O ser humano, por possuir a tão falada inteligência, às vezes contraria sua própria natureza. Principalmente no aspecto da adoção de uma religião para seguir em frente com a sua vida. E ai daquele que não o faz. É terrivelmente criticado - e maltratado - por aqueles que o fazem, como se não querer acreditar em religiões fosse algo abominador.
Como seria bom se os que possuem algum credo religioso, conseguissem interpretar essas coisas da mesma forma como aqueles que não os possuem e que não demonstram nenhuma contrariedade com os que o fazem.
Simplesmente, para quem não acredita em nada, digamos, os que acreditam são vistos de forma natural. Isto porque é necessário ressaltar que cada um acredita naquilo que quiser e segue a religião que melhor se enquadrar nas concepções de vida de quem o faz. Simples.
Muito se tem discutido a respeito da origem humana nessa vida. E há muitas teorias (e teses) a respeito. Só para se ter uma certa coerência em não seguir nenhuma delas, é simplesmente apegar-se à duas das religiões mais representativas nesse nosso meio. E nos referimos ao Cristianismo e ao Judaísmo.
Ambas religiões são monoteístas. Acreditam na existência de um só Deus. Mas divergem profundamente no que tange à existência do Messias, Filho de Deus. Isto porque o Cristianismo tem a figura de Jesus Cristo como tal. Já o Judaísmo ainda o espera. E isso já faz mais de 5.769 anos, nesses nossos tempos.
Só nisso já dá para se ver as divergências conceituais entre as religiões, no sentido de qual delas possuir o domínio da plena verdade. Esta está com o Cristianismo ou com o Judaísmo? É uma questão relevante e muito complicada, convenhamos.
De certo modo, essa situação se resolveria caso a ciência descobrisse a origem humana nessa vida. E as respostas, todas elas, estariam à disposição do mundo. Com isso, saberíamos de onde viemos e, por desdobramentos, para onde iremos ao fim da vida nesse planeta.
Mas o triste disso tudo é ver e saber que por causa de religião, o ser humano comete ações terríveis contra si. E o exemplo maior está entre Judeus e Muçulmanos, onde as refregas no Oriente Médio são antigas e já passaram dos limites aceitáveis para a falta de convivência fraterna entre esses povos na Terra.
Mas essa discussão não termina por aqui. Ela seguirá em outro ou outros artigos, para que se consiga buscar um entendimento mais racional de tal assunto.
Como seria bom se os que possuem algum credo religioso, conseguissem interpretar essas coisas da mesma forma como aqueles que não os possuem e que não demonstram nenhuma contrariedade com os que o fazem.
Simplesmente, para quem não acredita em nada, digamos, os que acreditam são vistos de forma natural. Isto porque é necessário ressaltar que cada um acredita naquilo que quiser e segue a religião que melhor se enquadrar nas concepções de vida de quem o faz. Simples.
Muito se tem discutido a respeito da origem humana nessa vida. E há muitas teorias (e teses) a respeito. Só para se ter uma certa coerência em não seguir nenhuma delas, é simplesmente apegar-se à duas das religiões mais representativas nesse nosso meio. E nos referimos ao Cristianismo e ao Judaísmo.
Ambas religiões são monoteístas. Acreditam na existência de um só Deus. Mas divergem profundamente no que tange à existência do Messias, Filho de Deus. Isto porque o Cristianismo tem a figura de Jesus Cristo como tal. Já o Judaísmo ainda o espera. E isso já faz mais de 5.769 anos, nesses nossos tempos.
Só nisso já dá para se ver as divergências conceituais entre as religiões, no sentido de qual delas possuir o domínio da plena verdade. Esta está com o Cristianismo ou com o Judaísmo? É uma questão relevante e muito complicada, convenhamos.
De certo modo, essa situação se resolveria caso a ciência descobrisse a origem humana nessa vida. E as respostas, todas elas, estariam à disposição do mundo. Com isso, saberíamos de onde viemos e, por desdobramentos, para onde iremos ao fim da vida nesse planeta.
Mas o triste disso tudo é ver e saber que por causa de religião, o ser humano comete ações terríveis contra si. E o exemplo maior está entre Judeus e Muçulmanos, onde as refregas no Oriente Médio são antigas e já passaram dos limites aceitáveis para a falta de convivência fraterna entre esses povos na Terra.
Mas essa discussão não termina por aqui. Ela seguirá em outro ou outros artigos, para que se consiga buscar um entendimento mais racional de tal assunto.
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