O mundo nesses últimos tempos transformou-se num ambiente nevrálgico, onde as nações buscaram soberania umas sobre as outras, de forma descontrolada. Desse jeito é que vemos potências mundiais que chegam a tripudiar sobre muitas outras, por possuir poderio bélico, tecnológico, econômico, financeiro e mais alguns tipos de predomínios.
Infelizmente o nosso país, o Brasil, não acompanhou essa progressão, mantendo-se em condições inferiores a muitas delas no mundo, mesmo possuindo um território vasto, com climas favoráveis e quase todos os recursos naturais necessários para um pleno desenvolvimento, coisa que em muitos deles isso não existe.
Nosso problema é rigorosamente interno. É como se pudéssemos classificar o comportamento de grande parte da população como algo assim auto antropofágico, o que se consome a si, porque possuindo todas as condições que lhe permita rigoroso e vigoroso avanço, não o promove. E pensa-se, até, que anda é para trás, tantas são as lambanças que se dão neste país.
Atualmente o confronto entre tendências políticas alcançou um grau desesperador, a ponto de duas bandas terem se formado, uma puxando para um lado, a outra ao contrário. E assim o atual gestor presidencial tem esbarrado e encontrado dificuldades sem limites para dar conta de sua gestão de modo natural.
Pegando-me ao meu próprio exemplo, fui um militante político avulso até mais ou menos os anos de 2004/2006, carregando as cores vermelhas do Partido dos Trabalhadores, PT. Mas a partir dessas datas, com o descobrimento das terríveis maracutaias daquela gente, abandonei tal militância, jogando os apetrechos pertinentes a ela, fora. E a partir daí tomei uma verdadeira ojeriza à política partidária. Inclua-se aí ao Lula.
E daquela época para a frente, reavaliando minhas posturas como militante ferrenho, por sorte não cheguei a inscrever-me naquele partido, fico observando como pode alguém se deixar absorver por um político, bem como por seu partido, cujos conteúdos são altamente reprováveis no aspecto moral, sabendo-se que nesse país a política transformou-se em trampolins para uma série de fins. O primeiro deles o financeiro.
Pelo menos tive uma ótima lição na vida. E esta me faz nem perder tempo em conversar, muito menos discutir, com pessoas contundentes nesses temas e/ou assuntos. Que querem porque querem fazer valer suas premissas teóricas, cheias de equívocos, sem, pelo menos, considerarem a possibilidade de alguém mostrar-lhes seus equívocos nesse tema.
Arriscaria dizer que em muitos desses casos a questão transformou-se em algo patológico. E do jeito que a coisa anda seguindo, o risco entre todos aumentou de forma absurda, a ponto de num futuro próximo iniciar-se confrontos trágicos entre muitos. Ou até entre todos, quem sabe?
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