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sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

UM EXERCÍCIO COSTUMEIRO MAS MUITO FALÍVEL DE QUASE TODOS

   Podem ter a certeza de que não é a primeira vez que abordo sobre esse assunto. E ao que me refiro? Ao exercício crônico e absoluto do humano viver puxando a brasa para a sua sardinha.
  Tal metáfora tem a ver com o objetivo de destacar sua vida, sua situação, seu problema e dificuldade, bem como qualquer outra coisa que lhe destaque e/ou favoreça. Seja lá o quê ou no que for.
   Podemos considerar um centralismo. Também um individualismo ou egocentrismo. Enfim, tudo o que lhe seja favorável ou de benefício. Mas que, ao final, não resolve a coisa pelo seu conteúdo e amplitude, em função da representatividade que alcança. Muito limitada.
   A humanidade sofre e padece de muitos martírios. O primeiro, dentre muitos, são as desigualdades. A começar pela individual. Mas que atinge da mesma forma toda a coletividade. Isso acaba por causar desequilíbrios, que são muitos entre nós.
   E a bem da verdade, parece que este fator é intrínseco à existência humana, porque a própria sabedoria popular, numa de suas afirmações, diz: "farinha pouca, meu pirão primeiro". E no âmbito social é onde se vê desigualdade profunda.
   Infelizmente, isso se dá desde que o mundo é mundo. Desde que ele existe. E nós também. E pelo tempo dessa existência, já não era para ser assim. Já deveria ter mudado. Para melhor. Mas, não. Está se acentuando os imbróglios e as mazelas humanas no mundo e na vida. 
    Desta forma, há que se reparar uma afirmação da nossa Constituição Federal que num de seus artigos diz que somos todos iguais perante a Lei. Mas não somos. Nela e nem em coisa alguma. É só observar com atenção o dia a dia e os procedimentos das pessoas.
    Mas é importantíssimo que revejamos essa prática. Só não se pode saber se ainda haverá tempo para mudança e melhora da humanidade, antes que ela desapareça do planeta Terra.

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