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quinta-feira, 15 de abril de 2021

NOVOS VENTOS E RUMOS COMEÇAM A SURGIR NO PAÍS

      Nesse início de ano, e já até se aproximando de seu meado, tenho verificado certas coisas que andam me enchendo os olhos. É a consciência de pessoas que já não estão se deixando levar por aqueles mesmos de sempre. Os escarlates e os amarronzados. Os primeiros no âmbito político e os segundos no midiático (imprensas).

     Já há pessoas tomando pé das coisas, não se deixando atemorizar mais como era antes. Os batedores de panelas, arruaceiros, tumultuadores e afins. Os torcedores do "quanto pior, melhor". Os que hoje são chamados de esquerdalhas ou esquerdopatas.

     Fiz citação numa matéria anterior de duas jovens mulheres mineiras, Bárbara-Te Atualizei e a Lis Macedo, que através dos canais no Youtube que ocupam, lançam verdadeiros petardos sobre aquilo que está torto e envergado politica e moralmente nesse país. E, claro, faço coro com as duas.

     Esses tempos atuais, ditos modernos, com sua tecnologia ao acesso de muitos, permite àqueles que são engajados com a seriedade, manifestarem suas ideias. E também nesses últimos dias tenho acompanhado outras pessoas desse mesmo padrão. Uma delas é a Ana Paulo Henkel, ex-jogadora de vôlei da seleção do país.

     Existe um programa chamado Os Pingos Nos Is, que é mostrado pela JovemPan, contando com jornalistas sérios, compenetrados e buscando serem justos em suas conceituações e expressões coerentes e equilibradas, que fazem nos ver e saber que nada está perdido. Nem no país e nem na vida. 

     Apenas uma jornalistas dos que dali participam foge à essência disso, dando a transparecer que joga no time contrário. Mas como nosso processo é democrático, ela merece participar dele também. Só que em muitas das vezes, como se percebe, acaba por passar vexame. Mas bola pra frente...

     O importante é a população filtrar tudo o que for possível, eliminando de seu meio aquilo que só trás pessimismo, inverdade, sensacionalismo e derrotismo. Tal procedimento favorece o aspecto salutar físico, porque de tantos horrores que se fica sabendo nesse nosso cotidiano, como só de coisas ruins ele fosse formado, acaba por adoecer o nosso corpo e principalmente a nossa alma.

      A situação grave que o país atravessa não se resolverá logo, tampouco de forma tão serena quanto esperamos. Mas se as pessoas do bem firmarem pé nas muitas situações tortas que se nos apresentam, não concedendo espaços para a banda podre desse país, tudo se resolverá ao final de forma menos pior do que se pode esperar.

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