A bem da verdade, o que me proponho a desenvolver nesse blog, são assuntos de grande relevância para todos, haja vista que desde jovem sempre pautei a minha existência pela seriedade na vida.
Os artigos aqui apresentados já foram classificados como polêmicos e irreverentes por algum leitor e disso eu até acho bom porque demonstra que a intenção do autor, se não tem a essência disso, pelo menos alcança uma boa base de seus princípios de seriedade para com tudo e com todos.
Mas acontece que nesses nossos tempos, parece que tudo deu uma cambalhota, mudando seu rumo em 180º, ou seja: virando de ponta cabeça os costumes, as regras, os comportamentos e, até, as leis que vigiam antes e, agora, já possuem outros teores, diferentes das suas premissas iniciais.
Fica difícil diante disso, para quem aprendeu de outro jeito e outro modo, acompanhar com naturalidade a tudo o que está aí em nosso cotidiano. Principalmente no aspecto de comportamento humano, que é uma das bases dos comentários aqui expostos pelo autor desse espaço.
Muita coisa mudou nesse aspecto. Conceitua-se hoje, de forma muito diferente que em outros tempos, dando-nos a entender que o que era certo agora é errado. Diante disso, o que se vê nas reações das pessoas são ações nocivas, animalescas, dentre outras classificações ruins possíveis.
Por exemplo: no século passado, os pais educavam seus filhos de um modo muito peculiar, diferente do que hoje é praticado. Inclusive agora, há leis proibindo certos comportamentos ou reações nos pais atuais, de proceder com um certo rigor contra suas crianças, quando essas praticam atos inaceitáveis e incorretos, proibindo-os, por exemplo. de lhes aplicarem uma sova (uma surra), como era costume naqueles tempos.
Só que nisso, praticou-se o que podemos chamar de preciosismo por parte daqueles que criaram tais dificuldades para os pais atuais. E explica-se: É inadmissível que um pai surre seu filho de forma criminosa como é hoje. A ponto de causar-lhe fraturas pelo corpo e/ou até a morte. A um pai cabe certas limitações nesse sentido, impedindo-o de agir animalescamente, e isso não acontecia com os pais antigos. As surras que eram dadas nos filhos, não lhes causavam nenhuma fratura e muito menos a morte.
Hoje, o que se vê são pais totalmente despreparados para a condição de genitor. Não dando exemplo de conduta para o filho, bem como não possuindo todas as condições de ser um pai presente, ensinando e explicando a seu filho o que este deve saber. A isto chamávamos de educação, coisa que já não existe nos pais de hoje, que dão essas responsabilidades para os avós ou as creches de plantão, bem como aos professores do primeiro grau. Mas, eles mesmos, não se incumbem de suas responsabilidades paternas.
E é aí que está o problema. Generaliza-se os atos impróprios ou irregulares dos pais de hoje, como se fosse regra em seus comportamentos, quando se sabe que pais desnaturados são esses que praticam violência criminosa contra seus filhos, e não aqueles que usam os métodos antigos - mesmo uma surra no filho - mas que usa esse processo como um simples corretivo a um filho malcriado ou mal educado, intempestivamente.
Os sessentões ou setentões de hoje, passaram por esse processo naqueles tempos e estão todos aí, inteiros e perfeitos. E, inclusive, não precisaram de assistentes sociais, psicólogos ou fonoaudiólogos para se tornarem pessoas adultas quase perfeitas, como somos hoje. Digo quase perfeita porque todos nós temos alguma falha em nosso ser. Falha essa que não atrapalha e nem atrapalhou o nosso desenvolvimento como pessoa e cidadão do bem.
O que deve mudar mesmo são essas leis que vigoram em nosso país e que possuem muitos atenuantes que livram os criminosos de castigos duros pelos seus crimes, fazendo com que essas leis sejam brandas ou imperfeitas para quem pratica crime.
O criminoso tem que pagar seus crimes, sem alívio nas condenações, isto sim.
Esta é a regra.
* Este artigo foi desenvolvido com base na conduta de pais que agrediram seu filho de 2 anos, causando-lhe a morte, o que foi noticiado hoje na imprensa.
Os artigos aqui apresentados já foram classificados como polêmicos e irreverentes por algum leitor e disso eu até acho bom porque demonstra que a intenção do autor, se não tem a essência disso, pelo menos alcança uma boa base de seus princípios de seriedade para com tudo e com todos.
Mas acontece que nesses nossos tempos, parece que tudo deu uma cambalhota, mudando seu rumo em 180º, ou seja: virando de ponta cabeça os costumes, as regras, os comportamentos e, até, as leis que vigiam antes e, agora, já possuem outros teores, diferentes das suas premissas iniciais.
Fica difícil diante disso, para quem aprendeu de outro jeito e outro modo, acompanhar com naturalidade a tudo o que está aí em nosso cotidiano. Principalmente no aspecto de comportamento humano, que é uma das bases dos comentários aqui expostos pelo autor desse espaço.
Muita coisa mudou nesse aspecto. Conceitua-se hoje, de forma muito diferente que em outros tempos, dando-nos a entender que o que era certo agora é errado. Diante disso, o que se vê nas reações das pessoas são ações nocivas, animalescas, dentre outras classificações ruins possíveis.
Por exemplo: no século passado, os pais educavam seus filhos de um modo muito peculiar, diferente do que hoje é praticado. Inclusive agora, há leis proibindo certos comportamentos ou reações nos pais atuais, de proceder com um certo rigor contra suas crianças, quando essas praticam atos inaceitáveis e incorretos, proibindo-os, por exemplo. de lhes aplicarem uma sova (uma surra), como era costume naqueles tempos.
Só que nisso, praticou-se o que podemos chamar de preciosismo por parte daqueles que criaram tais dificuldades para os pais atuais. E explica-se: É inadmissível que um pai surre seu filho de forma criminosa como é hoje. A ponto de causar-lhe fraturas pelo corpo e/ou até a morte. A um pai cabe certas limitações nesse sentido, impedindo-o de agir animalescamente, e isso não acontecia com os pais antigos. As surras que eram dadas nos filhos, não lhes causavam nenhuma fratura e muito menos a morte.
Hoje, o que se vê são pais totalmente despreparados para a condição de genitor. Não dando exemplo de conduta para o filho, bem como não possuindo todas as condições de ser um pai presente, ensinando e explicando a seu filho o que este deve saber. A isto chamávamos de educação, coisa que já não existe nos pais de hoje, que dão essas responsabilidades para os avós ou as creches de plantão, bem como aos professores do primeiro grau. Mas, eles mesmos, não se incumbem de suas responsabilidades paternas.
E é aí que está o problema. Generaliza-se os atos impróprios ou irregulares dos pais de hoje, como se fosse regra em seus comportamentos, quando se sabe que pais desnaturados são esses que praticam violência criminosa contra seus filhos, e não aqueles que usam os métodos antigos - mesmo uma surra no filho - mas que usa esse processo como um simples corretivo a um filho malcriado ou mal educado, intempestivamente.
Os sessentões ou setentões de hoje, passaram por esse processo naqueles tempos e estão todos aí, inteiros e perfeitos. E, inclusive, não precisaram de assistentes sociais, psicólogos ou fonoaudiólogos para se tornarem pessoas adultas quase perfeitas, como somos hoje. Digo quase perfeita porque todos nós temos alguma falha em nosso ser. Falha essa que não atrapalha e nem atrapalhou o nosso desenvolvimento como pessoa e cidadão do bem.
O que deve mudar mesmo são essas leis que vigoram em nosso país e que possuem muitos atenuantes que livram os criminosos de castigos duros pelos seus crimes, fazendo com que essas leis sejam brandas ou imperfeitas para quem pratica crime.
O criminoso tem que pagar seus crimes, sem alívio nas condenações, isto sim.
Esta é a regra.
* Este artigo foi desenvolvido com base na conduta de pais que agrediram seu filho de 2 anos, causando-lhe a morte, o que foi noticiado hoje na imprensa.
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