Um agente de trânsito, mulher, em pleno exercício de suas funções no serviço, pára um cidadão na blitz na qual participava. Verifica que este conduz um veículo irregular, sem placas. A seguir, constata que este mesmo cidadão não possui a carteira de motorista. Então lhe anuncia a apreensão do mesmo.
Tal ação é costumeira acontecer no trânsito de nossa cidade e, quiçá, em todo o país. Porque muita gente boa que anda por aí em nosso cotiano, o faz nessas mesmas condições. E com muita naturalidade, se é que isso possa ser considerado natural.
Mas no caso específico desse juiz, este ao tomar ciência da ação da agente em relação a si, insurge-se contra ela, apresentando-lhe uma carteira e afirmando ser um juiz. Alegou que a mesma estava lhe faltando com o devido respeito e deu-lhe ordem de prisão.
A agente, após esse episódio, entrou com um processo contra aquele juiz, por danos morais. Só que não contava com a reação do mesmo. E este, talvez contando com o seu prestígio e com o que é conhecido como puro corporativismo de sua classe, conseguiu no tribunal reverter o quadro naquelas circunstâncias. E com isso, a agente é que foi condenada a pagar-lhe indenização.
Dessa forma, se lá em Portugal as pessoas tomarem conhecimento dessa história, morrerão de rir do brasileiro e o transformará em boas piadas. Porque só num país subdesenvolvido é que tais coisas acontecem. E, infelizmente, o nosso país se encontra nesse estágio.
Felizmente, a imprensa tomou conhecimento desse absurdo e anda repercutindo de forma intensa essa situação bizarra. E é bem possível que o órgão de classe dos juízes interceda nesse processo e o reverta em favor da agente. Pelo menos é o que se espera de uma justiça justa (um pleonasmo ou um trocadilho proposital).
Mas é por essa e outras que no Brasil a justiça é colocada em dúvidas por boa parte dos cidadãos. E, paralelamente a esse absurdo, temos verificado que os condenados do mensalão já estão quase todos na rua, de novo, gozando de direitos que a própria lei, capenga, lhes concede.
Isso é o Brasil !!!
Tal ação é costumeira acontecer no trânsito de nossa cidade e, quiçá, em todo o país. Porque muita gente boa que anda por aí em nosso cotiano, o faz nessas mesmas condições. E com muita naturalidade, se é que isso possa ser considerado natural.
Mas no caso específico desse juiz, este ao tomar ciência da ação da agente em relação a si, insurge-se contra ela, apresentando-lhe uma carteira e afirmando ser um juiz. Alegou que a mesma estava lhe faltando com o devido respeito e deu-lhe ordem de prisão.
A agente, após esse episódio, entrou com um processo contra aquele juiz, por danos morais. Só que não contava com a reação do mesmo. E este, talvez contando com o seu prestígio e com o que é conhecido como puro corporativismo de sua classe, conseguiu no tribunal reverter o quadro naquelas circunstâncias. E com isso, a agente é que foi condenada a pagar-lhe indenização.
Dessa forma, se lá em Portugal as pessoas tomarem conhecimento dessa história, morrerão de rir do brasileiro e o transformará em boas piadas. Porque só num país subdesenvolvido é que tais coisas acontecem. E, infelizmente, o nosso país se encontra nesse estágio.
Felizmente, a imprensa tomou conhecimento desse absurdo e anda repercutindo de forma intensa essa situação bizarra. E é bem possível que o órgão de classe dos juízes interceda nesse processo e o reverta em favor da agente. Pelo menos é o que se espera de uma justiça justa (um pleonasmo ou um trocadilho proposital).
Mas é por essa e outras que no Brasil a justiça é colocada em dúvidas por boa parte dos cidadãos. E, paralelamente a esse absurdo, temos verificado que os condenados do mensalão já estão quase todos na rua, de novo, gozando de direitos que a própria lei, capenga, lhes concede.
Isso é o Brasil !!!
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