O recente imbróglio envolvendo Rodrigo Bethlem, o empresário Jacob Barata, corrupção e caixa dois, não causa mais espanto a ninguém nesse país. Principalmente àquelas que possuem consciência disso tudo. Porque é sabido por quase todos o que ocorre no cotidiano da sociedade, corriqueiramente.
Essa prática de caixa dois é uma das coisas mais naturais em nossa terra. Toda e qualquer pessoa que adquire bens e/ou mercadorias em compras, sabe muito bem que a maioria das lojas não emite a nota fiscal correta nessas transações e sim uma nota fria. E basta ir-se a um shopping center para ver e constatar tal circunstância.
O Governo Color determinou que a partir de um determinado valor, todo cheque tinha que possuir o nome do sacado. E isto não era observado até aquela data. A prática do cheque ao portador era muito comum.
Aí pensou-se que tal iniciativa iria acabar com movimentação bancária de valores pagos sem identificar o sacador. Mas é claro que o brasileiro, através do famoso "jeitinho", criou nova metodologia para continuar escapando do fisco. E assim vê-se muito dinheiro correr no mercado de forma ilegal. E mesmo leiga, qualquer pessoa antenada é capaz de saber que valores imensos são transacionados diariamente nesse país, escapando de impostos.
E no caso específico da corrupção, o que é espantoso é saber que os valores que correm nessas operações fraudulentas são estratosféricos. E o fisco é lesado de forma profunda e absoluta. E, ao mesmo tempo, vê-se pessoas enriquecerem de forma absurda.
Quase nenhum político ou pessoa envolvida na gestão pública conseguiria explicar - e muito menos justificar - sua ascensão financeira-econômica-patrimonial, caso fosse submetida à fiscalização específica. Não conseguiria sair ileso de tal ocorrência. Mas aqui no Brasil, vê-se essa gente esbanjar e demonstrar aparência milionária, sem o menor pudor e/ou constrangimento.
E pode-se citar esse mesmo acusado em questão: Rodrigo Bethlem. Como é que pode, um sujeito adentrar aos 22 anos na área política e de gestão pública, mesmo não tendo currículo profissional que o permitisse, com certeza, ficando rico de forma rápida, como demonstra?
E existem muitos e diversos casos por aí. Mas, infelizmente, até agora o fisco não conseguiu descobri-los e penalizá-los, da forma como se faz preciso e necessário. E assim vemos os absurdos acontecerem nesse nosso dia a dia.
Mas o povo pode, sim, mudar tais coisas no país. Basta que no dia da eleição em Outubro desse ano, escolha com muito critério o candidato a ser votado. E elimine aqueles que já possuem histórico de indecência e comprometimento com as operações escusas e desonestas. E isso não é difícil de saber. Basta estar atento ao dia a dia da vida.
Essa prática de caixa dois é uma das coisas mais naturais em nossa terra. Toda e qualquer pessoa que adquire bens e/ou mercadorias em compras, sabe muito bem que a maioria das lojas não emite a nota fiscal correta nessas transações e sim uma nota fria. E basta ir-se a um shopping center para ver e constatar tal circunstância.
O Governo Color determinou que a partir de um determinado valor, todo cheque tinha que possuir o nome do sacado. E isto não era observado até aquela data. A prática do cheque ao portador era muito comum.
Aí pensou-se que tal iniciativa iria acabar com movimentação bancária de valores pagos sem identificar o sacador. Mas é claro que o brasileiro, através do famoso "jeitinho", criou nova metodologia para continuar escapando do fisco. E assim vê-se muito dinheiro correr no mercado de forma ilegal. E mesmo leiga, qualquer pessoa antenada é capaz de saber que valores imensos são transacionados diariamente nesse país, escapando de impostos.
E no caso específico da corrupção, o que é espantoso é saber que os valores que correm nessas operações fraudulentas são estratosféricos. E o fisco é lesado de forma profunda e absoluta. E, ao mesmo tempo, vê-se pessoas enriquecerem de forma absurda.
Quase nenhum político ou pessoa envolvida na gestão pública conseguiria explicar - e muito menos justificar - sua ascensão financeira-econômica-patrimonial, caso fosse submetida à fiscalização específica. Não conseguiria sair ileso de tal ocorrência. Mas aqui no Brasil, vê-se essa gente esbanjar e demonstrar aparência milionária, sem o menor pudor e/ou constrangimento.
E pode-se citar esse mesmo acusado em questão: Rodrigo Bethlem. Como é que pode, um sujeito adentrar aos 22 anos na área política e de gestão pública, mesmo não tendo currículo profissional que o permitisse, com certeza, ficando rico de forma rápida, como demonstra?
E existem muitos e diversos casos por aí. Mas, infelizmente, até agora o fisco não conseguiu descobri-los e penalizá-los, da forma como se faz preciso e necessário. E assim vemos os absurdos acontecerem nesse nosso dia a dia.
Mas o povo pode, sim, mudar tais coisas no país. Basta que no dia da eleição em Outubro desse ano, escolha com muito critério o candidato a ser votado. E elimine aqueles que já possuem histórico de indecência e comprometimento com as operações escusas e desonestas. E isso não é difícil de saber. Basta estar atento ao dia a dia da vida.
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