É só andar pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro para se observar o absurdo. E de que se quer falar? Ora, da sujeira e imundície que se vê pelos logradouros públicos dessa cidade. Especialmente no que tange às pichações.
Sabe-se muito bem que existem algumas delas de caracter artístico. Dos males o menor. Mas a grande parte é de vulgaridades e escrachos. E uma pior que a outra. Sem contar a baixaria que muitas contém.
Quem anda pelo centro da cidade, mais exatamente pela Avenida Chile, quando se depara com o viaduto que existe ali, que dá seguimento à Av. República do Paraguai, bem defronte da sede da Petrobras, observa facilmente as borrações que estão ali expostas. E tem uma que é de baixo calão.
O agravante nisso é ver a omissão da Prefeitura, que não providencia a imediata limpeza daquele local, permitindo uma matéria tão esdrúxula e incômoda permanecer ali, quase que de forma perene. É um verdadeiro espanto.
Mas isso não é privilégio do centro da cidade, não. Isso se vê por todo canto. Aliás, nos quatro cantos da cidade, se assim o existissem, haja vista que nunca se falou em Região Leste aqui. Só cita-se as Zonas Sul, Norte e Oeste. E isso já foi abordado num outro artigo neste espaço há alguns tempos atrás.
E se formos nos aprofundar sobre as mazelas cariocas, observaremos muitas delas. Principalmente nos subúrbios mais afastados do centro da cidade. E o que se vê nessas passagens subterrâneas sob a linha férrea da outrora Central do Brasil, não dá para imaginar que não estejamos numa das piores cidades do mundo, em termos de lambança e desorganização. E sujeira, acrescente-se.
De maneiras que só nos resta a condição do estarrecimento. E olhe lá.
*Em tempo: O dia de ontem foi de tremendo sobressalto da população, que foi avisada pela Prefeitura que haveria chuva torrencial na cidade, alarmando com muito exagero ao povo carioca.
E nada do que foi previsto aconteceu. Falta mesmo é competência à essa gente. Uma lástima.
Sabe-se muito bem que existem algumas delas de caracter artístico. Dos males o menor. Mas a grande parte é de vulgaridades e escrachos. E uma pior que a outra. Sem contar a baixaria que muitas contém.
Quem anda pelo centro da cidade, mais exatamente pela Avenida Chile, quando se depara com o viaduto que existe ali, que dá seguimento à Av. República do Paraguai, bem defronte da sede da Petrobras, observa facilmente as borrações que estão ali expostas. E tem uma que é de baixo calão.
O agravante nisso é ver a omissão da Prefeitura, que não providencia a imediata limpeza daquele local, permitindo uma matéria tão esdrúxula e incômoda permanecer ali, quase que de forma perene. É um verdadeiro espanto.
Mas isso não é privilégio do centro da cidade, não. Isso se vê por todo canto. Aliás, nos quatro cantos da cidade, se assim o existissem, haja vista que nunca se falou em Região Leste aqui. Só cita-se as Zonas Sul, Norte e Oeste. E isso já foi abordado num outro artigo neste espaço há alguns tempos atrás.
E se formos nos aprofundar sobre as mazelas cariocas, observaremos muitas delas. Principalmente nos subúrbios mais afastados do centro da cidade. E o que se vê nessas passagens subterrâneas sob a linha férrea da outrora Central do Brasil, não dá para imaginar que não estejamos numa das piores cidades do mundo, em termos de lambança e desorganização. E sujeira, acrescente-se.
De maneiras que só nos resta a condição do estarrecimento. E olhe lá.
*Em tempo: O dia de ontem foi de tremendo sobressalto da população, que foi avisada pela Prefeitura que haveria chuva torrencial na cidade, alarmando com muito exagero ao povo carioca.
E nada do que foi previsto aconteceu. Falta mesmo é competência à essa gente. Uma lástima.
Há uma série de equívocos no trato da coisa pública, tanto pelos que estão com a mão no poder (que em sua grande parte dão maus exemplos), tanto quanto pela própria população que tem em mente que o bem público pertence a um inimigo, e que quebrando, pichando, emporcalhando a cidade, auferindo certas vantagens (gatos, etc), estarão dando prejuízos a estes "inimigos".
ResponderExcluirFalta educação generalizada, e esta a princípio vem de berço, né mermo?
P.S.: Hoje acordei com as cachorras. (Rs)