A pessoa que alcança uma idade avançada, digamos entre sessenta à oitenta ou noventa anos, tem tempo de vida suficiente para não se espantar e nem se assustar com mais nada na vida. Mas isso fica só nos termos da teoria porque, a bem da verdade, o espanto e o susto estão sempre presentes em sua existência.
E paradoxalmente, isto se dá de modo constante, fazendo com que, a cada ano de sua vida, a surpresa se apresente de forma constante, sem que haja tempo de assimilar todas as mudanças de forma simples e consciente. Mesmo que não expresse essa verve para que os outros a percebam.
Peguemos uma delas nos dias de hoje, uma pessoa com oitenta anos, por exemplo. Para os mais novos, possuir-se uma idade dessas é uma verdadeira longevidade, que muitos dos jovens nem imaginará alcançar. Mas para esse que a possui, é como se o tempo tivesse passado de forma quase que avassaladora. Mesmo um período de vida de longos oitenta anos.
Uma das coisas que acontecem com uma pessoa longeva é a sensação em seu interior de estar sempre numa idade muito mais inferior do que a que realmente possui. Isso é um fato intrínseco a quem alcança muita idade. Uma pessoa nunca perde a sua criancice ou a sua juventude. Mesmo com tantos anos já vividos.
Ela só faz é esconder dos outros esta sensação, tentando evitar certas situações que cria ou criará se a externar de modo natural. Mas em seu íntimo ou interior, sempre sentira aquelas sensações já vividas. Afinal, as lembranças lhes trazem de volta todos os bons momentos de suas vidas, com certeza.
É óbvio que, com o passar dos anos e dos tempos, a pessoa com idade sentirá a mudança dos tempos em sua vida. Principalmente no aspecto dos modernismos, do avanço da tecnologia e, principalmente, nas mudanças dos critérios dos comportamentos sociais que, a cada ano, se alteram de uma forma profunda.
Seria bom que todas as pessoas jovens se dessem conta de que num futuro também serão um idoso. Mas, infelizmente, isso não acontece. Essas não estão preocupadas com nada que não seja só as suas existências atuais. E não têm a consciência de que as coisas lá adiante serão diferentes para elas, como são diferentes nesses atuais dias com as idosas de hoje, que foram jovens há alguns anos atrás. Isso é da vida.
E é esse o processo de vida da humanidade. E já é assim desde que ela existe. A consciência de todos é limitadíssima. E é por isso que nos deparamos lá na frente com muito mais dificuldades de vida que teríamos se a devida consciência tivéssemos desde lá de trás. E só uns poucos, pouquíssimos de nós têm esse domínio.
E esses, sim, terão uma velhice melhor. Acreditem que é a pura verdade!
E paradoxalmente, isto se dá de modo constante, fazendo com que, a cada ano de sua vida, a surpresa se apresente de forma constante, sem que haja tempo de assimilar todas as mudanças de forma simples e consciente. Mesmo que não expresse essa verve para que os outros a percebam.
Peguemos uma delas nos dias de hoje, uma pessoa com oitenta anos, por exemplo. Para os mais novos, possuir-se uma idade dessas é uma verdadeira longevidade, que muitos dos jovens nem imaginará alcançar. Mas para esse que a possui, é como se o tempo tivesse passado de forma quase que avassaladora. Mesmo um período de vida de longos oitenta anos.
Uma das coisas que acontecem com uma pessoa longeva é a sensação em seu interior de estar sempre numa idade muito mais inferior do que a que realmente possui. Isso é um fato intrínseco a quem alcança muita idade. Uma pessoa nunca perde a sua criancice ou a sua juventude. Mesmo com tantos anos já vividos.
Ela só faz é esconder dos outros esta sensação, tentando evitar certas situações que cria ou criará se a externar de modo natural. Mas em seu íntimo ou interior, sempre sentira aquelas sensações já vividas. Afinal, as lembranças lhes trazem de volta todos os bons momentos de suas vidas, com certeza.
É óbvio que, com o passar dos anos e dos tempos, a pessoa com idade sentirá a mudança dos tempos em sua vida. Principalmente no aspecto dos modernismos, do avanço da tecnologia e, principalmente, nas mudanças dos critérios dos comportamentos sociais que, a cada ano, se alteram de uma forma profunda.
Seria bom que todas as pessoas jovens se dessem conta de que num futuro também serão um idoso. Mas, infelizmente, isso não acontece. Essas não estão preocupadas com nada que não seja só as suas existências atuais. E não têm a consciência de que as coisas lá adiante serão diferentes para elas, como são diferentes nesses atuais dias com as idosas de hoje, que foram jovens há alguns anos atrás. Isso é da vida.
E é esse o processo de vida da humanidade. E já é assim desde que ela existe. A consciência de todos é limitadíssima. E é por isso que nos deparamos lá na frente com muito mais dificuldades de vida que teríamos se a devida consciência tivéssemos desde lá de trás. E só uns poucos, pouquíssimos de nós têm esse domínio.
E esses, sim, terão uma velhice melhor. Acreditem que é a pura verdade!
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