Não se sabe o autor de uma famosa expressão, muito em voga nesses nossos dias ditos atuais e modernos: "O politicamente correto".
No entanto, tal criação mudou a característica comportamental e verbal da sociedade. Isto porque essa ação, basicamente voltou-se para a mudança em certas nomenclaturas e termos, que antes eram empregados e agora não se admite mais o seu uso, pelo menos na forma e emprego delas.
Dentre muitos, o emprego dos termos: "favela", "aleijado", "bicha", dentre outros, por exemplo, já não são mais admitidos. Mesmo que eles façam parte do nosso vocabulário, pertencendo, ainda, aos nossos dicionários.
E já há muito tempo um outro termo me vem causando um certo deslocamento em sua existência e emprego por parte de nossa sociedade. É o termo "superior". E exclusivamente quando é empregado junto com o termo "nível". Portanto, quando se apresenta dessa forma: "nível superior".
Bem o sabemos que essa terminologia tem a ver com as pessoas que alcançaram e realizaram o terceiro grau em termos de formação escolar. E neste caso se refere à formação universitária. Onde quem a alcança, são aqueles que se tornarão o que conhecemos como "doutores", em grande maioria. Esclarecendo-se que só recebe esse título, todo aquele que faz doutorado em sua especialização.
Mas não sei se por recalque ou complexo, por não ser um deles, observo uma tremenda distorção no comportamento dessa gente, em relação às demais que não as tem, também. Porque, de uma forma geral, em nosso país, todo aquele que possui o terceiro grau, ou o tal de "nível superior", expressa essa condição e/ou qualidade sobre as outras, como se, de uma forma absoluta, o fosse definitivamente.
Até existe uma certa brincadeira de alguns, que costumam fazer chacota de certas situações que se dão em nosso cotidiano. É no caso do uso do termo "professor", muito usado no futebol pelos jogadores, quando se referem aos seus treinadores em seus clubes. E é sabido que muitos deles, os treinadores, não possuem tal formação. Mas existem outros exemplos nesse mesmo nível, que se omite, aqui, para poupar tempo e espaço.
Diante de tudo isso, seria muito bom que essa gente se enxergasse. E conseguisse ver tal situação (ou a sua própria) de forma muito objetiva, haja vista que possui muitas delas que não saberiam pregar um prego numa parede, se necessário o fosse, bem como realizar outras tarefas, fora daquelas para as quais se especializaram.
Poderia se chamar atenção de todos, citando-se uma famosa afirmação muito conhecida, que diz: "Cada macaco no seu galho". E estamos combinados, assim!
*Em tempo: Existe uma certa situação que se dá com muitas das pessoas nessa vida. É no tocante ao que se denomina: "auto didata". São pessoas que podem ser classificadas como se já tivessem nascido com certos conhecimentos, desenvolvendo-se (e agindo) por conta própria, mesmo sem ter concretizado estudos ou práticas daquilo que desenvolve naturalmente. E estas alcançam o que podemos classificar como "grau de excelência" naquilo que fazem.
No entanto, tal criação mudou a característica comportamental e verbal da sociedade. Isto porque essa ação, basicamente voltou-se para a mudança em certas nomenclaturas e termos, que antes eram empregados e agora não se admite mais o seu uso, pelo menos na forma e emprego delas.
Dentre muitos, o emprego dos termos: "favela", "aleijado", "bicha", dentre outros, por exemplo, já não são mais admitidos. Mesmo que eles façam parte do nosso vocabulário, pertencendo, ainda, aos nossos dicionários.
E já há muito tempo um outro termo me vem causando um certo deslocamento em sua existência e emprego por parte de nossa sociedade. É o termo "superior". E exclusivamente quando é empregado junto com o termo "nível". Portanto, quando se apresenta dessa forma: "nível superior".
Bem o sabemos que essa terminologia tem a ver com as pessoas que alcançaram e realizaram o terceiro grau em termos de formação escolar. E neste caso se refere à formação universitária. Onde quem a alcança, são aqueles que se tornarão o que conhecemos como "doutores", em grande maioria. Esclarecendo-se que só recebe esse título, todo aquele que faz doutorado em sua especialização.
Mas não sei se por recalque ou complexo, por não ser um deles, observo uma tremenda distorção no comportamento dessa gente, em relação às demais que não as tem, também. Porque, de uma forma geral, em nosso país, todo aquele que possui o terceiro grau, ou o tal de "nível superior", expressa essa condição e/ou qualidade sobre as outras, como se, de uma forma absoluta, o fosse definitivamente.
Até existe uma certa brincadeira de alguns, que costumam fazer chacota de certas situações que se dão em nosso cotidiano. É no caso do uso do termo "professor", muito usado no futebol pelos jogadores, quando se referem aos seus treinadores em seus clubes. E é sabido que muitos deles, os treinadores, não possuem tal formação. Mas existem outros exemplos nesse mesmo nível, que se omite, aqui, para poupar tempo e espaço.
Diante de tudo isso, seria muito bom que essa gente se enxergasse. E conseguisse ver tal situação (ou a sua própria) de forma muito objetiva, haja vista que possui muitas delas que não saberiam pregar um prego numa parede, se necessário o fosse, bem como realizar outras tarefas, fora daquelas para as quais se especializaram.
Poderia se chamar atenção de todos, citando-se uma famosa afirmação muito conhecida, que diz: "Cada macaco no seu galho". E estamos combinados, assim!
*Em tempo: Existe uma certa situação que se dá com muitas das pessoas nessa vida. É no tocante ao que se denomina: "auto didata". São pessoas que podem ser classificadas como se já tivessem nascido com certos conhecimentos, desenvolvendo-se (e agindo) por conta própria, mesmo sem ter concretizado estudos ou práticas daquilo que desenvolve naturalmente. E estas alcançam o que podemos classificar como "grau de excelência" naquilo que fazem.
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