Anteontem começou em Paraty mais uma edição da Flip. Vai até ao próximo Domingo. Reunindo escritores, autores e filósofos famosos de grande parte do mundo.
Desde menino sempre gostei muito de ler. Lembro-me que pegava carona nos livros e revistas de uma vizinha, também aficionada por leitura, acostumando-me à essa prática.
Das leituras daqueles tempos, recordo-me de um livro que li e que nunca esqueço da história. O livro chamava-se Saudade (Ou seria Saudades?) cujo autor não me recordo. Já tentei buscá-lo através da internet mas esse título nomeia muitas obras e não logrei êxito em encontrá-lo.
Conta a história de uma família que vivia numa cidade do interior do estado de São Paulo, Capão Bonito. Esta família saiu da roça para ir viver na cidade, fato que desagradou ao menino, mas que não tiveram alternativa por motivos de ordens financeiras. É uma história muito simples mas que emociona a quem a lê, pelo conteúdo profundo que passa a todos através de suas páginas.
Infelizmente não são muitos os que gostam de ler. Não sabem o que perdem. Alguns até acham tal gesto cansativo. Outros o acham chato. Eu sempre possuía algo para ler nos meus deslocamentos de casa para o trabalho, por exemplo. Mesmo nas conduções cheias que pegava, lá estava eu com um livro ou uma revista para ler. Isto fazia com que a viagem se desse de forma tranquila e rápida, porque a concentração no teor da leitura desviava a atenção do trajeto da condução.
Mas a leitura não só distrai a quem a pratica. Ela instrui, informa, esclarece e dá conteúdo mental e cultural a quem a pratica com frequência. Desde que a escolha dos assuntos seja criterioso, é lógico.
Uma das leituras que as pessoas deveriam praticar é a da revista "Reader's Digest Seleções ". Seu conteúdo é muito abrangente, abordando todo o tipo de assunto. Principalmente relatando histórias emocionantes das vidas das pessoas, contando casos que lhes aconteceram, positiva ou negativamente, e que se tornam verdadeiras lições de vidas para quem delas toma conhecimento.
Existe um fato muito interessante que acontece com as pessoas nessa vida: Muitas delas sentem-se deslocadas quando conversam com alguém de nível mais elevado que elas. Ficam desconfortadas com a maneira segura e desenvolta daquelas que possuem cultura e, em geral, criam um certo grau de animosidade com elas pelo simples fato de não saberem desenvolver a reciprocidade no diálogo entre ambos.
É óbvio que existem pessoas que extrapolam em seus conhecimentos e que inibem o outro com as suas extensas qualidades intelectuais. Mas não se deve considerá-las pedantes ou presunçosas. A solução é tentar enveredar pelo mesmo caminho, ou seja: buscar ler e estudar bastante, melhorando os seus próprios conhecimentos e abrindo novos horizontes para suas próprias vidas.
Eis a questão!
Desde menino sempre gostei muito de ler. Lembro-me que pegava carona nos livros e revistas de uma vizinha, também aficionada por leitura, acostumando-me à essa prática.
Das leituras daqueles tempos, recordo-me de um livro que li e que nunca esqueço da história. O livro chamava-se Saudade (Ou seria Saudades?) cujo autor não me recordo. Já tentei buscá-lo através da internet mas esse título nomeia muitas obras e não logrei êxito em encontrá-lo.
Conta a história de uma família que vivia numa cidade do interior do estado de São Paulo, Capão Bonito. Esta família saiu da roça para ir viver na cidade, fato que desagradou ao menino, mas que não tiveram alternativa por motivos de ordens financeiras. É uma história muito simples mas que emociona a quem a lê, pelo conteúdo profundo que passa a todos através de suas páginas.
Infelizmente não são muitos os que gostam de ler. Não sabem o que perdem. Alguns até acham tal gesto cansativo. Outros o acham chato. Eu sempre possuía algo para ler nos meus deslocamentos de casa para o trabalho, por exemplo. Mesmo nas conduções cheias que pegava, lá estava eu com um livro ou uma revista para ler. Isto fazia com que a viagem se desse de forma tranquila e rápida, porque a concentração no teor da leitura desviava a atenção do trajeto da condução.
Mas a leitura não só distrai a quem a pratica. Ela instrui, informa, esclarece e dá conteúdo mental e cultural a quem a pratica com frequência. Desde que a escolha dos assuntos seja criterioso, é lógico.
Uma das leituras que as pessoas deveriam praticar é a da revista "Reader's Digest Seleções ". Seu conteúdo é muito abrangente, abordando todo o tipo de assunto. Principalmente relatando histórias emocionantes das vidas das pessoas, contando casos que lhes aconteceram, positiva ou negativamente, e que se tornam verdadeiras lições de vidas para quem delas toma conhecimento.
Existe um fato muito interessante que acontece com as pessoas nessa vida: Muitas delas sentem-se deslocadas quando conversam com alguém de nível mais elevado que elas. Ficam desconfortadas com a maneira segura e desenvolta daquelas que possuem cultura e, em geral, criam um certo grau de animosidade com elas pelo simples fato de não saberem desenvolver a reciprocidade no diálogo entre ambos.
É óbvio que existem pessoas que extrapolam em seus conhecimentos e que inibem o outro com as suas extensas qualidades intelectuais. Mas não se deve considerá-las pedantes ou presunçosas. A solução é tentar enveredar pelo mesmo caminho, ou seja: buscar ler e estudar bastante, melhorando os seus próprios conhecimentos e abrindo novos horizontes para suas próprias vidas.
Eis a questão!
Quem lê mais, sabe mais! É isso mesmo, meu caro Aloísio! E no tocante a saudade ou saudades, acho que os dois estão corretos pois, a DOR da ausência é a mesma, tanto no singular quanto no plural, né mermo?Rs
ResponderExcluirE, quanto a leitura, tanto quanto possível, leio tudo que me vem as mãos: até bula de remédios (Principalmente nesta idade SEXY: sexagenário...rs).
Só te invejo um pouco pois, até hoje não consigo ler em condução (Passo mal). Mas, leio do vizinho na condução, e não me sinto mal... estranho, né?
Eu sempre incuti esta prática aos meus pimpolhos. Tanto que, o mais velho saiu a mim, e até no banheiro leva uma leitura de bordo!
Apoio sempre a leitura e na minha simplérrima biblioteca, tenho livros que datam fins do século 19.
Parabéns pela matéria.
Abraços