Esta semana esse autor parece ter sido derrubado pela tal da Copa do Mundo.
E não deu para resistir. O jeito foi jogar a toalha e cair na real. isto porque é avassaladora essa circunstância. Tira qualquer um do sério, sim. E nada poderia ser diferente.
Mesmo não aceitando muitas das coisas que estão aí, é querer dar murro em ponta de faca, ficar contra isso tudo o que se nos apresenta. Seria até a prática de pouca inteligência.
E como já foi colocado neste espaço em artigo(s) anterior(es), quem viveu outras épocas, sabe muito bem das coisas como ela são e não como parecem ser. Mas vida que segue...
Mas não deixa de ser uma carga pesada para carregar. Ver, ouvir, ler e viver - não necessariamente nessa ordem - as coisas que estão aí disponíveis para todos, é sofrer. E muito.
As distorções do real é coisa de doido. Ter que aceitar o que tentam nos impor por força circunstancial é fogo. Mas, com a vida que se tem depois de se viver um bom tempo nela, digamos que dá pra segurar a barra com certa tranquilidade.
E até para desenvolver os textos desse espaço, foi difícil. Faltou concentração. Mas o estímulo também ficou muito prejudicado. Isto porque o paradoxo que se formou é até interessante.
Como é que pode as pessoas se deixarem levar por distorções absurdas. A ponto de reverterem a ordem das coisas. E o trabalho mental que é produzido é surpreendente. Mesmo que a população tenha a seu serviço uma gama de poder midiático, este anda funcionando perfeitamente. Mas no sentido contrário ao esperado.
Um dos pecados maiores que se pode ver é a idolatria equivocada que se verifica. A ponto de se formos pedir a conceituação de pessoas sobre estes novos tempos e os dos tempos que já passamos, mesmo que num passado um tanto quanto recente, diríamos de 30 a 40 anos atrás, fica flagrante as aberrações. E estamos nos referindo às seleções brasileiras de épocas passadas.
E quando se vê uma equipe como a atual, sem quaisquer potenciais definidos, com muitas deficiências, fica-se pasmo e com uma certa reação de intolerância. A começar pelo próprio treinador que possui. Mas por razões desconhecidas, indefinidas e inexplicáveis, a equipe vai seguindo vitoriosa nas etapas que têm a cumprir com o objetivo de sagrar-se campeã da Copa do Mundo de 2014.
Mas parece que ninguém quer saber de nada. É como diz aquela velha história: "É melhor ser enganado!". Pelo menos sofre-se menos. Mas é necessário que se coloque os pés no chão e se comece a ver as coisas de uma forma mais real. Isto porque se der zebra, não haverá a possibilidade de se reclamar de nada.
E é bom que se saiba que a posição aqui assumida não é de pura torcida contra. Não. É, sim, uma visão fria e serena de tudo o que se apresenta no real para todos. Os jogos da equipe brasileira foram de puro sofrimento para a torcida. E pelo histórico que o país possui em Copas do Mundo, nada disso seria necessário. Escolheu muito mal. Tanto o treinador como alguns atletas. E olha que somos uns duzentos milhões de habitantes neste país.
Mas agora a sorte já foi lançada. Nesta próxima terça-feira teremos mais uma batalha na disputa da Copa, contra a seleção alemã. E é torcer para que as coisas continuem se repetindo. Mesmo com muitas dificuldades a seleção vai ultrapassando seus obstáculos e consiga, pelo menos, alcançar a partida final.
E haja resistência para isso. E muitas orações, também. Torcendo para que "Deus" continue a ser brasileiro, como dizem.
E não deu para resistir. O jeito foi jogar a toalha e cair na real. isto porque é avassaladora essa circunstância. Tira qualquer um do sério, sim. E nada poderia ser diferente.
Mesmo não aceitando muitas das coisas que estão aí, é querer dar murro em ponta de faca, ficar contra isso tudo o que se nos apresenta. Seria até a prática de pouca inteligência.
E como já foi colocado neste espaço em artigo(s) anterior(es), quem viveu outras épocas, sabe muito bem das coisas como ela são e não como parecem ser. Mas vida que segue...
Mas não deixa de ser uma carga pesada para carregar. Ver, ouvir, ler e viver - não necessariamente nessa ordem - as coisas que estão aí disponíveis para todos, é sofrer. E muito.
As distorções do real é coisa de doido. Ter que aceitar o que tentam nos impor por força circunstancial é fogo. Mas, com a vida que se tem depois de se viver um bom tempo nela, digamos que dá pra segurar a barra com certa tranquilidade.
E até para desenvolver os textos desse espaço, foi difícil. Faltou concentração. Mas o estímulo também ficou muito prejudicado. Isto porque o paradoxo que se formou é até interessante.
Como é que pode as pessoas se deixarem levar por distorções absurdas. A ponto de reverterem a ordem das coisas. E o trabalho mental que é produzido é surpreendente. Mesmo que a população tenha a seu serviço uma gama de poder midiático, este anda funcionando perfeitamente. Mas no sentido contrário ao esperado.
Um dos pecados maiores que se pode ver é a idolatria equivocada que se verifica. A ponto de se formos pedir a conceituação de pessoas sobre estes novos tempos e os dos tempos que já passamos, mesmo que num passado um tanto quanto recente, diríamos de 30 a 40 anos atrás, fica flagrante as aberrações. E estamos nos referindo às seleções brasileiras de épocas passadas.
E quando se vê uma equipe como a atual, sem quaisquer potenciais definidos, com muitas deficiências, fica-se pasmo e com uma certa reação de intolerância. A começar pelo próprio treinador que possui. Mas por razões desconhecidas, indefinidas e inexplicáveis, a equipe vai seguindo vitoriosa nas etapas que têm a cumprir com o objetivo de sagrar-se campeã da Copa do Mundo de 2014.
Mas parece que ninguém quer saber de nada. É como diz aquela velha história: "É melhor ser enganado!". Pelo menos sofre-se menos. Mas é necessário que se coloque os pés no chão e se comece a ver as coisas de uma forma mais real. Isto porque se der zebra, não haverá a possibilidade de se reclamar de nada.
E é bom que se saiba que a posição aqui assumida não é de pura torcida contra. Não. É, sim, uma visão fria e serena de tudo o que se apresenta no real para todos. Os jogos da equipe brasileira foram de puro sofrimento para a torcida. E pelo histórico que o país possui em Copas do Mundo, nada disso seria necessário. Escolheu muito mal. Tanto o treinador como alguns atletas. E olha que somos uns duzentos milhões de habitantes neste país.
Mas agora a sorte já foi lançada. Nesta próxima terça-feira teremos mais uma batalha na disputa da Copa, contra a seleção alemã. E é torcer para que as coisas continuem se repetindo. Mesmo com muitas dificuldades a seleção vai ultrapassando seus obstáculos e consiga, pelo menos, alcançar a partida final.
E haja resistência para isso. E muitas orações, também. Torcendo para que "Deus" continue a ser brasileiro, como dizem.
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