Em algumas vezes aqui neste espaço já externei a minha decisão de só votar nulo enquanto houver eleição e eu ter que nela participar como eleitor.
Mas isso não quer dizer que estimulo aos outros que o faça. Principalmente aos jovens. Estes, por se iniciarem nesse universo eleitoral, possuem as expectativas dos neófitos nesse assunto, o que é muito natural.
E como já voto deste 1970, portanto neste ano completar-se-á 40 anos desse exercício, dou-me o direito, pelo menos, de dizer que já completei o período para aposentar-me desse mister.
No entanto, é bom ressaltar que tomei tal decisão pelos acontecimentos que se deram através do processo que passou a ser chamado e conhecido como "mensalão", onde vários (ou muitos) dos componentes do Partido dos Trabalhadores, enveredaram por caminhos os quais, antes apedrejavam quem o fazia (a chamada "direita"), mas fazendo igual ou pior aos mesmos, quando adentraram ao poder político.
E confesso ter sido um dos que ajudaram ao Sr. Lula da Silva chegar ao poder. E não sinto nenhum constrangimento de fazê-lo porque "errar é humano". Mas hoje tenho a plena convicção que ele tem a mesma culpa que os que foram devidamente condenados nesse processo. Escapando dele ileso, "só Deus sabe como".
E a partir de 2004, não voto útil e sim nulo. E o farei enquanto for vivo, porque não tenho mais estômago para assistir às mazelas que se dão no universo político brasileiro. É muita imundície para quem não aceita coisa errada nesta vida.
E, parece, que esses candidatos que estão aí na disputa (D. Dilma, Aécio e Eduardo Campos), se acusarão mutuamente durante a campanha. Mas é necessário que todos atentem para as respectivas acusações, considerando-as, de imediato, como fatos concretos, acreditando nas denúncias dos três em relação a eles próprios.
Desta forma, ficará fácil chegar-se à conclusão de que a política brasileira não dá para se aceitar o que está aí ao dispor de todos. Por isso é que manterei a minha decisão de votar
nulo.
E tenho dito!
* Em tempo: Este artigo foi baseado na reportagem que li a respeito do aeroporto construído, com dinheiro público, nas terras da família de Aécio Neves. Mesmo que possa tal notícia ser considerada como "café requentado".
Mas isso não quer dizer que estimulo aos outros que o faça. Principalmente aos jovens. Estes, por se iniciarem nesse universo eleitoral, possuem as expectativas dos neófitos nesse assunto, o que é muito natural.
E como já voto deste 1970, portanto neste ano completar-se-á 40 anos desse exercício, dou-me o direito, pelo menos, de dizer que já completei o período para aposentar-me desse mister.
No entanto, é bom ressaltar que tomei tal decisão pelos acontecimentos que se deram através do processo que passou a ser chamado e conhecido como "mensalão", onde vários (ou muitos) dos componentes do Partido dos Trabalhadores, enveredaram por caminhos os quais, antes apedrejavam quem o fazia (a chamada "direita"), mas fazendo igual ou pior aos mesmos, quando adentraram ao poder político.
E confesso ter sido um dos que ajudaram ao Sr. Lula da Silva chegar ao poder. E não sinto nenhum constrangimento de fazê-lo porque "errar é humano". Mas hoje tenho a plena convicção que ele tem a mesma culpa que os que foram devidamente condenados nesse processo. Escapando dele ileso, "só Deus sabe como".
E a partir de 2004, não voto útil e sim nulo. E o farei enquanto for vivo, porque não tenho mais estômago para assistir às mazelas que se dão no universo político brasileiro. É muita imundície para quem não aceita coisa errada nesta vida.
E, parece, que esses candidatos que estão aí na disputa (D. Dilma, Aécio e Eduardo Campos), se acusarão mutuamente durante a campanha. Mas é necessário que todos atentem para as respectivas acusações, considerando-as, de imediato, como fatos concretos, acreditando nas denúncias dos três em relação a eles próprios.
Desta forma, ficará fácil chegar-se à conclusão de que a política brasileira não dá para se aceitar o que está aí ao dispor de todos. Por isso é que manterei a minha decisão de votar
nulo.
E tenho dito!
* Em tempo: Este artigo foi baseado na reportagem que li a respeito do aeroporto construído, com dinheiro público, nas terras da família de Aécio Neves. Mesmo que possa tal notícia ser considerada como "café requentado".
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