No artigo anterior fiz referência ao meu passado, no período de estudante de Contabilidade, lá pelos idos de 1977 e 1978, quando formei-me como Técnico.
Dessa vez contarei um episódio que se deu numa outra aula de Português e a mesma professora do episódio anterior.
É importante citar que a minha relação com essa professora não era lá o que se pode chamar de fraterna. Até muito pelo contrário, tive alguns percalços com a mesma e esse episódio aqui relatado bem o confirmará.
Decorria normalmente uma aula dessa matéria, quando a professora solicitou aos alunos no decorrer de um determinado assunto, que citassem sinônimos de 'bandido'. Outros alunos o fizeram, sendo que eu me manifestei também, citando um exemplo que era o de "celerado".
Tal qual não foi o meu espanto quando a professora dirigindo-se a mim, falou de certa forma irritada que eu estava criando palavra que não existia. Eu até tentei ponderar com ela e explicá-la de onde conhecia a tal palavra, mas ela não me permitiu que o fizesse, dando por encerrada a 'discussão'.
Num artigo num outro meu blog, envolvendo um outro professor de Português, já expliquei que naquela época eu apreciava a leitura de gibis e cheguei a ganhar um ponto para a prova, concedido por esse outro professor, numa história acontecida em outro tempo na mesma Escola.
Mas então, o tempo passou e umas duas ou três aulas depois, a professora ao entrar em nossa sala de aula, não chegou nem a sentar-se à mesa, dirigindo-se a mim para pedir desculpas por sua falha naquela aula, afirmando que eu estava certo com o exemplo que havia dado com relação ao sinônimo empregado, e que ela desconhecia. Daí a sua posição contrária à minha pessoa e à minha participação naquele evento.
É óbvio que fiquei extasiado com tal revelação, porque no dia eu fiquei muito contrariado com aquele episódio e com a reação equivocada e ignorante daquela professora.
Mas o que me deixou mais satisfeito foi ver que o placar das intrigas entre eu e aquela professora passou a ser 2 x 0 a meu favor.
Uma goleada !
Dessa vez contarei um episódio que se deu numa outra aula de Português e a mesma professora do episódio anterior.
É importante citar que a minha relação com essa professora não era lá o que se pode chamar de fraterna. Até muito pelo contrário, tive alguns percalços com a mesma e esse episódio aqui relatado bem o confirmará.
Decorria normalmente uma aula dessa matéria, quando a professora solicitou aos alunos no decorrer de um determinado assunto, que citassem sinônimos de 'bandido'. Outros alunos o fizeram, sendo que eu me manifestei também, citando um exemplo que era o de "celerado".
Tal qual não foi o meu espanto quando a professora dirigindo-se a mim, falou de certa forma irritada que eu estava criando palavra que não existia. Eu até tentei ponderar com ela e explicá-la de onde conhecia a tal palavra, mas ela não me permitiu que o fizesse, dando por encerrada a 'discussão'.
Num artigo num outro meu blog, envolvendo um outro professor de Português, já expliquei que naquela época eu apreciava a leitura de gibis e cheguei a ganhar um ponto para a prova, concedido por esse outro professor, numa história acontecida em outro tempo na mesma Escola.
Mas então, o tempo passou e umas duas ou três aulas depois, a professora ao entrar em nossa sala de aula, não chegou nem a sentar-se à mesa, dirigindo-se a mim para pedir desculpas por sua falha naquela aula, afirmando que eu estava certo com o exemplo que havia dado com relação ao sinônimo empregado, e que ela desconhecia. Daí a sua posição contrária à minha pessoa e à minha participação naquele evento.
É óbvio que fiquei extasiado com tal revelação, porque no dia eu fiquei muito contrariado com aquele episódio e com a reação equivocada e ignorante daquela professora.
Mas o que me deixou mais satisfeito foi ver que o placar das intrigas entre eu e aquela professora passou a ser 2 x 0 a meu favor.
Uma goleada !
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