Não se sabe se há leitores assíduos que costumam ler os artigos aqui postados. Mas só para lembrar, há algum tempo atrás, este autor nomeou o amigo Severino Biu como assessor para assuntos diversos, sempre que este quiser expor, também, seus assuntos, suas ideias e, até mesmo, suas reclamações de seu cotidiano. Isto porque todas as vezes que nos encontramos, em geral ele está sempre fulo de raiva com tudo e com todos.
E eis que ontem isso aconteceu. Estava me dirigindo para o restaurante em que costumo almoçar e no caminho deparei-me com ele. Estava soltando fogo por tudo quanto era lugar. E eu, como o conheço muito bem, fui logo fuzilando-o com a famosa pergunta: "O que é que está havendo com você, Severino Biu?"
Ele nem demorou a responder. E já bufando de raiva disse-me que estava uma arara com a Prefeitura do Rio de Janeiro. E que já não aguentava mais ter que aturar tanta burocracia desnecessária no andamento das questões documentais que anualmente tem que apresentar àquele órgão. Isto porque ele possui mais de 25 anos de trabalho em táxi nesta cidade. E todo ano tem que apresentar aquela verdadeira massaroca de documentos, sendo que uma parte deles é exigida a autenticação dos mesmos.
E surpreendeu-me mais ainda ao declarar que foi obrigado a ficar com a sua atividade parada por exigências documentais numa permuta de veículo novo que adquiriu recentemente. E isso é matéria de um outro artigo. Já que ele solicitou-me essa possibilidade. E de antemão comprometi-me a fazê-lo. E esbravejando de todos os modos e maneiras, continuou seu rosário de reclamações daquele órgão.
Ele disse-me que há uns vinte anos atrás, nada disso existia lá na Prefeitura. Uma permuta de táxi conseguia-se fazer em, no máximo, três dias. E que tudo era centralizado num só lugar, sem a necessidade de se ficar indo de um lugar para outro e esperar por prazos desnecessários, cuja abertura e fechamento desse processo se realizava lá no Guerenguê, em Jacarepaguá.
Segundo ele, hoje em dia o fluxograma documental segue uma rotina pra lá de ineficaz e demorada. O que dificulta a vida do taxista, bem como lhe dá um prejuízo muito grande, que no caso tem outra grave situação.
Em geral uma permuta de táxi compreende aquisição de um outro veículo e que, quase sempre, é pago através de 24, 36 e/ou 48 prestações mensais, E o valor girará em média de R$1.200,00, esclarece e informa. E se o profissional se vê impedido de trabalhar por quase 15 dias, sua vida se complicará, com certeza, na hora de quitar seus compromissos.
Desta forma, ele está usando esse espaço através do blog para que alguém (ou todos) possa tomar ciência dessa forma absurda de gestão e consiga que os responsáveis por isso caiam na real e reconheçam as dificuldades do profissional, de preferência que retorne ao sistema antigo que era o mais racional nesses casos e não o atual, que está deveras fora da lógica e com resultados catastróficos para a classe de taxista, garante ele.
E eu confesso-lhes ter ficado chateado com o que ouvi dele, bem como suas reclamações que, de antemão, achei justas e lúcidas. Mas despedi-me logo que ele pareceu-me terminar essa parte das reclamações. Afinal eu estava indo almoçar e o queria fazer de forma tranquila, sem maiores aborrecimentos.
Mas infelizmente esse nosso país é assim mesmo. Até criaram um ditado muito conhecido: "Criar dificuldades para vender facilidades". Felizmente, neste caso, ele não fez nenhuma abordagem a esse respeito. Mas frequentemente se vê estampada na imprensa as muitas denúncias contra órgãos públicos brasileiros. E o DETRAN é o que mais é citado nesse assunto de "dificuldades".
Infelizmente desconsideraram as providências que o Ministro Heitor Beltrão instituiu há alguns anos atrás, buscando diminuir a burocracia brasileira. Mas isso durou pouco tempo. A bagunça voltou ao que era antes e o povo fica aí mercê das irregularidades na área pública da burocracia.
E eis que ontem isso aconteceu. Estava me dirigindo para o restaurante em que costumo almoçar e no caminho deparei-me com ele. Estava soltando fogo por tudo quanto era lugar. E eu, como o conheço muito bem, fui logo fuzilando-o com a famosa pergunta: "O que é que está havendo com você, Severino Biu?"
Ele nem demorou a responder. E já bufando de raiva disse-me que estava uma arara com a Prefeitura do Rio de Janeiro. E que já não aguentava mais ter que aturar tanta burocracia desnecessária no andamento das questões documentais que anualmente tem que apresentar àquele órgão. Isto porque ele possui mais de 25 anos de trabalho em táxi nesta cidade. E todo ano tem que apresentar aquela verdadeira massaroca de documentos, sendo que uma parte deles é exigida a autenticação dos mesmos.
E surpreendeu-me mais ainda ao declarar que foi obrigado a ficar com a sua atividade parada por exigências documentais numa permuta de veículo novo que adquiriu recentemente. E isso é matéria de um outro artigo. Já que ele solicitou-me essa possibilidade. E de antemão comprometi-me a fazê-lo. E esbravejando de todos os modos e maneiras, continuou seu rosário de reclamações daquele órgão.
Ele disse-me que há uns vinte anos atrás, nada disso existia lá na Prefeitura. Uma permuta de táxi conseguia-se fazer em, no máximo, três dias. E que tudo era centralizado num só lugar, sem a necessidade de se ficar indo de um lugar para outro e esperar por prazos desnecessários, cuja abertura e fechamento desse processo se realizava lá no Guerenguê, em Jacarepaguá.
Segundo ele, hoje em dia o fluxograma documental segue uma rotina pra lá de ineficaz e demorada. O que dificulta a vida do taxista, bem como lhe dá um prejuízo muito grande, que no caso tem outra grave situação.
Em geral uma permuta de táxi compreende aquisição de um outro veículo e que, quase sempre, é pago através de 24, 36 e/ou 48 prestações mensais, E o valor girará em média de R$1.200,00, esclarece e informa. E se o profissional se vê impedido de trabalhar por quase 15 dias, sua vida se complicará, com certeza, na hora de quitar seus compromissos.
Desta forma, ele está usando esse espaço através do blog para que alguém (ou todos) possa tomar ciência dessa forma absurda de gestão e consiga que os responsáveis por isso caiam na real e reconheçam as dificuldades do profissional, de preferência que retorne ao sistema antigo que era o mais racional nesses casos e não o atual, que está deveras fora da lógica e com resultados catastróficos para a classe de taxista, garante ele.
E eu confesso-lhes ter ficado chateado com o que ouvi dele, bem como suas reclamações que, de antemão, achei justas e lúcidas. Mas despedi-me logo que ele pareceu-me terminar essa parte das reclamações. Afinal eu estava indo almoçar e o queria fazer de forma tranquila, sem maiores aborrecimentos.
Mas infelizmente esse nosso país é assim mesmo. Até criaram um ditado muito conhecido: "Criar dificuldades para vender facilidades". Felizmente, neste caso, ele não fez nenhuma abordagem a esse respeito. Mas frequentemente se vê estampada na imprensa as muitas denúncias contra órgãos públicos brasileiros. E o DETRAN é o que mais é citado nesse assunto de "dificuldades".
Infelizmente desconsideraram as providências que o Ministro Heitor Beltrão instituiu há alguns anos atrás, buscando diminuir a burocracia brasileira. Mas isso durou pouco tempo. A bagunça voltou ao que era antes e o povo fica aí mercê das irregularidades na área pública da burocracia.
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