Hoje, ao conversar com uma pessoa, que nem conhecia, foi abordado um tema interessante. O de uma pessoa querer arvorar-se em ser o que não é. Ou então ser mais do que é. O que ao final vai dar no mesmo.
Existem nos dias atuais, pessoas que estão se deixando levar pelo ego. Mas esquecem de uma prática simples e objetiva que todos deveriam efetuar. E esta prática tem a ver com auto análise e auto crítica. Pois assim seriam capazes de identificar suas verdadeiras qualidades e não os conteúdos supérfluos ou superficiais que, por ventura, possuam.
Mas infelizmente o que mais se vê por aí são pessoas de baixo conteúdo, principalmente no que tange à parte profissional. Mas a parte moral também tem muito a ver com as deficiências comportamentais das pessoas. Se não seria fácil observar que a eficiência e a probidade seriam artigos muito comuns nas pessoas. Mas, infelizmente, repita-se, não é.
E nesse último mês, com a presença de muitos estrangeiros em nosso país, quem tem um poder mais apurado de percepção pôde muito bem observar numa boa parte deles, um comportamento muito diferente daquele que a maioria dos brasileiros produz. Mas isso é uma coisa referente à educação e cultura. O que, ainda, não é o nosso forte.
E voltando ao início dessa assertiva, pode-se considerar aqueles maus comportamentos às pessoas mal formadas, principalmente aquelas que não se preocupam com aquela famosa classificação na parte profissional: Grau de Excelência. E isso só se dá com muita concentração, apuro, vontade e interesse em evoluir. Mas evoluir em todos os sentidos da vida. E, principalmente, com o espírito de cidadão pleno.
Existe um fato muito terrível em prática em nosso país que é a "proibição" de um estudante universitário ser reprovado por um professor. E eu já ouvi de dois professores universitários tal referência. Daí o prejuízo que isto causa na qualidade da formação profissional desse universitário.
Mas enquanto não alcançamos o Grau de Excelência, vamos seguindo em frente. Dando nó em pingo de éter, murro em ponta de faca ou, até mesmo, com os burros nágua. E torcer para que o tempo passe rápido e as nossas qualidades melhorem muito, a ponto de alcançarmos o primeiro mundo o mais rápido que for possível.
O resto...o resto são simples conjecturas.
Existem nos dias atuais, pessoas que estão se deixando levar pelo ego. Mas esquecem de uma prática simples e objetiva que todos deveriam efetuar. E esta prática tem a ver com auto análise e auto crítica. Pois assim seriam capazes de identificar suas verdadeiras qualidades e não os conteúdos supérfluos ou superficiais que, por ventura, possuam.
Mas infelizmente o que mais se vê por aí são pessoas de baixo conteúdo, principalmente no que tange à parte profissional. Mas a parte moral também tem muito a ver com as deficiências comportamentais das pessoas. Se não seria fácil observar que a eficiência e a probidade seriam artigos muito comuns nas pessoas. Mas, infelizmente, repita-se, não é.
E nesse último mês, com a presença de muitos estrangeiros em nosso país, quem tem um poder mais apurado de percepção pôde muito bem observar numa boa parte deles, um comportamento muito diferente daquele que a maioria dos brasileiros produz. Mas isso é uma coisa referente à educação e cultura. O que, ainda, não é o nosso forte.
E voltando ao início dessa assertiva, pode-se considerar aqueles maus comportamentos às pessoas mal formadas, principalmente aquelas que não se preocupam com aquela famosa classificação na parte profissional: Grau de Excelência. E isso só se dá com muita concentração, apuro, vontade e interesse em evoluir. Mas evoluir em todos os sentidos da vida. E, principalmente, com o espírito de cidadão pleno.
Existe um fato muito terrível em prática em nosso país que é a "proibição" de um estudante universitário ser reprovado por um professor. E eu já ouvi de dois professores universitários tal referência. Daí o prejuízo que isto causa na qualidade da formação profissional desse universitário.
Mas enquanto não alcançamos o Grau de Excelência, vamos seguindo em frente. Dando nó em pingo de éter, murro em ponta de faca ou, até mesmo, com os burros nágua. E torcer para que o tempo passe rápido e as nossas qualidades melhorem muito, a ponto de alcançarmos o primeiro mundo o mais rápido que for possível.
O resto...o resto são simples conjecturas.
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