Esta nem era a temática a ser publicada, hoje, aqui neste espaço. Já havia uma outra, de outro teor, mas que pela circunstância do dia, haja vista que hoje é o último de Janeiro de 2020, este autor achou por bem externá-la em lugar da dela.
Começa-se pela afirmação da velocidade temporal nesses nossos dias. Tudo passa tão rápido que nem o percebemos direito. E assim o primeiro mês do ano praticamente se foi, escafedeu-se. Mas que não tenhamos deixado passar a chance de alguns registros sobre ele e isso.
O ambiente político brasileiro, por exemplo, é e está tumultuadíssimo, como sempre. As disputas entre um lado e outro de suas tendências não arrefecem, até pelo contrário, recrudescem além da conta e daquilo que gostaríamos. Então a pressão continua a maltratar a população do país.
Além disso, os confrontos bélicos e políticos no exterior também nos atingem, mesmo que de modo indireto. Mas como dizem que a tal de globalização mexe com o mundo inteiro, sobra para o nosso país, também. O dólar e o preço do petróleo que o digam.
Mas para variar, lá vem essa história da coronavírus. Que já criou uma situação gravíssima lá do outro lado do mundo, na Ásia, mas que já anda se espalhando mundo afora, atingindo outras nações, inclusive a nossa, onde já se tem suspeita de nove casos, de pessoas que apresentam os possíveis e prováveis sintomas dessa doença.
Uma coisa me incomoda em tudo isso é ver que a imprensa se pega em certas situações/notícias, explorando-as de forma que apresenta um certo exagero. Mas isso é muito normal nela. Só que acaba confundindo a muita gente. Principalmente aqueles que não conhecem sua metodologia.
E ficam concentradas em informar o número de mortos, que se formos nos ater à população mundial, que anda por volta de 7,6 bilhões de habitantes no planeta, são valores ínfimos. E diariamente morrem pessoas, de todos os modos e maneiras, em muito maior quantidades do que se atribuem à coronavírus, tão em moda.
Óbvio é que não se deve subestimar tal situação, claro. Mas se a proposta é vender notícias e aterrorizar a população do mundo, desde já é para se repudiar isso. Mas, infelizmente, periodicamente ficamos mercês dessa gente. Vida que segue...
Começa-se pela afirmação da velocidade temporal nesses nossos dias. Tudo passa tão rápido que nem o percebemos direito. E assim o primeiro mês do ano praticamente se foi, escafedeu-se. Mas que não tenhamos deixado passar a chance de alguns registros sobre ele e isso.
O ambiente político brasileiro, por exemplo, é e está tumultuadíssimo, como sempre. As disputas entre um lado e outro de suas tendências não arrefecem, até pelo contrário, recrudescem além da conta e daquilo que gostaríamos. Então a pressão continua a maltratar a população do país.
Além disso, os confrontos bélicos e políticos no exterior também nos atingem, mesmo que de modo indireto. Mas como dizem que a tal de globalização mexe com o mundo inteiro, sobra para o nosso país, também. O dólar e o preço do petróleo que o digam.
Mas para variar, lá vem essa história da coronavírus. Que já criou uma situação gravíssima lá do outro lado do mundo, na Ásia, mas que já anda se espalhando mundo afora, atingindo outras nações, inclusive a nossa, onde já se tem suspeita de nove casos, de pessoas que apresentam os possíveis e prováveis sintomas dessa doença.
Uma coisa me incomoda em tudo isso é ver que a imprensa se pega em certas situações/notícias, explorando-as de forma que apresenta um certo exagero. Mas isso é muito normal nela. Só que acaba confundindo a muita gente. Principalmente aqueles que não conhecem sua metodologia.
E ficam concentradas em informar o número de mortos, que se formos nos ater à população mundial, que anda por volta de 7,6 bilhões de habitantes no planeta, são valores ínfimos. E diariamente morrem pessoas, de todos os modos e maneiras, em muito maior quantidades do que se atribuem à coronavírus, tão em moda.
Óbvio é que não se deve subestimar tal situação, claro. Mas se a proposta é vender notícias e aterrorizar a população do mundo, desde já é para se repudiar isso. Mas, infelizmente, periodicamente ficamos mercês dessa gente. Vida que segue...
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