Assisti parte da entrevista do Ministro Sérgio Moro ao programa Roda Viva, dois ou três dias atrás, não lembro ao certo. E não tive mais saco para ir até o fim dela. Triste é ver uma imprensa capciosa. tendenciosa e até subversiva, porque vive desenterrando só o passado. Nem o presente se apegam a ele.
Por isso, desde um certo tempo atrás, desisti de ouvir rádio, também pouco busco ler sobre política. Aliás, o repúdio contra a imprensa tupiniquim já extrapolou os limites por minha parte. Não se faz mais reportagem e nem jornalismo como outrora.
Mas assistir as manifestações e expressões desse ministro é de encher os olhos daqueles que prestam atenção em coisas minúsculas. Seu auto domínio, controle e verbalização são invejáveis. Pode-se até possuir uma impressão dele não ser deste planeta, tal a sua segurança emocional.
Infelizmente foi escolhido para ser um ministro de Estado por um presidente de pouca monta. E que carrega um infortúnio por possuir um filho que possui, este envolvido em trapalhadas que poderão causar turbulências ao próprio pai na gestão presidencial do país, em breve. Ministro Sérgio Moro
Estar na pele desse ministro é sofrer, porque ele deve ter um lastro pesado a carregar. Pela luta que vive contra o crime organizado no Brasil. E os criminosos não estão para nenhuma brincadeira. Isso lhe causa sérios problemas até mesmo na família, pelo aspecto da segurança dele e de seus membros.
A nação está dividida. Em duas bandas. Uma boa e outra não.
Então cabe à primeira delas não esmorecer e até recrudescer o apoio ao presidente, bem como manifestar luta e oposição à outra banda, a ruim.
E a todos caberá só uma ação: aguardar todos os desfechos de todas as situações em prática no país, torcendo para que sejam positivos para a parte boa da população e que grande parte, ou a totalidade delas, das mazelas nacionais, sejam derrotadas. E consertadas.
Por isso, desde um certo tempo atrás, desisti de ouvir rádio, também pouco busco ler sobre política. Aliás, o repúdio contra a imprensa tupiniquim já extrapolou os limites por minha parte. Não se faz mais reportagem e nem jornalismo como outrora.
Mas assistir as manifestações e expressões desse ministro é de encher os olhos daqueles que prestam atenção em coisas minúsculas. Seu auto domínio, controle e verbalização são invejáveis. Pode-se até possuir uma impressão dele não ser deste planeta, tal a sua segurança emocional.
Infelizmente foi escolhido para ser um ministro de Estado por um presidente de pouca monta. E que carrega um infortúnio por possuir um filho que possui, este envolvido em trapalhadas que poderão causar turbulências ao próprio pai na gestão presidencial do país, em breve. Ministro Sérgio Moro
Estar na pele desse ministro é sofrer, porque ele deve ter um lastro pesado a carregar. Pela luta que vive contra o crime organizado no Brasil. E os criminosos não estão para nenhuma brincadeira. Isso lhe causa sérios problemas até mesmo na família, pelo aspecto da segurança dele e de seus membros.
A nação está dividida. Em duas bandas. Uma boa e outra não.
Então cabe à primeira delas não esmorecer e até recrudescer o apoio ao presidente, bem como manifestar luta e oposição à outra banda, a ruim.
E a todos caberá só uma ação: aguardar todos os desfechos de todas as situações em prática no país, torcendo para que sejam positivos para a parte boa da população e que grande parte, ou a totalidade delas, das mazelas nacionais, sejam derrotadas. E consertadas.
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