. Dizem que o meio em que se vive é o responsável pelo aprendizado de vida. Mas isso não pode ser considerado como uma regra absoluta, porque fosse mesmo assim, não haveria meliante oriundo de famílias sérias, honestas, religiosas e afins. E o contrário também é de se observar.
É para se imaginar que o fator ambição deva prevalecer nas diferenças acentuadas nas pessoas. Tê-la é quase que imprescindível. Contudo um simples aspecto deve ser observado: seu limite.
Sim, o fundamental é ter-se ambição no nível do bastante. Ou seja, naquilo que lhe basta para ser suficiente e feliz. Obedecer limites, respeitos e considerações aos semelhantes. O resto, podem acreditar que vêm a reboque. E isso é infalível. A ambição desmedida e incontrolável torna o humano desumano. Sem trocadilhos...
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