O atual cotidiano dessas nossas vidas está pra lá de eletrizante, diriam alguns. Talvez só para os de idades mais avançadas. Algo em torno dos setenta, oitenta anos. Porque aqueles em faixas de idades mais baixas, conseguem controlar o ritmo com mais presteza. Já fazem parte desse sistema atual, diferentemente daqueles outros.
O viver hoje anda requerendo muito mais do que um jogo de cintura. Há a necessidade de equilibrar numa corda esticada e a alguns metros de altura, tantas são as ocorrências que enfrentamos diariamente. É um susto atrás do outro. Sem contar as surpresas. E a maioria delas, desagradáveis.
Seria essa a expressão da negatividade? É possível que seja. Contudo, para quem já não consegue manter o mesmo passo que os novatos, a coisa fica mais difícil, mais trabalhosa. E mais angustiante.
Corre-corre insano
E depois que agilizaram tanto das mídias comunicativas, aí então tudo complicou-se. Possuir um aparelho celular, um smartphone, é quase que gostar de viver perigosamente, haja vista que ele tem influência em vários âmbitos, tornando-se possível percorrer o mundo em pleno trezentos e sessenta graus, e de forma célere. i Imagem da internet
Mas é nele, no smartphone, que está o perigo. Porque nos coloca a mercê de tudo. De bom e de ruim. E isso requer uma vigilância diuturna, tantas são as ocorrências as quais nos submetemos com esse instrumento. E do que se vê, é disso que a juventude gosta. Haja adrenalina!
Daí que imaginemos esse futuro? Do jeito que tudo anda veloz, na faixa dos nanosegundos, haja coragem e resistência para os enfrentamentos. E como já se disse num passado recente: "dentre mortos e feridos, que todos saiam ilesos". E olhe lá !!!
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