Quiséramos que no desenvolvimento humano, evolução, houvesse um padrão único no que tange à qualidade. Aliás é melhor usar tal termo no plural, haja vista que são muitas as qualidades humanas a serem seguidas.
Mas a referência que se faz aqui é no tocante às desigualdades que existem na humanidade. A começar pelas pessoas. Cada uma tem seu jeito, seu modo e maneira. De agir, se comportar, trabalhar, dentre outras ações pertinentes.
É engraçado observar-se tantas diferenças entre as pessoas. E é quase um fator inexplicável, porque todos nós passamos por lições e aprendizados iguais/semelhantes, mas que não alcançam a igualdade nas assimilações dessas situações. Daí que uns se desenvolvem mais que outros.
Então, assim observamos as distorções. No mundo e na vida. Porque uns realizam mais que outros. E isso é imperativo. Mesmo que não se aceite tal circunstância. E quase sempre acaba gerando divergência entre muitos ou quase todos. Principalmente naqueles que não conseguem alcançar tais diferenças. Seja lá por quais motivos/razões.
Bom seria se todos alcançassem o fator que classificamos como de excelência. Principalmente no desempenho profissional, porque é nítida a diferença de qualidade e rendimento entre todos. Uns são muito aptos e outros não.
Teoricamente tal questão deveria/poderia ser resolvida até com certa facilidade. Bastaria apenas que os pais se voltassem na observação do cotidiano dos filhos, observando seus modos e ações, corrigindo os pontos falhos destes nestas situações.
É óbvio que tal questão não é tão simples quanto parece. É um verdadeiro círculo vicioso, porque existem muitos pais (pai e mãe) que não alcançam, também, o nível de desempenho que deveriam alcançar. Então as dificuldades já se iniciam por aí.
Por exemplo, seria imperativo a observância nas aptidões que um filho expressa. Daí reforçar tais quesitos, encaminhando-o para aquilo que desenvolverá com mais objetividade, tornando-se um profissional de qualidade. quando alcançar a época do desempenho profissional na vida.
Mas, como bem já o sabemos, muitos pais querem repassar ao filho aquela frustração de não ter alcançado seu próprio sonho, desviando deste a autenticidade de suas próprias aptidões, fazendo com que enverede por uma atividade profissional que não lhe é compatível com o que a natureza lhe dispôs.
Talvez esteja aí uma explicação para o que se vê nesse nosso cotidiano, de pessoas incompletas nas áreas que escolhem atuar. O resultado disso, todos o vemos, com certa facilidade.
Mas a referência que se faz aqui é no tocante às desigualdades que existem na humanidade. A começar pelas pessoas. Cada uma tem seu jeito, seu modo e maneira. De agir, se comportar, trabalhar, dentre outras ações pertinentes.
É engraçado observar-se tantas diferenças entre as pessoas. E é quase um fator inexplicável, porque todos nós passamos por lições e aprendizados iguais/semelhantes, mas que não alcançam a igualdade nas assimilações dessas situações. Daí que uns se desenvolvem mais que outros.
Então, assim observamos as distorções. No mundo e na vida. Porque uns realizam mais que outros. E isso é imperativo. Mesmo que não se aceite tal circunstância. E quase sempre acaba gerando divergência entre muitos ou quase todos. Principalmente naqueles que não conseguem alcançar tais diferenças. Seja lá por quais motivos/razões.
Bom seria se todos alcançassem o fator que classificamos como de excelência. Principalmente no desempenho profissional, porque é nítida a diferença de qualidade e rendimento entre todos. Uns são muito aptos e outros não.
Teoricamente tal questão deveria/poderia ser resolvida até com certa facilidade. Bastaria apenas que os pais se voltassem na observação do cotidiano dos filhos, observando seus modos e ações, corrigindo os pontos falhos destes nestas situações.
É óbvio que tal questão não é tão simples quanto parece. É um verdadeiro círculo vicioso, porque existem muitos pais (pai e mãe) que não alcançam, também, o nível de desempenho que deveriam alcançar. Então as dificuldades já se iniciam por aí.
Por exemplo, seria imperativo a observância nas aptidões que um filho expressa. Daí reforçar tais quesitos, encaminhando-o para aquilo que desenvolverá com mais objetividade, tornando-se um profissional de qualidade. quando alcançar a época do desempenho profissional na vida.
Mas, como bem já o sabemos, muitos pais querem repassar ao filho aquela frustração de não ter alcançado seu próprio sonho, desviando deste a autenticidade de suas próprias aptidões, fazendo com que enverede por uma atividade profissional que não lhe é compatível com o que a natureza lhe dispôs.
Talvez esteja aí uma explicação para o que se vê nesse nosso cotidiano, de pessoas incompletas nas áreas que escolhem atuar. O resultado disso, todos o vemos, com certa facilidade.
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