Outrora existiu nesse país uma celebridade chamada Capistrano de Abreu.
Lá pelos idos de 1908 ele declarava que a Constituição Brasileira deveria ser formada por um artigo e um parágrafo. O artigo dizia: "Todo brasileiro têm que possuir vergonha na cara"; e o parágrafo: "Revogam-se as disposições em contrário".
Agora, imaginem, leitores: há mais de um século alguém afirmar uma coisa como essa é para que tenhamos noção de que tal fato só pode ser classificado como uma verdadeira premonição. Ou uma profecia, o que dá ou daria no mesmo.
Em pleno início do Século XXI, o que assistimos nesse nosso país são fatos vergonhosos e perpetrados por aqueles que deveriam dar o exemplo da decência, probidade e respeito às coisas públicas, mas o que vemos é, exatamente, ao contrário. E, o pior,em todos os níveis da gestão pública brasileira.
Tomamos conhecimento diariamente, através da imprensa, de episódios escabrosos envolvendo gente de todos os níveis da gestão pública do país. Do Executivo, Judiciário e Legislativo. Sendo que desse último, os escândalos são em maior quantidade, envolvendo figuras que se dizem honestas mas suas práticas verdadeiras mostram o contrário.
E nisso, cabe uma pergunta que não cala nunca: Onde é que tudo isso vai parar? Mas, como em tudo há, sempre, desdobramentos, surge uma outra pergunta: E quando irá parar?
É óbvio que existe uma resposta simples e objetiva: Quando o povo quiser. Quando tomar consciência de todos os absurdos que essa gente pratica contra ele. Passar a eleger gente séria e comprometida, verdadeiramente, com o povo brasileiro.
Parece ser uma coisa simples. Mas não é. Temos que começar convocando o Pelé, o Rei do Futebol. Já há muito tempo atrás ele prenunciava que o povo brasileiro tinha que aprender a votar, Quem sabe se a hora não é esta? Já podemos começar pelas eleições municipais de outubro próximo. Usando um jargão esportivo: "Vamos para o aquecimento".
Lá pelos idos de 1908 ele declarava que a Constituição Brasileira deveria ser formada por um artigo e um parágrafo. O artigo dizia: "Todo brasileiro têm que possuir vergonha na cara"; e o parágrafo: "Revogam-se as disposições em contrário".
Agora, imaginem, leitores: há mais de um século alguém afirmar uma coisa como essa é para que tenhamos noção de que tal fato só pode ser classificado como uma verdadeira premonição. Ou uma profecia, o que dá ou daria no mesmo.
Em pleno início do Século XXI, o que assistimos nesse nosso país são fatos vergonhosos e perpetrados por aqueles que deveriam dar o exemplo da decência, probidade e respeito às coisas públicas, mas o que vemos é, exatamente, ao contrário. E, o pior,em todos os níveis da gestão pública brasileira.
Tomamos conhecimento diariamente, através da imprensa, de episódios escabrosos envolvendo gente de todos os níveis da gestão pública do país. Do Executivo, Judiciário e Legislativo. Sendo que desse último, os escândalos são em maior quantidade, envolvendo figuras que se dizem honestas mas suas práticas verdadeiras mostram o contrário.
E nisso, cabe uma pergunta que não cala nunca: Onde é que tudo isso vai parar? Mas, como em tudo há, sempre, desdobramentos, surge uma outra pergunta: E quando irá parar?
É óbvio que existe uma resposta simples e objetiva: Quando o povo quiser. Quando tomar consciência de todos os absurdos que essa gente pratica contra ele. Passar a eleger gente séria e comprometida, verdadeiramente, com o povo brasileiro.
Parece ser uma coisa simples. Mas não é. Temos que começar convocando o Pelé, o Rei do Futebol. Já há muito tempo atrás ele prenunciava que o povo brasileiro tinha que aprender a votar, Quem sabe se a hora não é esta? Já podemos começar pelas eleições municipais de outubro próximo. Usando um jargão esportivo: "Vamos para o aquecimento".
Leiam os discursos de Rui Barbosa.
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