O mês de Fevereiro já está chegando ao seu final. Só o teremos por mais uns poucos dias. Salvo nos anos chamados bissextos, este mês só tem vinte oito dias. É o mais curto do calendário. E não me venham perguntar por isso. Eu lhes responderia: "Não sei, não quero saber e tenho raiva de quem sabe".
Talvez seja a preguiça. Ou, então, o próprio desinteresse em buscar através do "Google" tais explicações. Mas deixo a cargo de algum leitor. Se quiser, puder ou tiver vontade de fazê-lo, o agradeceria, antecipadamente, a tal explicação.
E foi numa última Segunda-Feira desse mês, do ano de 2015, que o país voltou ao normal. Quer dizer: sair da fase de puro lazer e diversão e enveredar pelo efetivo trabalho, com a "volta ao normal", diriam muitos.
Mas que ninguém se assuste no último dia desse mês, ou com o início do mês de Março. Haverá muitas contas à pagar. E muitos não terão o dinheiro para fazê-lo. Parcial ou totalmente, praticando um exercício que o brasileiro já o faz há muito tempo: "empurrar com a barriga".
Mas faz-se necessário que todos se preocupem com as suas situações, bem como a dos outros. E, principalmente, com a situação do país. Os problemas que estão aí às nossas vistas são muitos. E cada um mais cabeludo do que o outro, a começar pela terrível ausência de chuvas em boa parte dele. Cuja Região Leste está sendo a mais atingida, com perspectivas de possíveis racionamentos nos fornecimentos de águas, o que já andam chamando de "rodízio".
A corrupção que envolve a área pública brasileira, onde a Petrobras virou personagem principal, também já espanta e incomoda bastante a todos. Sendo que neste país, a impunidade grassa por aí fértilmente, concedendo benevolências à grande parte dos malandros nelas envolvidos. E o povo vai ficando desesperançado de tudo e de todos.
O ano novo só começou, mesmo, para o Governo. Que muito rapidamente lançou aumentos em várias circunstâncias, não dando chances ao cidadão-contribuinte nem sequer respirar. E a berradeira está sendo forte, com a possível realização de um grande movimento popular, marcado para 15 de Março, para protestar contra essa e outras situações que nos aflige nesses últimos tempos. É esperar para ver o bicho que dará.
Talvez seja a preguiça. Ou, então, o próprio desinteresse em buscar através do "Google" tais explicações. Mas deixo a cargo de algum leitor. Se quiser, puder ou tiver vontade de fazê-lo, o agradeceria, antecipadamente, a tal explicação.
E foi numa última Segunda-Feira desse mês, do ano de 2015, que o país voltou ao normal. Quer dizer: sair da fase de puro lazer e diversão e enveredar pelo efetivo trabalho, com a "volta ao normal", diriam muitos.
Mas que ninguém se assuste no último dia desse mês, ou com o início do mês de Março. Haverá muitas contas à pagar. E muitos não terão o dinheiro para fazê-lo. Parcial ou totalmente, praticando um exercício que o brasileiro já o faz há muito tempo: "empurrar com a barriga".
Mas faz-se necessário que todos se preocupem com as suas situações, bem como a dos outros. E, principalmente, com a situação do país. Os problemas que estão aí às nossas vistas são muitos. E cada um mais cabeludo do que o outro, a começar pela terrível ausência de chuvas em boa parte dele. Cuja Região Leste está sendo a mais atingida, com perspectivas de possíveis racionamentos nos fornecimentos de águas, o que já andam chamando de "rodízio".
A corrupção que envolve a área pública brasileira, onde a Petrobras virou personagem principal, também já espanta e incomoda bastante a todos. Sendo que neste país, a impunidade grassa por aí fértilmente, concedendo benevolências à grande parte dos malandros nelas envolvidos. E o povo vai ficando desesperançado de tudo e de todos.
O ano novo só começou, mesmo, para o Governo. Que muito rapidamente lançou aumentos em várias circunstâncias, não dando chances ao cidadão-contribuinte nem sequer respirar. E a berradeira está sendo forte, com a possível realização de um grande movimento popular, marcado para 15 de Março, para protestar contra essa e outras situações que nos aflige nesses últimos tempos. É esperar para ver o bicho que dará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário