Imagina alguém se deparar com a notícia do pedido de perdão aos italianos pela negativa de repatriar um dos maiores criminosos da Itália, ferindo a ética diplomática entre os países do mundo.
Claro que tudo se esclareceu devidamente. Um criminoso só tem uma alternativa: proteger a um outro. E foi assim que o Lula agiu naquela oportunidade.
O seu perfil sórdido, se já era desconfiável, confirmou-se total e cabalmente com aquela atitude de proteger Cesare Battisti. Um terrorista assassino, que tinha que ajustar todas as suas contas com aquele país.
Mas se essa situação for analisada com detalhes e cuidados, verificar-se-á que o Lula assinou o asilo do terrorista no último dia do seu mandato, em 2010. Isso não deixa nenhuma dúvida da essência criminosa desse sujeito, o Lula.
Fora isso, mesmo depois de deixar a presidência do país, acumulou processos que o acusavam de muitos crimes. E teve duas condenações. E elas tiveram respaldo do Supremo Tribunal Federal, STF, mas que neste ano de 2021, por decisão monocrática, um ministro deste tribunal nomeado pela gestão petista, resolveu desmontar parte das acusações contra ele, confirmando sua soltura.
Mas ele ainda continua réu em outros processos. Só que está havendo embates entre aqueles que o protegeram e protegem e os que o querem ver na cadeia, cumprindo suas penas de acordo com os crimes que cometeu.
Surpresa mesmo foi ver estampada na mídia a declaração do Lula de que é um elemento de centro. Puxa vida! Até que saiu uma verdade dita por ele. Ele é do centro da ruindade, da maldade, das trapalhadas, das maracutaias, das roubalheiras. Do centro do que é de tudo negativo.
Como aqui nesta país tudo é degringolado ao extremo, tal situação se estenderá até onde ninguém sabe. Mas caso ela se estenda até as eleições de 2022, ele a dispute, a expectativa é a de que a maior parte do país (eleitores) o rejeite, por razões óbvias. Se não, o ruína do país estará decretada, definida e realizada.
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