Qualquer pessoa razoavelmente lúcida e que acompanha o dia a dia desse país, principalmente nesses últimos tempos (ou décadas), sabe muito bem da divisão que se estabeleceu nele. Duas bandas, uma sã e outra podre.
A banda podre é aquela onde estão os que nutrem ou mantém simpatia pelo Lula e seus apaniguados, bem como mais alguns partidecos que quase sempre gravitam ao redor dele. O grupo dos malfeitores, criminosos, assaltantes do erário, dentre mais otras cositas más.
Sendo assim, já fica fácil observar-se o que se passa no país. Principalmente nesses últimos tempos. Digamos uns trinta e cinco deles. Porque foi a partir da tal de abertura política que tudo degringolou-se no Brasil. E de forma absoluta e absurda.
Essa história envolvendo a anulação da condenação do Lula, por parte do ministro Fachetti, que de forma particular tomou uma atitude totalmente fora de propósito, e por vários motivos. O primeiro deles, se ele fosse digno, se tornaria suspeito para julgar matérias sobre o Partido dos Trabalhadores, PT, e também do Lula.
Mas depois da situação já estar praticamente homologada até pelo próprio Supremo Tribunal Federal, STF, e um bom tempo já passado, esse ministro desenterrou uma situação onde nem deveria atuar, e ao mesmo tempo tornar nula a justiça do Paraná, porque é a mesma justiça do Brasil, bem como os juízes que tomaram parte naquelas ações são juízes de verdade e não tais como alguns do próprio STF, que não o são e nem nunca o foram, estando ali apenas por nomeações meramente políticas.
Então, a única alternativa para consertar tudo isso é só uma: nova Constituição Federal.
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