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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

É OU NÃO É?

   Desde muito, sempre se pôde escrever. Sobre tudo, sobre todos, sobre todas as coisas. Enfim, registrar um ato, um fato, uma coisa ou seja lá o que for.
  E com os instrumentos que temos à mão nesses dias atuais, cujo computador é um dos melhores deles, podemos fazê-lo. Como profissão; como diversão; como desabafo; como lástima. Enfim, também, de todos os jeitos, modos, maneiras, etc...
  Escolhi fazê-lo através de um blog. Na condição de um literato diletante. Mas também ocupo um espaço num outro site, onde lá existem muitos tipos literários. Coisa até que nem sabia existir. Penso que quase chego a ter escolhido um modo contundente de explanação. Porque abordo o cotidiano humano. Com seus imbróglios, suas mazelas e coisas e tais...
   Interessante seria se grande parte dos que escrevem o fizessem dentro de um único teor: a verdade. Mas isso nem sempre acontece. Claro que tal situação acaba por criar dificuldades em alguém, alguma coisa e em algum lugar. Paciência.
   Mas que não se caia na besteira de criar regras para isso. Cada um que escolha o seu estilo, o seu jeito e a sua maneira de escrever. Importante é externar o que pensa, imagina, raciocina e muitas outras hipóteses.
   Quisera que a maior parte da humanidade o fizesse. Mas há muitas pessoas que sequer sabem ler e escrever. Outras não gostam desse tipo de exercício. E saem perdendo porque limitam seus universos. E ficam mercês dos espertos, quase sempre.
   Assim é que costumo afirmar que a vida (e o mundo) é perfeita pelas imperfeições que possui. Além de um tremendo paradoxo, ao final, passa a ser divertido, não é? Ou não??!!
  

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