Como os leitores desse blog (e quantos serão?) já devem ter percebido, assuntos sobre futebol são raros nesse espaço. No entanto, faz-se necessário chamar à atenção de todos para o que está se passando no futebol brasileiro nesses últimos tempos.
Desde que Zagalo, Cláudio Coutinho e Parreira surgiram como técnicos de futebol, de lá para cá o futebol brasileiro perdeu sua maior característica que possuía: a de ser um verdadeiro show de arte. Descambando para o que se vê atualmente. Inventaram uma série de absurdos, sendo que o maior deles foi querer europeizar o nosso futebol. E, ressalte-se, é exatamente o que penso e vejo sobre. E, democraticamente, tenho o direito de pensar o quê e como quiser.
O engraçado é que, hoje, a Europa apresenta um tipo de futebol que poderíamos chamar de abrasileirizado (ou abrasileirado). E a Espanha é o país que nos mostra essa nova característica do futebol europeu na atualidade. E tanto é que está conseguindo ganhar as competições das quais tem disputado nesses últimos tempos.
Aqui no Brasil, apesar do território continental que possuímos, as seleções que são formadas nas convocações que são feitas, a maior parte dos jogadores escolhidos não atuam aqui no país e, sim, no exterior. E olhem que não são grande coisa, não, haja vista que os resultados conseguidos nas últimas competições internacionais as quais a seleção tem participado, são ínfimos e chulos. Isso em termos de títulos.
Noutro dia, inclusive, ao assistir por poucos momentos à uma partida da seleção, espantei-me por não conhecer quase a totalidade dos jogadores que ali se apresentavam.
Mas para justificar o título desse artigo, quero citar com espanto, o que me dá a impressão, para considerar o futebol brasileiro em crepúsculo, sim. O Botafogo-RJ e o Internacional-RS, contrataram nesses últimos dias a dois jogadores, respectivamente, em idades avançadas para um jogador de futebol. O Seedorf parece-me que já passou dos 35 anos e o Forlan com 33. Sendo que o primeiro já cometeu um crime ao ser surpreendido dirigindo automóvel na cidade do Rio de Janeiro, não possuindo habilitação para o fazê-lo. Ambos já estão em fim de carreira, como se diz popularmente.
Tal iniciativa não vejo como positiva. É, sim, um desestímulo a muitos jogadores que estão por aí sem clube para atuar, pois já passaram dos trinta anos, apesar que alguns deles ainda estão em plena forma física e profissional. Isso sem contar que estão, isto sim, ludibriando a boa fé dos torcedores, quando importam jogadores nessas condições (em fim de carreira) e o Ronaldinho Gaúcho assim o provou com suas atuações pífias no Flamengo.
Mas tudo é assim mesmo. E como joguei muita bola quando era moço, recuso-me a assistir futebol nos dias de hoje, tendo, inclusive, desenvolvido um artigo nesse mesmo blog sobre isso.
E dizer que lá pelos idos dos anos sessenta do século passado, morriam de rir das arrancadas do Cafuringa do Fluminense. É melhor o Neimar assistir aos videotapes daquela época e ver se há muita diferença entre ele e o Cafuringa. Existe: a sorte da bola bater na sua canela e entrar gol a dentro. Enquanto que o Cafuringa saía com bola e tudo pela linha do fundo e proporcionava enormes gargalhadas da torcida. Só isso.
Mas sem querer ser impiedoso com essa gente (mas já sendo), é necessário dizer que a categoria dos jogadores de hoje em dia passa longe daquela que os jogadores de ontem possuíam. Talvez esteja aí a diferença na qualidade do futebol que é apresentado para nós nesses tempos modernos.
Justifica.
Desde que Zagalo, Cláudio Coutinho e Parreira surgiram como técnicos de futebol, de lá para cá o futebol brasileiro perdeu sua maior característica que possuía: a de ser um verdadeiro show de arte. Descambando para o que se vê atualmente. Inventaram uma série de absurdos, sendo que o maior deles foi querer europeizar o nosso futebol. E, ressalte-se, é exatamente o que penso e vejo sobre. E, democraticamente, tenho o direito de pensar o quê e como quiser.
O engraçado é que, hoje, a Europa apresenta um tipo de futebol que poderíamos chamar de abrasileirizado (ou abrasileirado). E a Espanha é o país que nos mostra essa nova característica do futebol europeu na atualidade. E tanto é que está conseguindo ganhar as competições das quais tem disputado nesses últimos tempos.
Aqui no Brasil, apesar do território continental que possuímos, as seleções que são formadas nas convocações que são feitas, a maior parte dos jogadores escolhidos não atuam aqui no país e, sim, no exterior. E olhem que não são grande coisa, não, haja vista que os resultados conseguidos nas últimas competições internacionais as quais a seleção tem participado, são ínfimos e chulos. Isso em termos de títulos.
Noutro dia, inclusive, ao assistir por poucos momentos à uma partida da seleção, espantei-me por não conhecer quase a totalidade dos jogadores que ali se apresentavam.
Mas para justificar o título desse artigo, quero citar com espanto, o que me dá a impressão, para considerar o futebol brasileiro em crepúsculo, sim. O Botafogo-RJ e o Internacional-RS, contrataram nesses últimos dias a dois jogadores, respectivamente, em idades avançadas para um jogador de futebol. O Seedorf parece-me que já passou dos 35 anos e o Forlan com 33. Sendo que o primeiro já cometeu um crime ao ser surpreendido dirigindo automóvel na cidade do Rio de Janeiro, não possuindo habilitação para o fazê-lo. Ambos já estão em fim de carreira, como se diz popularmente.
Tal iniciativa não vejo como positiva. É, sim, um desestímulo a muitos jogadores que estão por aí sem clube para atuar, pois já passaram dos trinta anos, apesar que alguns deles ainda estão em plena forma física e profissional. Isso sem contar que estão, isto sim, ludibriando a boa fé dos torcedores, quando importam jogadores nessas condições (em fim de carreira) e o Ronaldinho Gaúcho assim o provou com suas atuações pífias no Flamengo.
Mas tudo é assim mesmo. E como joguei muita bola quando era moço, recuso-me a assistir futebol nos dias de hoje, tendo, inclusive, desenvolvido um artigo nesse mesmo blog sobre isso.
E dizer que lá pelos idos dos anos sessenta do século passado, morriam de rir das arrancadas do Cafuringa do Fluminense. É melhor o Neimar assistir aos videotapes daquela época e ver se há muita diferença entre ele e o Cafuringa. Existe: a sorte da bola bater na sua canela e entrar gol a dentro. Enquanto que o Cafuringa saía com bola e tudo pela linha do fundo e proporcionava enormes gargalhadas da torcida. Só isso.
Mas sem querer ser impiedoso com essa gente (mas já sendo), é necessário dizer que a categoria dos jogadores de hoje em dia passa longe daquela que os jogadores de ontem possuíam. Talvez esteja aí a diferença na qualidade do futebol que é apresentado para nós nesses tempos modernos.
Justifica.
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