De uma vez por todas temos que concluir que existe uma guerra moral/política nesse país. Ela envolve duas bandas da população: a sã e a podre. E não é difícil distinguir as diferenças entre elas, bem como suas composições.
Quem se propõe a manter viva e acesa uma oposição ao atual governo, mas de uma forma insensata, inconsequente e mal intencionada, visando derrubá-lo do cargo, bem como atrapalhá-lo em sua gestão de modo e forma abjeta, não deixa nenhuma alternativa a não ser enquadrá-lo no lado podre da sociedade brasileira.
Anteontem foi noticiado nas mídias um acordo envolvendo seis cabeças, que poderiam ter sido oito delas, mas o Lula foi rejeitado pelos demais e o ex-juiz Moro declinou do convite, não o aceitando por razões particulares. São elas, as cabeças: Dória, Hulk, Mandetta, ex-ministro do governo, João Amoedo, Eduardo Leite e Ciro Gomes.
A proposta dessa reunião, segundo consta, é defender a Constituição Brasileira, de possíveis riscos envolvendo a conduta do Presidente Bolsonaro, que é acusado de intentar contra ela, principalmente pelas últimas medidas que tomou em substituir vários de seus ministros essa semana. Principalmente envolvendo o âmbito militar.
É de se imaginar que pessoas como Dória e Ciro Gomes não possuem estereótipos, tampouco características, de democráticos. E nem se precisa alongar sobre isso com relação às suas posturas públicas nesses últimos tempos. Acrescentando-se nisso as verves covardes que possuem em coligar-se com outros e depois ruírem as cordas desses acordos, colocando-se frontalmente contrários ao estabelecido anteriormente.
Uma outra postura verdadeiramente condenável é a do ex-ministro da saúde do Governo Bolsonaro, Mandetta, que ao sair do governo postou-se imediatamente de forma contrária a ele, partindo, então, para o grupo oposicionista existente. Um fato de alta gravidade.
Interessante é que esse grupo está sendo considerado como figuras presidenciáveis às próximas eleições de 2022. Daí que fica em dúvida suas seriedades, haja vista que cada candidato tem e possui suas próprias convicções, que geralmente entram em atrito/confronto uns com os outros numa disputa como essa.
Necessário acrescentar que João Amoedo e Eduardo Leite não possuem cacife suficiente para influir em nada daquilo que os outros se proponham. Poder-se-ia então classificá-los nessa ocasião como meros coadjuvantes, fazendo apenas número nessa movimentação. E o Hulk é outro que quer se meter onde não de e nem deveria. Seu negócio é estar num palco distraindo pessoas.
E o povão deve prestar muita atenção em tudo isso. Até para não incorrer em equívocos, haja vista que na campanha eleitoral de 2018 muita gente foi eleita na esteira do sr. Bolsonaro, mas quando este saiu vencedor daquela contenda, logo logo bandearam-se para o lado oposto, por não terem recebido aquilo que pretendiam, apenas, por estarem do lado vencedor.
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