"De grão em grão, a galinha enche o papo".
Quem é que não conhece esse ditado muito famoso?
E depois não querem levar a pecha de subdesenvolvidos!
Este país não tem mais jeito, não. Os absurdos se amontoam nesse nosso cotidiano e parece que não terminarão nunca.
E não está se querendo dizer aqui a respeito das mazelas na área pública brasileira. Também na área privada a coisa desandou de vez. É muita falta de vergonha. E não há quem consiga rebater tais coisas.
O exemplo a seguir, está estampado sob nossas vistas, de forma grosseira e desrespeitosa. Está se falando aqui das empresas comerciais que vendem mercadoria e colocam preço na base de R$0,99, R$1,99, R$29,99 e por aí vai...
Quase todas, para não se dizer todas, essas grandes empresas agem da mesma forma. E há a necessidade de se dizer o seguinte: Nenhuma delas dá o troco de R$0,01, nas transações que são feitas com a clientela.
De outro modo, o brasileiro é lesado numa situação como essa. E ai dele se manifestar a respeito. Ainda será mal tratado pelo(a)s caixas (E nem foi esse o caso comigo, dessa vez). Até mesmo pelo cliente que lhe está atrás na fila desse mesmo caixa.
Hoje, ao adquirir um DVD nas lojas Americanas do Norte Shopping, tive que passar por essa situação. Isto porque adquiri a mercadoria no preço de R$29,99, dando R$30,00 para o pagamento. E a caixa nem se manifestou em dar-me o trôco de R$0,01.
Aí eu ainda perguntei-lhe se quando havia o fechamento do caixa, naturalmente sobrará dinheiro nele e se ela ficava com tal sobra. Ela respondeu-me que não ficava com um só centavo e ainda disse-me que quando há falta de dinheiro no fechamento, lhe é dada uma advertência ou, então, arcará com a diferença faltante.
Ora, tal situação pode parecer uma coisa à toa, mas não é. Até pelo contrário. É, sim, caso de polícia e de justiça, haja vista que é uma tremenda aberração. Imaginem! Durante o dia, uma loja dessas, tem a frequência de milhares de pessoas que nela compram. E somando-se centavo a centavo em cada compra, ao final do movimento o acúmulo dos mesmos alcançará uma importância qualquer, o que não se pode desconsiderar.
De outro modo, tal resultado se encaixa numa situação: A formação de caixa dois, com certeza. Isto porque é dinheiro sem comprovação e/ou aplicação concreta nas transações. E daí, multiplique-se todos os dias e
meses do ano e a quanto chegará tais valores?
E o óbvio nisso é o seguinte: Como ninguém (ou quase) reclama dessa manobra, as autoridades também não se importam em prestar atenção no que acontece numa dessas lojas, ou em todas, e a situação fica livre de fiscalização e a consequente punição dessa gente.
Mas isso é só uma gota d'água no oceano de mazelas que existem em nosso país nesse nosso cotidiano. E, com certeza, estarei sendo considerado um desequilibrado por estar apresentando tal assertiva às pessoas que leem este espaço. Com frequência ou não.
Então, só cabe desculpar-me com todos e dizer que, pelo menos, ainda não estou rasgando dinheiro.
Ainda não...
Quem é que não conhece esse ditado muito famoso?
E depois não querem levar a pecha de subdesenvolvidos!
Este país não tem mais jeito, não. Os absurdos se amontoam nesse nosso cotidiano e parece que não terminarão nunca.
E não está se querendo dizer aqui a respeito das mazelas na área pública brasileira. Também na área privada a coisa desandou de vez. É muita falta de vergonha. E não há quem consiga rebater tais coisas.
O exemplo a seguir, está estampado sob nossas vistas, de forma grosseira e desrespeitosa. Está se falando aqui das empresas comerciais que vendem mercadoria e colocam preço na base de R$0,99, R$1,99, R$29,99 e por aí vai...
Quase todas, para não se dizer todas, essas grandes empresas agem da mesma forma. E há a necessidade de se dizer o seguinte: Nenhuma delas dá o troco de R$0,01, nas transações que são feitas com a clientela.
De outro modo, o brasileiro é lesado numa situação como essa. E ai dele se manifestar a respeito. Ainda será mal tratado pelo(a)s caixas (E nem foi esse o caso comigo, dessa vez). Até mesmo pelo cliente que lhe está atrás na fila desse mesmo caixa.
Hoje, ao adquirir um DVD nas lojas Americanas do Norte Shopping, tive que passar por essa situação. Isto porque adquiri a mercadoria no preço de R$29,99, dando R$30,00 para o pagamento. E a caixa nem se manifestou em dar-me o trôco de R$0,01.
Aí eu ainda perguntei-lhe se quando havia o fechamento do caixa, naturalmente sobrará dinheiro nele e se ela ficava com tal sobra. Ela respondeu-me que não ficava com um só centavo e ainda disse-me que quando há falta de dinheiro no fechamento, lhe é dada uma advertência ou, então, arcará com a diferença faltante.
Ora, tal situação pode parecer uma coisa à toa, mas não é. Até pelo contrário. É, sim, caso de polícia e de justiça, haja vista que é uma tremenda aberração. Imaginem! Durante o dia, uma loja dessas, tem a frequência de milhares de pessoas que nela compram. E somando-se centavo a centavo em cada compra, ao final do movimento o acúmulo dos mesmos alcançará uma importância qualquer, o que não se pode desconsiderar.
De outro modo, tal resultado se encaixa numa situação: A formação de caixa dois, com certeza. Isto porque é dinheiro sem comprovação e/ou aplicação concreta nas transações. E daí, multiplique-se todos os dias e
meses do ano e a quanto chegará tais valores?
E o óbvio nisso é o seguinte: Como ninguém (ou quase) reclama dessa manobra, as autoridades também não se importam em prestar atenção no que acontece numa dessas lojas, ou em todas, e a situação fica livre de fiscalização e a consequente punição dessa gente.
Mas isso é só uma gota d'água no oceano de mazelas que existem em nosso país nesse nosso cotidiano. E, com certeza, estarei sendo considerado um desequilibrado por estar apresentando tal assertiva às pessoas que leem este espaço. Com frequência ou não.
Então, só cabe desculpar-me com todos e dizer que, pelo menos, ainda não estou rasgando dinheiro.
Ainda não...
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