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sábado, 28 de março de 2015

NÃO É PRA MORRER DE RIR?...HÁ! HÁ! HÁ!

     Eu ouvi no rádio: "A criminalidade cresceu mais de trezentos por cento nesses últimos tempos." Ora, diria, uma tremenda de uma obviedade. Porque do jeito que a coisa anda e chegou, querem o quê?
     Antigamente essa coisa era diferente. Havia um negócio chamado ordem. Que acoplado a um outro chamado respeito, completava o ciclo do que chamávamos, ou considerávamos educação paternal.
     Com o passar dos tempos, tudo foi mudando. E para pior, registre-se. Porque as situações foram se invertendo, os conceitos daqueles tempos praticamente já não são mais considerados. E daí para pior, se querem saber.
     E dentre muitos motivos, pode-se atribuir ao fato de que as famílias se desagregaram, trazendo em seus bojos certos desequilíbrios comportamentais, o que acabou gerando todos esses revertérios que assistimos nesses dias atuais.
     Infelizmente, esse processo se deu de forma lenta e invisível, não sendo possível a quase ninguém percebê-lo. E agora é como se fosse um caminho sem volta. Só restando-nos uma alternativa: a de viver a vida como ela hoje se apresenta. E mais nada. Quem quiser bater de frente com isso, além de perder seu tempo, desgastar-se-á de forma isolada e absurda.
     E nesses sessenta e três anos que possuo, sinto-me a cavaleiro para ver isso tudo o que está aí, mesmo não concordando com quase nada, mas complacente por não poder interferir nesse processo.. E aguardando chegar o meu último dia nessa vida e nesse planeta para escapar de tudo isso.
     E ao ser colocado, ao final, abaixo sete palmos dentro da terra, estarei ali, tranquilo e sereno, vendo o circo pegar fogo. E se tiver uma outra alternativa de percepção a isto, deverei morrer (mesmo já estando morto) de rir com tudo o que estará acontecendo nesse mundo no futuro. Não é uma excelente perspetiva?
     Há! Há! Há!
      

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