Num outro texto publicado aqui neste espaço foi afirmado que uma das palavras mais importantes nesse nosso cotidiano é o termo "paradoxo". Isto porque as situações conflitantes e antagônicas com as quais nos deparamos e convivemos completam plenamente esse termo.
E nesses últimos dias isso está tão flagrante que não há necessidade de que as pessoas possuam um cérebro privilegiado para o perceberem ou até o constatarem.
O crime, por exemplo, está tão presente nesses nossos dias que, parece, já nem assusta mais a ninguém. Há criminosos em excesso na sociedade e isto está muito facilmente configurado em nosso cotidiano.
Eles estão em todos os níveis e em todas as esferas desta sociedade. A imprensa mostra isso todos os dias. São gestores públicos de todas as espécies, juízes, desembargadores, ministros, deputados, policiais, etc e etc...
Hoje mesmo está estampada na imprensa a mobilização que se está fazendo em prol dessa gente que está sendo acusada de terrorista, nas ações que perpetraram nas manifestações populares desses últimos tempos. E a polícia e a justiça já possuem provas suficientes para condená-las.
Daí que cabe uma pergunta: Como é que pode alguém, mesmo diante de tantas evidências, querer ainda manifestar apoio a gente criminosa? É uma pergunta muito complexa, digamos, mas a resposta também pode estar nesse mesmo patamar.
Mas para quem vive ligado nas coisas que acontecem nesse nosso dia a dia, não é difícil observar, ver e constatar uma gama de ações criminosas perpetradas pelas pessoas. No trânsito, por exemplo, é o lugar mais fácil de se verificar isso. Mas existem muitas outras ações comuns que deixam tudo isso às claras para quem quiser.
A diferença nesse processo é de que uma gama de gente criminosa que anda por aí ainda não foi pega em flagrante delito, bem como não possui registros de suas bandidagens. Mas isso é uma questão de tempo.
Assim, o que podemos sentir é um tremendo espanto, bem como uma carga muito forte de preocupação com o que se desenvolve nesses nossos dias futuros, a ponto de chegar a uma situação de caos total em nossas vidas. Se é que isso não esteja devidamente instalado, já.
E nesses últimos dias isso está tão flagrante que não há necessidade de que as pessoas possuam um cérebro privilegiado para o perceberem ou até o constatarem.
O crime, por exemplo, está tão presente nesses nossos dias que, parece, já nem assusta mais a ninguém. Há criminosos em excesso na sociedade e isto está muito facilmente configurado em nosso cotidiano.
Eles estão em todos os níveis e em todas as esferas desta sociedade. A imprensa mostra isso todos os dias. São gestores públicos de todas as espécies, juízes, desembargadores, ministros, deputados, policiais, etc e etc...
Hoje mesmo está estampada na imprensa a mobilização que se está fazendo em prol dessa gente que está sendo acusada de terrorista, nas ações que perpetraram nas manifestações populares desses últimos tempos. E a polícia e a justiça já possuem provas suficientes para condená-las.
Daí que cabe uma pergunta: Como é que pode alguém, mesmo diante de tantas evidências, querer ainda manifestar apoio a gente criminosa? É uma pergunta muito complexa, digamos, mas a resposta também pode estar nesse mesmo patamar.
Mas para quem vive ligado nas coisas que acontecem nesse nosso dia a dia, não é difícil observar, ver e constatar uma gama de ações criminosas perpetradas pelas pessoas. No trânsito, por exemplo, é o lugar mais fácil de se verificar isso. Mas existem muitas outras ações comuns que deixam tudo isso às claras para quem quiser.
A diferença nesse processo é de que uma gama de gente criminosa que anda por aí ainda não foi pega em flagrante delito, bem como não possui registros de suas bandidagens. Mas isso é uma questão de tempo.
Assim, o que podemos sentir é um tremendo espanto, bem como uma carga muito forte de preocupação com o que se desenvolve nesses nossos dias futuros, a ponto de chegar a uma situação de caos total em nossas vidas. Se é que isso não esteja devidamente instalado, já.
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