De uns dois anos e pouco para cá, busquei atendimentos médicos em vezes maiores do que gostaria. É fato que quanto mais velhos vamos ficando, mais a saúde vai sendo abalada por uma série de fatores. E mesmo que tenhamos cuidados diversos, passa a ser comum a busca por um ou outro atendimento médico. E assim deu-se com este autor já sessentão.
E com isso, passei a observar o comportamento dos médicos com os quais me consultei. Em várias especialidades, pude constatar que a performance da maioria deles não foi aquela com a qual se espera de um atendimento médico para com uma pessoa. E isso no aspecto principal da superficialidade. E não queiramos que nenhum médico tenha uma afeição por qualquer um de nós em consulta, bem como se deixe influenciar e/ou envolver emocionalmente por e com cada um de nós.
Mas observei que a maioria deles atendeu-me de uma forma que poderíamos classificar como pró-forma, seja lá o que isso queira dizer mas todos bem o devem saber. Inclusive com uma superficialidade maior do que espera-se de um médico em uma consulta com o paciente.
E como a sabedoria popular possui um certo aforismo que diz: "...de médico e louco, cada um temos um pouco", fiz uso da minha verve médica para tecer comparações entre nós (eu e eles), colocando-me no lugar de um deles, teria uns certos procedimentos que não vi na maioria deles nessas minhas últimas consultas.
Não vi, por exemplo, quase nenhum deles fazer registro das minhas reclamações médicas, com relação aos sintomas que apresentava nessas oportunidades (consultas), criando um dossiê para registrá-las e posteriores análises médicas mais consistentes, no sentido de criar um banco de dados, digamos, na qual se poderia buscar amparo (ou comparações) em consultas futuras.
Se fosse eu um médico, agiria dessa forma sempre que consultasse um paciente. Mesmo que este apresentasse sintomas de um simples resfriado. Isto porque entendo que todo profissional deve sempre em suas ações laborais, agir como se um cientista fosse. Daí a necessidade dos registros das consultas, de forma muito detalhadas, para se obter uma série de indagações, tais como: Por quê?, Quando?, Onde? Como? e por aí vai...
Mas penso que isso é querer intrometer-me demais aonde não fui chamado, diriam quase todos os leitores. Mas que, de imediato, imagino que todo e qualquer profissional de quaisquer áreas profissionais, devem agir da forma aqui colocada: como se um cientista fosse. Só assim se alcançaria um grau profissional de excelência, sempre.
Infelizmente, isso não se vê nos profissionais das muitas atividades profissionais nesse nosso cotidiano. E é por isso, talvez, que tenhamos muitas dificuldades em quase todas as áreas onde buscamos a ação e presença de um deles. Onde o serviço a nós prestados, sejam eles quais forem, nos atendessem de forma perfeita e completa em nossas necessidades.
Mas para quase desdizer da atual assertiva, rendo-me ao sistema que a prefeitura do Rio criou com as Clínicas da Família. E ando tratando-me sob esse regime, onde me cadastrei em uma delas próximo de onde moro.
O atendimento lembra aquilo que chamávamos de "médico da família", onde este atende os pacientes que lhe são colocados para atendimento, por zonas residenciais onde a Clínica está situada. E tenho sido assistido de forma regular e satisfatória, dando a entender que, se tal sistema engrenar mesmo, a saúde pública carioca alcançará o nível e padrão que todos queremos, esperamos e contamos.
Não deixa de ser uma notícia alvissareira e uma ação muito bem vinda por parte do serviço público municipal.;
E com isso, passei a observar o comportamento dos médicos com os quais me consultei. Em várias especialidades, pude constatar que a performance da maioria deles não foi aquela com a qual se espera de um atendimento médico para com uma pessoa. E isso no aspecto principal da superficialidade. E não queiramos que nenhum médico tenha uma afeição por qualquer um de nós em consulta, bem como se deixe influenciar e/ou envolver emocionalmente por e com cada um de nós.
Mas observei que a maioria deles atendeu-me de uma forma que poderíamos classificar como pró-forma, seja lá o que isso queira dizer mas todos bem o devem saber. Inclusive com uma superficialidade maior do que espera-se de um médico em uma consulta com o paciente.
E como a sabedoria popular possui um certo aforismo que diz: "...de médico e louco, cada um temos um pouco", fiz uso da minha verve médica para tecer comparações entre nós (eu e eles), colocando-me no lugar de um deles, teria uns certos procedimentos que não vi na maioria deles nessas minhas últimas consultas.
Não vi, por exemplo, quase nenhum deles fazer registro das minhas reclamações médicas, com relação aos sintomas que apresentava nessas oportunidades (consultas), criando um dossiê para registrá-las e posteriores análises médicas mais consistentes, no sentido de criar um banco de dados, digamos, na qual se poderia buscar amparo (ou comparações) em consultas futuras.
Se fosse eu um médico, agiria dessa forma sempre que consultasse um paciente. Mesmo que este apresentasse sintomas de um simples resfriado. Isto porque entendo que todo profissional deve sempre em suas ações laborais, agir como se um cientista fosse. Daí a necessidade dos registros das consultas, de forma muito detalhadas, para se obter uma série de indagações, tais como: Por quê?, Quando?, Onde? Como? e por aí vai...
Mas penso que isso é querer intrometer-me demais aonde não fui chamado, diriam quase todos os leitores. Mas que, de imediato, imagino que todo e qualquer profissional de quaisquer áreas profissionais, devem agir da forma aqui colocada: como se um cientista fosse. Só assim se alcançaria um grau profissional de excelência, sempre.
Infelizmente, isso não se vê nos profissionais das muitas atividades profissionais nesse nosso cotidiano. E é por isso, talvez, que tenhamos muitas dificuldades em quase todas as áreas onde buscamos a ação e presença de um deles. Onde o serviço a nós prestados, sejam eles quais forem, nos atendessem de forma perfeita e completa em nossas necessidades.
Mas para quase desdizer da atual assertiva, rendo-me ao sistema que a prefeitura do Rio criou com as Clínicas da Família. E ando tratando-me sob esse regime, onde me cadastrei em uma delas próximo de onde moro.
O atendimento lembra aquilo que chamávamos de "médico da família", onde este atende os pacientes que lhe são colocados para atendimento, por zonas residenciais onde a Clínica está situada. E tenho sido assistido de forma regular e satisfatória, dando a entender que, se tal sistema engrenar mesmo, a saúde pública carioca alcançará o nível e padrão que todos queremos, esperamos e contamos.
Não deixa de ser uma notícia alvissareira e uma ação muito bem vinda por parte do serviço público municipal.;
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