Esses últimos textos produzidos e publicados neste espaço foram baseados no que chamaríamos vivências. Isto porque aborda a respeito da vida e dos modos de viver das pessoas. E este aqui continuará dentro desse contexto, haja vista que também faz abordagem sobre vida de gente.
É que conversando com outra pessoa de forma amistosa e tranquila, foi abordada coisas a respeito de certas pessoas que vivem de uma forma que poderíamos classificar como "fora do normal", seja lá o que isso queira dizer mas todos o bem devem saber.
Por exemplo: uma pessoa que alcança uma idade na faixa dos quarenta ou cinquenta anos e não conseguiu se firmar na vida. Nem no aspecto profissional e, também, no pessoal. Mesmo tendo uma atividade laboral, o que não chegou a lhe conceder nenhuma estabilidade, vivendo de forma dependente de pais e/ou irmãos.
A priori, uma pessoa como essa apresenta uma desajustamento psicológico, adquirido por algumas razões, mas que não chegam a impedi-la de viver quase que normalmente com os seus. Só não se define e nem se firma pelos próprios meios, vivendo sempre de forma dependente de alguém ou alguns.
E essas situações acabam quase sempre gerando sérios atritos entre essas pessoas. Porque chega uma hora que aquele que custeia a vida daquele que lhe é dependente, passa a não aceitar tal condição, buscando afastar o primeiro de seu convívio, de forma absoluta. E isto pode até gerar situações de sérios confrontos, com desfechos, às vezes, desagradáveis e até trágicos.
E no caso do dependente, mesmo que alguém se proponha a lhe explicar essa situação, este nunca conseguirá admitir sua dependência, ainda achando que os outros são obrigados a lhe manter. Sob todos os aspectos. E isso também é uma situação complicada. Porque incide em descontrole entre as partes. O que não precisaria acontecer, desde que o que é beneficiado se auto analisasse e/ou auto criticasse, para visualizar sua dependência, desprovida de nenhuma contra partida com aqueles que lhe beneficiam.
E uma situação como essa, está no nível das inobservâncias circunstanciais de parte de um lado. O do beneficiado. Já pelo outro lado, a percepção é a de que aquela pessoa não quer, mesmo, é cair na real. Sair da aba do outro e buscar manter-se por si próprio. Mesmo que use o argumento de possuir um certo desequilíbrio emocional e/ou psicológico. Porque de resto, ele vive quase que normalmente como os demais. E é aí que se fixam os outros para não aceitarem tais circunstâncias.
É lógico que o leitor chegará à conclusão de que uma situação como essa é própria de patologia clínica na área da psicologia e/ou psiquiatria. Porque como é que pode uma situação como essa se estabelecer entre certas pessoas, e por um tempo além daquilo que se quer ou espera? É muito complicado, sim, admite-se.
E isso é a vida. São as ocorrências que se dão em nosso cotidiano. E mesmo que não seja corriqueiro e/ou normal acontecer, acaba acontecendo, com alguém ou com alguns. E, preferencialmente, que não estejamos nesse rol. Afinal, é uma problemática muito complexa e difícil de se resolver. E todas as partes acabam sofrendo além da conta, com perdas para ambos, ou todos os lados.
É que conversando com outra pessoa de forma amistosa e tranquila, foi abordada coisas a respeito de certas pessoas que vivem de uma forma que poderíamos classificar como "fora do normal", seja lá o que isso queira dizer mas todos o bem devem saber.
Por exemplo: uma pessoa que alcança uma idade na faixa dos quarenta ou cinquenta anos e não conseguiu se firmar na vida. Nem no aspecto profissional e, também, no pessoal. Mesmo tendo uma atividade laboral, o que não chegou a lhe conceder nenhuma estabilidade, vivendo de forma dependente de pais e/ou irmãos.
A priori, uma pessoa como essa apresenta uma desajustamento psicológico, adquirido por algumas razões, mas que não chegam a impedi-la de viver quase que normalmente com os seus. Só não se define e nem se firma pelos próprios meios, vivendo sempre de forma dependente de alguém ou alguns.
E essas situações acabam quase sempre gerando sérios atritos entre essas pessoas. Porque chega uma hora que aquele que custeia a vida daquele que lhe é dependente, passa a não aceitar tal condição, buscando afastar o primeiro de seu convívio, de forma absoluta. E isto pode até gerar situações de sérios confrontos, com desfechos, às vezes, desagradáveis e até trágicos.
E no caso do dependente, mesmo que alguém se proponha a lhe explicar essa situação, este nunca conseguirá admitir sua dependência, ainda achando que os outros são obrigados a lhe manter. Sob todos os aspectos. E isso também é uma situação complicada. Porque incide em descontrole entre as partes. O que não precisaria acontecer, desde que o que é beneficiado se auto analisasse e/ou auto criticasse, para visualizar sua dependência, desprovida de nenhuma contra partida com aqueles que lhe beneficiam.
E uma situação como essa, está no nível das inobservâncias circunstanciais de parte de um lado. O do beneficiado. Já pelo outro lado, a percepção é a de que aquela pessoa não quer, mesmo, é cair na real. Sair da aba do outro e buscar manter-se por si próprio. Mesmo que use o argumento de possuir um certo desequilíbrio emocional e/ou psicológico. Porque de resto, ele vive quase que normalmente como os demais. E é aí que se fixam os outros para não aceitarem tais circunstâncias.
É lógico que o leitor chegará à conclusão de que uma situação como essa é própria de patologia clínica na área da psicologia e/ou psiquiatria. Porque como é que pode uma situação como essa se estabelecer entre certas pessoas, e por um tempo além daquilo que se quer ou espera? É muito complicado, sim, admite-se.
E isso é a vida. São as ocorrências que se dão em nosso cotidiano. E mesmo que não seja corriqueiro e/ou normal acontecer, acaba acontecendo, com alguém ou com alguns. E, preferencialmente, que não estejamos nesse rol. Afinal, é uma problemática muito complexa e difícil de se resolver. E todas as partes acabam sofrendo além da conta, com perdas para ambos, ou todos os lados.