A vida da gente poderia ser comparada com muitas e várias coisas, tais são as nuances que as envolvem. E mesmo aquela pessoa tão estruturada que a possa planejar, encontrará surpresas durante sua caminhada existencial. Isto porque acontecem coisas e fatos conosco que fogem a qualquer controle. Podem acreditar piamente nisso.
É na família, no trabalho, no rol de amigos, enfim, em quaisquer circunstâncias, esbarraremos sempre em surpresas. E aí é que está. Às vezes boas, outras ruins. Mas sempre se farão presentes junto a nós. A sorte se dará no caso dessas qualidades. Se boas em maior quantidade, ou ao contrário. Mas nenhum de nós escapará disso.
Essa situação acontecerá sempre e de qualquer forma. Queiramos ou não. Sendo que isso sempre estará sob a nossa escolha. O que não é tão fácil, assim. Porque com o andamento de nossas vidas, escolheremos os caminhos a percorrer. E nisso, é que estará a diferença.
E de acordo com cada escolha, também estaremos escolhendo aqueles que nos acompanharão em nossa caminhada. Isto é, praticamente, uma situação intrínseca à nossa existência. Sendo que até a própria família estará incluída nessas situações.
Muitas das vezes, nos afastamos das pessoas dos nossos convívios, por motivos profissionais, culturais, sociais e até religiosos, dentre outros. E nessas escolhas de rumos e de classes, acabamos por afastar as outras pessoas por falta de sintonia com aquilo que escolhemos. É uma situação natural. Mas nem sempre aceita pelos outros. Resumindo: Isso é uma tremenda complexidade existencial, diga-se.
E até existe um caso extremo, que é o daquela pessoa que se transforma num misantropo. Isto quer dizer: aquele que adquire aversão à sociedade. Daí buscar afastamento de tudo e de todos, procurando viver sua própria vida. Ao seu jeito e/ou ao seu modo. Sem incomodar (já incomodando), ou ser incomodado (idem) pelos outros.
Infelizmente, não conseguimos ver as situações da forma perfeita como elas são. E é assim que manifestamos nossas contrariedades com isso, com aquilo ou com os outros. Bom seria se tivéssemos a percepção exata daquilo que teríamos que ter. As coisas transformar-se-iam num modo mais simples e mais fácil. De se ver e entender. Mas, vida que segue...
É na família, no trabalho, no rol de amigos, enfim, em quaisquer circunstâncias, esbarraremos sempre em surpresas. E aí é que está. Às vezes boas, outras ruins. Mas sempre se farão presentes junto a nós. A sorte se dará no caso dessas qualidades. Se boas em maior quantidade, ou ao contrário. Mas nenhum de nós escapará disso.
Essa situação acontecerá sempre e de qualquer forma. Queiramos ou não. Sendo que isso sempre estará sob a nossa escolha. O que não é tão fácil, assim. Porque com o andamento de nossas vidas, escolheremos os caminhos a percorrer. E nisso, é que estará a diferença.
E de acordo com cada escolha, também estaremos escolhendo aqueles que nos acompanharão em nossa caminhada. Isto é, praticamente, uma situação intrínseca à nossa existência. Sendo que até a própria família estará incluída nessas situações.
Muitas das vezes, nos afastamos das pessoas dos nossos convívios, por motivos profissionais, culturais, sociais e até religiosos, dentre outros. E nessas escolhas de rumos e de classes, acabamos por afastar as outras pessoas por falta de sintonia com aquilo que escolhemos. É uma situação natural. Mas nem sempre aceita pelos outros. Resumindo: Isso é uma tremenda complexidade existencial, diga-se.
E até existe um caso extremo, que é o daquela pessoa que se transforma num misantropo. Isto quer dizer: aquele que adquire aversão à sociedade. Daí buscar afastamento de tudo e de todos, procurando viver sua própria vida. Ao seu jeito e/ou ao seu modo. Sem incomodar (já incomodando), ou ser incomodado (idem) pelos outros.
Infelizmente, não conseguimos ver as situações da forma perfeita como elas são. E é assim que manifestamos nossas contrariedades com isso, com aquilo ou com os outros. Bom seria se tivéssemos a percepção exata daquilo que teríamos que ter. As coisas transformar-se-iam num modo mais simples e mais fácil. De se ver e entender. Mas, vida que segue...
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