É mais do que sabido que estamos em pleno Século XXI. Mais exatamente no ano de 2014. Portanto, o nosso país possui 514 anos de descobrimento pelos portugueses, comandados por Pedro Alvares Cabral, em 1500.
E sabe-se também que quando eles chegaram às nossas terras, depararam-se com indígenas. Muitos deles ainda muito selvagens. E que o convívio, no início, não foi fácil. E para ambos os lados.
Os descobridores aqui chegaram de forma inesperada, segundo diz a história. Isto porque seus destinos eram as Índias e não o nosso continente. E que isso só aconteceu em virtude dos ventos e marés que os desviaram para cá.
Mas nesses contatos primeiros os portugueses usavam de certos estratagemas para fazê-los. E aplicavam algumas manobras com os índios, tentando engabelá-los de todas as formas, facilitando tais contatos.
Daí que usavam bugigangas, as mais diversas, para convencer aqueles a quem interessavam dominar, com o intuito de poderem fazer suas expedições terra a dentro, buscando as riquezas que haviam em nossas terras, sendo que as principais eram o ouro e os diamantes. Mas também a madeira, o Pau-Brasil, serviu de muita lucratividade para eles.
Esse processo de aproximação entre as partes foi feito através de presentes diversos, cujos objetos eram só quinquilharias. E espelhos eram os mais frequentes. Mas foram usadas várias outras coisas para conquistar a confiança dos índios nestas operações. E quase que todas elas eram compostas de objetos sem valor.
Então, após 514 anos, parece que esse processo de enganação ainda vigora nesses nossos dias, haja vista que os estrangeiros que aqui estão através das empresas multinacionais, andam praticando a mesma estratégia que foi usada pelos portugueses em suas chegadas ao Brasil.
Hoje eles estão usando as bugigangas eletrônicas. E que fazem muito sucesso aqui entre nós. E o celular é uma das principais armas usadas pelos espertos estrangeiros. E a coisa alcançou um nível extremo, tal a assimilação dos brasileiros a este aparato. Acrescente-se aí tênis coloridos, bonés e que tais. Pedro A. Cabral
Além de ser um serviço que apresenta ainda muita deficiência em nosso país, o custo deles, bem como das tarifas que se paga em seu uso, é escorchante, se comparados com os que são praticados lá em suas origens, o primeiro mundo.
Mas existem outras formas de engabelação dos estrangeiros aos tupiniquins nacionais. E parece que estes não o percebem e continuem sendo enganados pelos mesmos. Daí que seus resultados financeiros no país são os melhores se comparados com outras regiões do planeta. Ou seja, aqui seus lucros são imensos.
E não custa nada reavivar o raciocínio desse povo, no sentido de que os serviços que nos são prestados aqui não passam perto do que são realizados lá nos países ditos de primeiro mundo. Os salários que os tupiniquins recebem aqui, em grande maioria, não alcançam a metade do que é recebido por eles, lá. E com um agravante: as tarifas, taxas e impostos a que estamos submetidos são muito maiores do que aqueles povos arcam em seus custos. Enfim, é um desequilíbrio profundo entre nós e eles.
Daí que faz-se mister que a população brasileira se concentre em analisar com muita propriedade essas aberrações. Afinal, já tem gente por aqui se achando. Ou melhor, já estão pensando que alcançamos o nível do primeiro mundo. E isto não é verdadeiro. E só não vê quem não quer.
E sabe-se também que quando eles chegaram às nossas terras, depararam-se com indígenas. Muitos deles ainda muito selvagens. E que o convívio, no início, não foi fácil. E para ambos os lados.
Os descobridores aqui chegaram de forma inesperada, segundo diz a história. Isto porque seus destinos eram as Índias e não o nosso continente. E que isso só aconteceu em virtude dos ventos e marés que os desviaram para cá.
Mas nesses contatos primeiros os portugueses usavam de certos estratagemas para fazê-los. E aplicavam algumas manobras com os índios, tentando engabelá-los de todas as formas, facilitando tais contatos.
Daí que usavam bugigangas, as mais diversas, para convencer aqueles a quem interessavam dominar, com o intuito de poderem fazer suas expedições terra a dentro, buscando as riquezas que haviam em nossas terras, sendo que as principais eram o ouro e os diamantes. Mas também a madeira, o Pau-Brasil, serviu de muita lucratividade para eles.
Esse processo de aproximação entre as partes foi feito através de presentes diversos, cujos objetos eram só quinquilharias. E espelhos eram os mais frequentes. Mas foram usadas várias outras coisas para conquistar a confiança dos índios nestas operações. E quase que todas elas eram compostas de objetos sem valor.
Então, após 514 anos, parece que esse processo de enganação ainda vigora nesses nossos dias, haja vista que os estrangeiros que aqui estão através das empresas multinacionais, andam praticando a mesma estratégia que foi usada pelos portugueses em suas chegadas ao Brasil.
Hoje eles estão usando as bugigangas eletrônicas. E que fazem muito sucesso aqui entre nós. E o celular é uma das principais armas usadas pelos espertos estrangeiros. E a coisa alcançou um nível extremo, tal a assimilação dos brasileiros a este aparato. Acrescente-se aí tênis coloridos, bonés e que tais. Pedro A. Cabral
Além de ser um serviço que apresenta ainda muita deficiência em nosso país, o custo deles, bem como das tarifas que se paga em seu uso, é escorchante, se comparados com os que são praticados lá em suas origens, o primeiro mundo.
Mas existem outras formas de engabelação dos estrangeiros aos tupiniquins nacionais. E parece que estes não o percebem e continuem sendo enganados pelos mesmos. Daí que seus resultados financeiros no país são os melhores se comparados com outras regiões do planeta. Ou seja, aqui seus lucros são imensos.
E não custa nada reavivar o raciocínio desse povo, no sentido de que os serviços que nos são prestados aqui não passam perto do que são realizados lá nos países ditos de primeiro mundo. Os salários que os tupiniquins recebem aqui, em grande maioria, não alcançam a metade do que é recebido por eles, lá. E com um agravante: as tarifas, taxas e impostos a que estamos submetidos são muito maiores do que aqueles povos arcam em seus custos. Enfim, é um desequilíbrio profundo entre nós e eles.
Daí que faz-se mister que a população brasileira se concentre em analisar com muita propriedade essas aberrações. Afinal, já tem gente por aqui se achando. Ou melhor, já estão pensando que alcançamos o nível do primeiro mundo. E isto não é verdadeiro. E só não vê quem não quer.
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