Uma segunda-feira.
Ao acordar-se e levantar-se, as pessoas devem ligar o rádio, a televisão ou o computador, mesmo antes do asseio normal de todos os dias, certo?. Tais ações devem ser automáticas na quase totalidade das pessoas. E, com isso, já são sobrecarregadas de notícias do país e do mundo.
Com isso, a tranquilidade de muita gente acaba. As preocupações se fazem presentes, tirando-as da normalidade que gostariam de ter e não as têm. Isso são os tempos modernos. Faz parte.
E como não sou diferente, estou incluído, também, nesse mesmo processo. Daí que, ao ligar o rádio nesta segunda-feira, logo cedo, deparo-me com reportagens dando conta das exigências que o exterior anda fazendo junto às nossas autoridades, envolvendo uma série de aspectos e circunstâncias.
Uma delas dá conta da necessidade da modernização dos aeroportos nacionais. Eles exigem que se os modernizem, colocando-os nos mesmos padrões dos aeroportos internacionais.
Em termos físicos, isto não seria tão complexo porque há aqui no país as condições de uma execução dentro dessa exigência. No entanto, em termos funcionais e de mão-de-obra, as dificuldades a enfrentar seriam muitas. E a primeira delas se dá pelo despreparo profissional da maior parte das pessoas nesse processo, quiçá em todos os outros, relativos a desempenhos profissionais.
Por ter atuado por, aproximadamente, 17 anos na área de recursos humanos, carrego uma verve constante de exercício na observação de desempenho profissional nas pessoas. É quase como uma coisa automática na minha natureza. Isso às vezes até me ajuda. Contudo, em outras, atrapalha-me absurdamente. Porque causa-me desgosto naquilo que observo.
Um dos fatos que mais constato no desempenho profissional das pessoas é o hábito de conversarem muito no serviço. A ponto de interromperem sua produção, ou torná-las lentas e inexpressivas.
O desinteresse naquilo que faz é outra situação que se apresenta na natureza da maioria do trabalhador brasileiro.
A falta de auto-crítica, também é fator ausente nas pessoas. Quase nenhuma delas observa, verifica ou avalia se as suas ações estão dentro daquilo que consideramos como qualidade final nas ações ou produtos que executamos, para não haver a necessidade de que alguém se manifeste contrariamente àquilo que está sendo feito, bem como a repetição desses atos.
Também existe em auto grau o despreparo das pessoas para aquilo em que atuam. Vários são os fatores para isso, a começar pela baixa remuneração que recebem, bem como pela ausência de cursos de aprendizado ou aperfeiçoamento. Neste último caso, muitas vezes existem os órgãos para isso. Mas a resistência das pessoas (ou a dificuldade da frequência por uma série de fatores) em participarem deles é fator preponderante para configurar esse despreparo.
Mas com relação às deficiências dos serviços aeroportuários, do que já observei num deles ao viajar a passeio, se dá, principalmente, pela negligência, deficiência e falta de interesse profissional do pessoal ali envolvido. Parece-me que falta treino a eles, resultando em fiasco seus desempenhos, causando transtornos a quem ali se apresenta para ser atendido. Não chega a ser bicho de sete cabeças.
A coisa que me chama à atenção é ver que estrangeiros tenham que colocar tais questões em evidência, para que tenhamos ou possamos mudar tais estados de deficiências conjunturais e estruturais.
Um verdadeiro espanto.
Ao acordar-se e levantar-se, as pessoas devem ligar o rádio, a televisão ou o computador, mesmo antes do asseio normal de todos os dias, certo?. Tais ações devem ser automáticas na quase totalidade das pessoas. E, com isso, já são sobrecarregadas de notícias do país e do mundo.
Com isso, a tranquilidade de muita gente acaba. As preocupações se fazem presentes, tirando-as da normalidade que gostariam de ter e não as têm. Isso são os tempos modernos. Faz parte.
E como não sou diferente, estou incluído, também, nesse mesmo processo. Daí que, ao ligar o rádio nesta segunda-feira, logo cedo, deparo-me com reportagens dando conta das exigências que o exterior anda fazendo junto às nossas autoridades, envolvendo uma série de aspectos e circunstâncias.
Uma delas dá conta da necessidade da modernização dos aeroportos nacionais. Eles exigem que se os modernizem, colocando-os nos mesmos padrões dos aeroportos internacionais.
Em termos físicos, isto não seria tão complexo porque há aqui no país as condições de uma execução dentro dessa exigência. No entanto, em termos funcionais e de mão-de-obra, as dificuldades a enfrentar seriam muitas. E a primeira delas se dá pelo despreparo profissional da maior parte das pessoas nesse processo, quiçá em todos os outros, relativos a desempenhos profissionais.
Por ter atuado por, aproximadamente, 17 anos na área de recursos humanos, carrego uma verve constante de exercício na observação de desempenho profissional nas pessoas. É quase como uma coisa automática na minha natureza. Isso às vezes até me ajuda. Contudo, em outras, atrapalha-me absurdamente. Porque causa-me desgosto naquilo que observo.
Um dos fatos que mais constato no desempenho profissional das pessoas é o hábito de conversarem muito no serviço. A ponto de interromperem sua produção, ou torná-las lentas e inexpressivas.
O desinteresse naquilo que faz é outra situação que se apresenta na natureza da maioria do trabalhador brasileiro.
A falta de auto-crítica, também é fator ausente nas pessoas. Quase nenhuma delas observa, verifica ou avalia se as suas ações estão dentro daquilo que consideramos como qualidade final nas ações ou produtos que executamos, para não haver a necessidade de que alguém se manifeste contrariamente àquilo que está sendo feito, bem como a repetição desses atos.
Também existe em auto grau o despreparo das pessoas para aquilo em que atuam. Vários são os fatores para isso, a começar pela baixa remuneração que recebem, bem como pela ausência de cursos de aprendizado ou aperfeiçoamento. Neste último caso, muitas vezes existem os órgãos para isso. Mas a resistência das pessoas (ou a dificuldade da frequência por uma série de fatores) em participarem deles é fator preponderante para configurar esse despreparo.
Mas com relação às deficiências dos serviços aeroportuários, do que já observei num deles ao viajar a passeio, se dá, principalmente, pela negligência, deficiência e falta de interesse profissional do pessoal ali envolvido. Parece-me que falta treino a eles, resultando em fiasco seus desempenhos, causando transtornos a quem ali se apresenta para ser atendido. Não chega a ser bicho de sete cabeças.
A coisa que me chama à atenção é ver que estrangeiros tenham que colocar tais questões em evidência, para que tenhamos ou possamos mudar tais estados de deficiências conjunturais e estruturais.
Um verdadeiro espanto.
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