Apesar do país ter progredido nesses últimos cinquenta anos, mesmo assim não pode se vangloriar de já ter alcançado um padrão que o possa igualar às nações do dito primeiro mundo.
E não é necessário se quebrar muito a cabeça para saber que seus problemas principais são a corrupção e a impunidade, a ponto dessas duas irmãs siamesas causarem quase que todas as mazelas que aqui existem.
Mas é necessário ressaltar que o que se rouba neste país ultrapassa todos os limites. E os valores que incidem nessas tramóias, são suficientes para comprar partes daqueles que deveriam fiscalizar tais situações, sobrando valores imensos para rechear as contas correntes dos envolvidos nos vários paraísos fiscais espalhados pelo planeta.
Existem milhares de casos que são do conhecimento da população brasileira há muito tempo. Do juiz Lalau até o Maluf e dos usineiros, passando pelo mensalão e chegando aos dias de hoje com os escândalos na Petrobras, dá bem a ideia do que o nosso país se transformou: um ninho de corrupção.
Lá mesmo no Congresso Nacional, segundo análises sobre os componentes de lá, um terço de seus titulares possuem envolvimento com crimes diversos. E muitos já possuem até condenação pela justiça. Daí que para o cidadão comum, basicamente tudo já está perdido, esta é a conclusão simples a que se pode chegar, em função dessa imundície toda que assola o Brasil.
E a coisa alcançou um patamar extremo. A ponto de quase todo mundo estar acostumado com isso tudo, não se espantando com mais nada. E como diria aquele famoso BBB: "Faz parte !" E é assim que a grande parte dos cidadãos desse país pensa. Salvo erro.
A Presidente Dilma pronunciou-se lá fora a respeito da situação dos escândalos da Petrobrás, afirmando: "mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado e a empresa privada". Mas aí cabe uma pergunta: Será que mudará, mesmo?
Só o tempo poderá fornecer esta resposta. Até lá, fiquemos com a pulga atrás da orelha, torcendo para que todos se concentrem nessas situações e passem a agir de forma mais objetiva, não deixando se envolver, de forma nenhuma, nelas. Seja de forma ativa ou omissa. Pois é necessário dar um basta nessas imundícies que assolam o Brasil já há muito tempo.
E não é necessário se quebrar muito a cabeça para saber que seus problemas principais são a corrupção e a impunidade, a ponto dessas duas irmãs siamesas causarem quase que todas as mazelas que aqui existem.
Mas é necessário ressaltar que o que se rouba neste país ultrapassa todos os limites. E os valores que incidem nessas tramóias, são suficientes para comprar partes daqueles que deveriam fiscalizar tais situações, sobrando valores imensos para rechear as contas correntes dos envolvidos nos vários paraísos fiscais espalhados pelo planeta.
Existem milhares de casos que são do conhecimento da população brasileira há muito tempo. Do juiz Lalau até o Maluf e dos usineiros, passando pelo mensalão e chegando aos dias de hoje com os escândalos na Petrobras, dá bem a ideia do que o nosso país se transformou: um ninho de corrupção.
Lá mesmo no Congresso Nacional, segundo análises sobre os componentes de lá, um terço de seus titulares possuem envolvimento com crimes diversos. E muitos já possuem até condenação pela justiça. Daí que para o cidadão comum, basicamente tudo já está perdido, esta é a conclusão simples a que se pode chegar, em função dessa imundície toda que assola o Brasil.
E a coisa alcançou um patamar extremo. A ponto de quase todo mundo estar acostumado com isso tudo, não se espantando com mais nada. E como diria aquele famoso BBB: "Faz parte !" E é assim que a grande parte dos cidadãos desse país pensa. Salvo erro.
A Presidente Dilma pronunciou-se lá fora a respeito da situação dos escândalos da Petrobrás, afirmando: "mudará para sempre a relação entre a sociedade brasileira, o Estado e a empresa privada". Mas aí cabe uma pergunta: Será que mudará, mesmo?
Só o tempo poderá fornecer esta resposta. Até lá, fiquemos com a pulga atrás da orelha, torcendo para que todos se concentrem nessas situações e passem a agir de forma mais objetiva, não deixando se envolver, de forma nenhuma, nelas. Seja de forma ativa ou omissa. Pois é necessário dar um basta nessas imundícies que assolam o Brasil já há muito tempo.
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