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domingo, 2 de novembro de 2014

"O TRABALHO DIGNIFICA O HOMEM"

     O ex-presidente Lula da Silva é quem tem razão. Estudar para quê? Ler livros para quê? ...sempre disse ele. Hoje em dia, há certas atividades que estão proporcionando excelentes ganhos para quem está nelas.
    Com o aumento da população mundial, houve a necessidade de se arrumar atividade profissional para muita gente. Porque das que existiam, estas não comportariam acréscimos em seus contingentes. Daí que apareceram muitas profissões paralelas, digamos, àquelas que comumente existiam em tempos passados.
    Hoje em dia, por exemplo, há profissões consideradas surpreendentes. Uma delas é a de maquiador de cadáveres. Dentre muitas outras. E aqui não se quer subestimar a atividade e profissão de ninguém, e que isso fique registrado.
    Mas ouvi no rádio um dia desses que a de 'passeador de cães' é uma das mais rentáveis e lucrativas do mercado. A notícia dava conta de que tem gente pagando (e outras recebendo) valores entre R$80,00 a R$100,00 a hora. E numa outra reportagem que li na internet, contava que um determinado sujeito auferia por mês cerca de R$7.000,00. É ou não é surpreendente um fato desses?
    Daí que chega-se à conclusão de que não é, mesmo, necessário estudar. Não há a mínima necessidade disso, bem como os estudados não estão ganhando salários melhores do que aqueles que não possuem tanto estudo. 
    As celebridades atuais, os saradões e saradonas, por exemplo, dão o tom dessa modernidade. A grande maioria passou longe dos bancos escolares ou, caso tenha ido lá, o fizeram de forma passageira, sem a preocupação de colher os frutos dos ensinamentos básicos de uma escola. Uma grande parte deve ter alcançado apenas o primeiro grau do ensino. Mas estão por aí, serelepes, faturando horrores. Enquanto que os que estudaram se submetem a salários pequenos.
    E tal situação não se reverterá nem tão cedo. Porque a estrutura e a conjuntura social-econômica que está aí estabelecida está fincada em subdesenvolvimento, ainda.
    Fazer o quê?

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