O Carnaval é um dos eventos que traz em seu bojo uma gama de discussões e contradições, desde há muito tempo. Possivelmente, desde a sua invenção e/ou criação.
Literalmente, diz-se dele que é uma festa carnal, ou de adeus à carne, que corresponde a dizer que são os três dias anteriores à Quarta-Feira de Cinzas.
Antigamente era festejado e comemorado de uma forma alegre, mas tranquila, onde o povo se divertia a valer, sem que houvesse tanta violência como nos dias atuais.
E com o passar dos tempos, esta situação também mudou. Quando chega na Quarta-Feira de Cinzas, as notícias dando conta de muitas mortes e pessoas feridas, chega a assustar a todos.
As mortes das pessoas se dão de muitas formas e em muitos lugares. A começar pelas estradas do país, onde muita gente se desloca para viajar para os lugares que gosta, bem como buscando uma possível tranquilidade, fugindo dos grandes centros onde vivem.
O que se fica sabendo de acidentes automobilísticos é estarrecedor. Contando-se com o mau estado de uma grande parte das estradas brasileiras, junte-se aí a imprudência, inconsequência e irresponsabilidade de grande parte dos motoristas que por elas trafegam, com carros deficientes e com muitos problemas, que enguiçam nas estradas ou quebram em movimento, causando muitas mortes.
Mas existe um fator maior nisso. É a falta de educação de uma grande parte da população, que não segue e nem obedece as leis e regras do trânsito, fazendo manobras até criminosas, sendo uma delas trafegar no acostamento. Mas as ultrapassagens em locais indevidos e proibidos é, também, uma das maiores causadoras dos acidentes. Sem contar que o uso de bebidas alcoólicas é, também, um fator acentuado nos desastres nas estradas.
Então, passam anos e mais anos e nada muda. O episódio se repete do mesmo jeito e do mesmo modo, com a morte de muita gente todos os anos. Isso dá a impressão, e por que não dizer a constatação, de que somos, sim, um povo relapso. Desprovido da capacidade em analisar as consequências de uma forma profunda, passando a observar as normas e as leis vigentes, evitando, assim, tantas tragédias anualmente.
Mas até que isso se faça presente na nossa vida cotidiana, ainda veremos muitas famílias chorarem seus mortos. Isso sem contar o número de jovens que ficam defeituosos e incapazes, com os muitos acidentes em que são os protagonistas dos espetáculos, se é que podemos classificar assim tal circunstância.
E assim, é bom maneirar nas bebidas. E não esquecer de carregar no bolso ou na bolsa, as famosas camisinhas. Porque a tal de aids anda por aí à solta e serelepe, pegando todo aquele desavisado e bobo que não dá atenção para a sua periculosidade. Olho vivo !!!
Literalmente, diz-se dele que é uma festa carnal, ou de adeus à carne, que corresponde a dizer que são os três dias anteriores à Quarta-Feira de Cinzas.
Antigamente era festejado e comemorado de uma forma alegre, mas tranquila, onde o povo se divertia a valer, sem que houvesse tanta violência como nos dias atuais.
E com o passar dos tempos, esta situação também mudou. Quando chega na Quarta-Feira de Cinzas, as notícias dando conta de muitas mortes e pessoas feridas, chega a assustar a todos.
As mortes das pessoas se dão de muitas formas e em muitos lugares. A começar pelas estradas do país, onde muita gente se desloca para viajar para os lugares que gosta, bem como buscando uma possível tranquilidade, fugindo dos grandes centros onde vivem.
O que se fica sabendo de acidentes automobilísticos é estarrecedor. Contando-se com o mau estado de uma grande parte das estradas brasileiras, junte-se aí a imprudência, inconsequência e irresponsabilidade de grande parte dos motoristas que por elas trafegam, com carros deficientes e com muitos problemas, que enguiçam nas estradas ou quebram em movimento, causando muitas mortes.
Mas existe um fator maior nisso. É a falta de educação de uma grande parte da população, que não segue e nem obedece as leis e regras do trânsito, fazendo manobras até criminosas, sendo uma delas trafegar no acostamento. Mas as ultrapassagens em locais indevidos e proibidos é, também, uma das maiores causadoras dos acidentes. Sem contar que o uso de bebidas alcoólicas é, também, um fator acentuado nos desastres nas estradas.
Então, passam anos e mais anos e nada muda. O episódio se repete do mesmo jeito e do mesmo modo, com a morte de muita gente todos os anos. Isso dá a impressão, e por que não dizer a constatação, de que somos, sim, um povo relapso. Desprovido da capacidade em analisar as consequências de uma forma profunda, passando a observar as normas e as leis vigentes, evitando, assim, tantas tragédias anualmente.
Mas até que isso se faça presente na nossa vida cotidiana, ainda veremos muitas famílias chorarem seus mortos. Isso sem contar o número de jovens que ficam defeituosos e incapazes, com os muitos acidentes em que são os protagonistas dos espetáculos, se é que podemos classificar assim tal circunstância.
E assim, é bom maneirar nas bebidas. E não esquecer de carregar no bolso ou na bolsa, as famosas camisinhas. Porque a tal de aids anda por aí à solta e serelepe, pegando todo aquele desavisado e bobo que não dá atenção para a sua periculosidade. Olho vivo !!!
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