Algumas vezes já afirmei que o ser humano peca por estupidez e por ignorância. E em altíssimo grau.
Apesar de se auto intitular inteligente, na maior parte do tempo e das vezes, comete ações e deslizes que neutralizam de imediato tal condição.
E o engraçado nisso tudo é que, apesar do progresso ferramental, instrumental e técnico, o ser humano parece regredir mentalmente, praticando a cada dia que passa maiores absurdos. Principalmente no aspecto da normalidade.
Sabemos que há muitos séculos atrás uma das principais características humanas era a guerra. As lutas armadas eram frequentes entre os povos, havendo o velho processo de dizimação de pessoas de ambos e de todos os lados entre os povos guerreiros.
Então, após a passagem de muitos séculos, ainda hoje o ser humano se envolve em encontros bélicos entre si, continuando a gerar vítimas e cadáveres aos montes, como se sabe.
Um dos fatores responsáveis pela anulação desse processo de lutas foi a religião. Criaram-se milhares delas, onde a premissa básica de quase todas seria o amor fraterno entre irmãos, item que todas elas querem inserir as pessoas nele, aproximando-as entre si, daí buscando eliminar o fator bélico que existe naturalmente nelas. De certa forma, conseguiu-se uma parte do intento, haja vista que as guerras diminuíram em todo o mundo.
Mas, atualmente, outros tipos de guerras surgiram entre os povos do mundo. A principal delas é a Econômica. Proporcionando entre os países uma disputa acirrada pelo que chamam de mercado. E existem vários deles: social, econômico, tecnológico, dentre muitos outros.
Mas um dos fatores que se observam é que em função disso, as pessoas estão perdendo - se é que já não perderam - sua maior propriedade: a humanidade. Elas estão voltadas para a sua existência e subsistência individuais, deixando de lado o natural instinto cooperativo de outrora, partindo para aquele conhecido comportamento egoístico que classificamos do "cada um por si", com isso desequilibrando as relações fraternas entre todos. E qual é o resultado final disso? Todos sabem: a violência urbana e social.
Daí que o que se vê são atos e ações de muitos, de forma inaceitável, por promoverem atos de extrema violência e crueldade a seus semelhantes. E vemos isso quase que diariamente através da imprensa e num crescendo inimaginável e incontrolável. Um exemplo claro disso foi esse último episódio envolvendo um atirador lá nos Estados Unidos. E o mais surpreendente foi saber que este, uma pessoa que cursava doutorado em estudos psiquiátricos, ser o autor de tal barbaridade.
Em minhas análises particulares, acredito que a frieza nos sentimentos humanos deve-se a esse progresso tecnológico desenfreado, que leva as pessoas ao famoso processo mercantilista, fazendo-as querer ser a dona de tudo o que há aí para consumo, sem perceber o preço altíssimo que têm que pagar por isso.
E vou parar por aqui, admitindo, desde já, que cabe controvérsias.
Apesar de se auto intitular inteligente, na maior parte do tempo e das vezes, comete ações e deslizes que neutralizam de imediato tal condição.
E o engraçado nisso tudo é que, apesar do progresso ferramental, instrumental e técnico, o ser humano parece regredir mentalmente, praticando a cada dia que passa maiores absurdos. Principalmente no aspecto da normalidade.
Sabemos que há muitos séculos atrás uma das principais características humanas era a guerra. As lutas armadas eram frequentes entre os povos, havendo o velho processo de dizimação de pessoas de ambos e de todos os lados entre os povos guerreiros.
Então, após a passagem de muitos séculos, ainda hoje o ser humano se envolve em encontros bélicos entre si, continuando a gerar vítimas e cadáveres aos montes, como se sabe.
Um dos fatores responsáveis pela anulação desse processo de lutas foi a religião. Criaram-se milhares delas, onde a premissa básica de quase todas seria o amor fraterno entre irmãos, item que todas elas querem inserir as pessoas nele, aproximando-as entre si, daí buscando eliminar o fator bélico que existe naturalmente nelas. De certa forma, conseguiu-se uma parte do intento, haja vista que as guerras diminuíram em todo o mundo.
Mas, atualmente, outros tipos de guerras surgiram entre os povos do mundo. A principal delas é a Econômica. Proporcionando entre os países uma disputa acirrada pelo que chamam de mercado. E existem vários deles: social, econômico, tecnológico, dentre muitos outros.
Mas um dos fatores que se observam é que em função disso, as pessoas estão perdendo - se é que já não perderam - sua maior propriedade: a humanidade. Elas estão voltadas para a sua existência e subsistência individuais, deixando de lado o natural instinto cooperativo de outrora, partindo para aquele conhecido comportamento egoístico que classificamos do "cada um por si", com isso desequilibrando as relações fraternas entre todos. E qual é o resultado final disso? Todos sabem: a violência urbana e social.
Daí que o que se vê são atos e ações de muitos, de forma inaceitável, por promoverem atos de extrema violência e crueldade a seus semelhantes. E vemos isso quase que diariamente através da imprensa e num crescendo inimaginável e incontrolável. Um exemplo claro disso foi esse último episódio envolvendo um atirador lá nos Estados Unidos. E o mais surpreendente foi saber que este, uma pessoa que cursava doutorado em estudos psiquiátricos, ser o autor de tal barbaridade.
Em minhas análises particulares, acredito que a frieza nos sentimentos humanos deve-se a esse progresso tecnológico desenfreado, que leva as pessoas ao famoso processo mercantilista, fazendo-as querer ser a dona de tudo o que há aí para consumo, sem perceber o preço altíssimo que têm que pagar por isso.
E vou parar por aqui, admitindo, desde já, que cabe controvérsias.
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