Já é sabido por todos, pelo menos é o que se imagina, que certas coisas não devem ser misturadas. Política e religião são duas delas. Também a gestão pública que envolva qualquer nação no mundo deve seguir o mesmo rumo. Apesar de que o Vaticano seja um Estado religioso. Mas que também não é propriamente gerido pela religião católica. Tem suas ações separadas nesse sentido.
Ultimamente têm se acompanhado através da mídia que o Partido dos Trabalhadores, PT, anda misturando farinha com marinha, quando buscou investir pesado em usar igrejas evangélicas em suas propostas políticas com o fim de recuperar seus espaços no país, diminuídos com a perda do poder que sofreu ao ver um outro partido, o PSL, através de seu candidato, na época, Jaír Bolsonaro, eleger-se Presidente do País.
Mas sabemos trambém que a religião posui um certo domínio sobre a gestão pública brasileira, porque vários feriados religiosos conseguem interferir nesse processo, fazendo com que a própria nação pare de trabalhar em vários deles durante o ano. E isso forma um certo paradoxo nesse entendimento que envolve o que tratamos de laicidade.
O PT investir nessa intenção de se aproveitar de uma religião é um fato surpreendente porque suas bases são quase que de cunho total socialista. Ou seja: foge à essência de quaisquer religiões. No entanto, para recuperar os espaços que perdeu junto à população, usa de tal artifício, então.
Parece ter esquecido as ações nefastas que fizeram na gestão pública brasileira na maior parte do tempo em que geriram o país, onde a desonestidade e a corrupção dominaram quase que totalmente a administração pública petista, cujos resultados estamos observando nesses dias atuais, com um desfecho triste e terrível da surpreendente descoberta daquilo tudo que muitos componentes do partido perpetraram de condenável junto ao erário nacional/público brasileiro. E a prisão de muitos deles deixou essa questão totalmente definida.
Mas o povão parece continuar vunerável a tais métodos enganativos, diga-se. O próprio Lula cansou de afirmar não ter relação religiosa com nenhuma delas. Apenas, como político manhoso que sempre foi, aproximava-se disfarçadamente dessa ou daquela enquanto algum benefício político pudesse obter. E só.
Triste é ver, e perceber, as pessoas também misturando a tal farinha com marinha, quando quase sempre buscam alcançar materialidade através de uma religião. O aspecto fundamental da espiritualidade nessas ocasiões entram totalmente em choque com isso. Mas vá se entender um imbróglio desse??!!
Ultimamente têm se acompanhado através da mídia que o Partido dos Trabalhadores, PT, anda misturando farinha com marinha, quando buscou investir pesado em usar igrejas evangélicas em suas propostas políticas com o fim de recuperar seus espaços no país, diminuídos com a perda do poder que sofreu ao ver um outro partido, o PSL, através de seu candidato, na época, Jaír Bolsonaro, eleger-se Presidente do País.
Mas sabemos trambém que a religião posui um certo domínio sobre a gestão pública brasileira, porque vários feriados religiosos conseguem interferir nesse processo, fazendo com que a própria nação pare de trabalhar em vários deles durante o ano. E isso forma um certo paradoxo nesse entendimento que envolve o que tratamos de laicidade.
O PT investir nessa intenção de se aproveitar de uma religião é um fato surpreendente porque suas bases são quase que de cunho total socialista. Ou seja: foge à essência de quaisquer religiões. No entanto, para recuperar os espaços que perdeu junto à população, usa de tal artifício, então.
Parece ter esquecido as ações nefastas que fizeram na gestão pública brasileira na maior parte do tempo em que geriram o país, onde a desonestidade e a corrupção dominaram quase que totalmente a administração pública petista, cujos resultados estamos observando nesses dias atuais, com um desfecho triste e terrível da surpreendente descoberta daquilo tudo que muitos componentes do partido perpetraram de condenável junto ao erário nacional/público brasileiro. E a prisão de muitos deles deixou essa questão totalmente definida.
Mas o povão parece continuar vunerável a tais métodos enganativos, diga-se. O próprio Lula cansou de afirmar não ter relação religiosa com nenhuma delas. Apenas, como político manhoso que sempre foi, aproximava-se disfarçadamente dessa ou daquela enquanto algum benefício político pudesse obter. E só.
Triste é ver, e perceber, as pessoas também misturando a tal farinha com marinha, quando quase sempre buscam alcançar materialidade através de uma religião. O aspecto fundamental da espiritualidade nessas ocasiões entram totalmente em choque com isso. Mas vá se entender um imbróglio desse??!!
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