Quando era jovem, cursava o ginásio, tive uns arroubos científicos. A ponto de ter criado um óculos para ler no escuro. E que fez sucesso na escola e entre os colegas de turma. Fazendo uso de uma armação velha e lâmpadas pingo d'água e pilhas pequenas.
E de lá para cá passaram-se muitos anos. E não é que, de novo, a verve científica se fez presente? Fiquei matutando com os meus botões porque ainda não se criou uma metodologia de se gravar nossas conversas no próprio aparelho celular que possuímos e no qual conversamos com as pessoas? Pelo menos, até agora, não tomei conhecimento se já existe essa possibilidade.
Seria uma excelente ideia e teríamos à disposição, toda e qualquer conversa que manteríamos, seja lá com quem for. E isso facilitaria a nossa vida nos casos de ligações ameaçadoras e/ou que tais, por exemplo.
Óbvio é que poderia isso se tornar uma faca de dois gumes, porque poderia se voltar contra nós mesmos em algumas circunstâncias. Mas isso seria o preço a pagar pela facilidade e objetividade nessas ações.
E como não sei se uma ideia como essa já foi desenvolvida por alguma das fábricas desses aparelhos, repita-se, deixo bem claro que, caso isso se desenvolva daqui para a frente, essa ideia deverá ser devidamente indenizada por aqueles que a secundar a este autor. E sem nenhuma outra possibilidade, digamos.
Infelizmente, essas parafernálias eletrônicas estão, na verdade, aprisionando a raça humana em suas próprias circunstâncias, porque o controle sobre ela já é maciço e exagerado. As lojas comerciais e supermercados e as estradas e logradouros públicos, numa grande parte das cidades brasileiras, já possuem sistemas de vigilâncias de câmeras, facilitando essas ações. E nos prédios residenciais já não se anda tão livre dessa marcação visual.
Então, faz-se necessário que os sociólogos e psicólogos de plantão estudem tais situações, buscando descobrir e explicar o porquê disso. As ações humanas, como Freud bem as definiu, são maléficas na maioria das vezes. E o resultado claro disso está nessa intensa vigilância sobre suas próprias ações no cotidiano.
Resumindo: Um verdadeiro tiro no próprio pé.
*Em tempo: O próprio aparelho celular já permite que seu usuário seja localizado em qualquer lugar onde estiver usando o mesmo.
E de lá para cá passaram-se muitos anos. E não é que, de novo, a verve científica se fez presente? Fiquei matutando com os meus botões porque ainda não se criou uma metodologia de se gravar nossas conversas no próprio aparelho celular que possuímos e no qual conversamos com as pessoas? Pelo menos, até agora, não tomei conhecimento se já existe essa possibilidade.
Seria uma excelente ideia e teríamos à disposição, toda e qualquer conversa que manteríamos, seja lá com quem for. E isso facilitaria a nossa vida nos casos de ligações ameaçadoras e/ou que tais, por exemplo.
Óbvio é que poderia isso se tornar uma faca de dois gumes, porque poderia se voltar contra nós mesmos em algumas circunstâncias. Mas isso seria o preço a pagar pela facilidade e objetividade nessas ações.
E como não sei se uma ideia como essa já foi desenvolvida por alguma das fábricas desses aparelhos, repita-se, deixo bem claro que, caso isso se desenvolva daqui para a frente, essa ideia deverá ser devidamente indenizada por aqueles que a secundar a este autor. E sem nenhuma outra possibilidade, digamos.
Infelizmente, essas parafernálias eletrônicas estão, na verdade, aprisionando a raça humana em suas próprias circunstâncias, porque o controle sobre ela já é maciço e exagerado. As lojas comerciais e supermercados e as estradas e logradouros públicos, numa grande parte das cidades brasileiras, já possuem sistemas de vigilâncias de câmeras, facilitando essas ações. E nos prédios residenciais já não se anda tão livre dessa marcação visual.
Então, faz-se necessário que os sociólogos e psicólogos de plantão estudem tais situações, buscando descobrir e explicar o porquê disso. As ações humanas, como Freud bem as definiu, são maléficas na maioria das vezes. E o resultado claro disso está nessa intensa vigilância sobre suas próprias ações no cotidiano.
Resumindo: Um verdadeiro tiro no próprio pé.
*Em tempo: O próprio aparelho celular já permite que seu usuário seja localizado em qualquer lugar onde estiver usando o mesmo.
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