A Copa do Mundo no Brasil está pouco a pouco se delineando. Os quatro finalistas já se definiram. E o resultado, praticamente, deu-se de forma natural e esperada. As seleções do Brasil, Alemanha, Argentina e Holanda se enfrentarão na fase final, determinando que se o Brasil passar pela Alemanha, enfrentará a Argentina ou a Holanda na final.
Mas muitas coisas ficaram aí como situações especiais para serem analisadas por todos. No tocante a comportamento humano, a melhor posição nos foi passada pelo Japão. Mas até aí, nada de novo. Todos sabemos do rigor disciplinar com que eles agem. Empatariam ou perderiam só para outro país: A Alemanha.
De certa forma, fica-nos grandes perspetivas. A convivência com pessoas de outros países e, principalmente, de outros níveis comportamentais é altamente positiva. E tomara que logo ao final da Copa não surja através da imprensa alguns fatos dos quais, até agora, não tenhamos tomado conhecimento. E, diga-se de passagem, fatos negativos e/ou desagradáveis.
É certo que muita da negatividade que se esperava acontecer não se concretizou. Mas também não dá para se afirmar que tudo correu a mil maravilhas. Houve, sim, muitas coisas ruins, mas nada que pudesse manchar a organização que o país desenvolveu nesse tempo. Dos males o menor.
Mas não deixa de ser relevante apegar-se aos nossos problemas crônicos com os quais já estamos acostumados. As nossas dificuldades são e serão, ainda, muitas. E não será de repente que tudo se resolverá e/ou se ajustará aos padrões ditos internacionais.
Daí para a frente, logo que a Copa acabar, já teremos a campanha política para as eleições de Outubro vindouro. E muita água irá rolar por debaixo da ponte desse nosso cotidiano. E que nos preparemos para todas as baixarias que ocorrerão nesse período. Não será diferente das eleições passadas. E os escândalos do partido político de D. Dilma virão à tona, de novo. Com certeza.
O que, por certo, poderá nos causar muitos espantos serão os possíveis escândalos que ainda não chegaram ao nosso conhecimento. Mas um deles já está aí à nossa disposição: os ingressos na mão de cambistas com relação direta com a FIFA. E a polícia já está desbaratando grupos dessa gente. Vamos ver até onde chegará tais descobertas.
Mas que ainda não descruzemos os nossos dedos, enquanto a última partida da Copa não definir a seleção vitoriosa. E a do Brasil está entre elas.
Mas muitas coisas ficaram aí como situações especiais para serem analisadas por todos. No tocante a comportamento humano, a melhor posição nos foi passada pelo Japão. Mas até aí, nada de novo. Todos sabemos do rigor disciplinar com que eles agem. Empatariam ou perderiam só para outro país: A Alemanha.
De certa forma, fica-nos grandes perspetivas. A convivência com pessoas de outros países e, principalmente, de outros níveis comportamentais é altamente positiva. E tomara que logo ao final da Copa não surja através da imprensa alguns fatos dos quais, até agora, não tenhamos tomado conhecimento. E, diga-se de passagem, fatos negativos e/ou desagradáveis.
É certo que muita da negatividade que se esperava acontecer não se concretizou. Mas também não dá para se afirmar que tudo correu a mil maravilhas. Houve, sim, muitas coisas ruins, mas nada que pudesse manchar a organização que o país desenvolveu nesse tempo. Dos males o menor.
Mas não deixa de ser relevante apegar-se aos nossos problemas crônicos com os quais já estamos acostumados. As nossas dificuldades são e serão, ainda, muitas. E não será de repente que tudo se resolverá e/ou se ajustará aos padrões ditos internacionais.
Daí para a frente, logo que a Copa acabar, já teremos a campanha política para as eleições de Outubro vindouro. E muita água irá rolar por debaixo da ponte desse nosso cotidiano. E que nos preparemos para todas as baixarias que ocorrerão nesse período. Não será diferente das eleições passadas. E os escândalos do partido político de D. Dilma virão à tona, de novo. Com certeza.
O que, por certo, poderá nos causar muitos espantos serão os possíveis escândalos que ainda não chegaram ao nosso conhecimento. Mas um deles já está aí à nossa disposição: os ingressos na mão de cambistas com relação direta com a FIFA. E a polícia já está desbaratando grupos dessa gente. Vamos ver até onde chegará tais descobertas.
Mas que ainda não descruzemos os nossos dedos, enquanto a última partida da Copa não definir a seleção vitoriosa. E a do Brasil está entre elas.
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