Todo ano no período de Carnaval cada uma das pessoas escolhe o que vai fazer nesse tempo. A maioria vai mesmo é brincar, se esbaldar. Outros vão viajar, pegar seus automóveis e se bandearem para as cidades próximas do Rio de Janeiro. Os dois lados da orla fluminense irão absorver um grande número de gente. Sendo que a maior parte optará pela Região dos Lagos e adjacências. A outra seguirá em direção à Costa Verde. Mas alguns ainda irão curtir as delícias do Nordeste Brasileiro.
Mas existem pessoas que não farão nenhuma coisa e nem outra. Essas, farão retiro espiritual. Buscarão um lugar tranquilo e aprazível, de preferência para as áreas montanhosas do Estado. E a região Noroeste é a mais procurada.
E eu, que nesses últimos três anos fiquei por aqui, também tomei o meu rumo, o meu caminho. E de motocicleta. No Sábado, subi a serra com destino a Miguel Pereira e Paty do Alferes, escapando no retorno através de uma rota que liga esta última cidade a Petrópolis. Uma esticada boa. E muito agradável.
Já no Domingo, inverti o lado e debandei-me até Cachoeira de Macacu, que também é lugar de serra. Cidade pequena, sem aquele burburinho carnavalesco. Apenas um arremedo disso, mais nada. Que não chega a quebrar e nem tirar a tranquilidade do povo que ali reside. Bem como os muitos ou vários que foram para lá, fugindo do centro nervoso do Carnaval carioca.
E na Segunda-Feira, mais uma vez tomei uma nova direção. Segui rumo à Serra das Araras, onde na segunda entrada de Piraí, quebrei para a esquerda, como se retornar fosse, deixando a Rodovia Rio-São Paulo, e seguindo em direção a Passa Três, que é caminho para quem quer seguir para Mangaratiba ou Angra dos Reis. A decisão deve ser tomada na altura da cidade de Rio Claro, que é uma pequena cidade nesse percurso.
Já nesta cidade, o viajante escolherá entre dobrar à esquerda, descendo para Mangaratiba. Ou escolherá seguir em frente, passando por Lídice e descendo em direção à Angra dos Reis. Ambos os caminhos são bons para quem gosta da natureza. Estradas no meio da montanha, a Serra do Piloto, pra quem vai para Mangaratiba. Andará aproximadamente por quase quarenta quilômetros, dos quais só três trechos são de terra batida. Situados entre o Km 33 e 36. O restante é asfalto. E do bom. Com sinalização em toda extensão da estrada.
E nesses passeios, dá bem para ver o que é a vida pacata. Lugares bucólicos ao extremo, aprazíveis e confortantes. Onde o dia demora a passar para quem vive ali. E a pureza de ar passa longe daqueles das cidades grandes, como a do Rio de Janeiro, que é a poluição concreta, sem querer fazer trocadilho com nada.
Outra coisa interessante que se observa nessas circunstâncias, é ver que ainda existe muita terra livre nesse nosso país. Anda-se quilômetros e mais quilômetros, onde se vê aquelas imensidões de terras, aparentemente desocupadas. Mas admite-se que possuem proprietários. Só que não utilizam a mesma para quase nada. Só numas poucas vê-se alguma plantação ou criação de animais.
A impressão que se tem é a de que o brasileiro ainda não se descobriu, totalmente. Parece que ainda está parado no tempo, mesmo com o progresso que se observa nessas últimas décadas. Porque se houvesse uma concentração maior por parte das autoridades, o Brasil transformar-se-ia, sim, numa das maiores potências mundiais.
O clima, aqui, nos é amplamente favorável, em todos os sentidos, nos proporcionando produzir certos produtos agrícolas mais de uma vez no ano, o que não ocorre, por exemplo, na Europa. Mas ainda temos muitas deficiências nessa área. Poderíamos alcançar o posto de maior produtor total de grãos no mundo. É só estruturar o trabalho de forma objetiva.
Por fim, também se deve registrar que a rede ferroviária federal existe, ainda, em muitos pontos do país. E caberia ao governo, definir prioridades nesse sentido, para colocar em uso objetivo e efetivo, todos os ramais que outrora existiram, bem como criar novos para uso constante, definitivo, no transporte de cargas e também de passageiros, de um lado para outro, no caso atravessando o país na direção dos quatro pontos cardeais, beneficiando a população brasileira de todas as formas.
Mas que para isso tudo acontecer, uma das medidas mais determinantes será voltar-se para o trabalho. E, assim, deverá abolir muitos dos feriados existentes no país, principalmente os de cunho religiosos, haja vista que sendo um país laico, não pode se submeter à tais situações, onde a população pára de trabalhar nesses dias, bem como costuma enforcar os dias que ficam imprensados entre os feriados e os final ou início da semana, gerando assim, paralisações intensas no trabalho da população.
Infelizmente muitos brasileiros não conhecem o seu país. Suas condições financeiras os impedem de pegar um automóvel e se deslocarem de Norte para Sul ou de Leste para Oeste, constatando a imensidão de suas terras, bem como vendo a variação climática, geográfica e social que é muito fértil aqui. Bem como os costumes populares que existem entre as diversas regiões brasileiras. Um verdadeiro tesouro.
Mas existem pessoas que não farão nenhuma coisa e nem outra. Essas, farão retiro espiritual. Buscarão um lugar tranquilo e aprazível, de preferência para as áreas montanhosas do Estado. E a região Noroeste é a mais procurada.
E eu, que nesses últimos três anos fiquei por aqui, também tomei o meu rumo, o meu caminho. E de motocicleta. No Sábado, subi a serra com destino a Miguel Pereira e Paty do Alferes, escapando no retorno através de uma rota que liga esta última cidade a Petrópolis. Uma esticada boa. E muito agradável.
Já no Domingo, inverti o lado e debandei-me até Cachoeira de Macacu, que também é lugar de serra. Cidade pequena, sem aquele burburinho carnavalesco. Apenas um arremedo disso, mais nada. Que não chega a quebrar e nem tirar a tranquilidade do povo que ali reside. Bem como os muitos ou vários que foram para lá, fugindo do centro nervoso do Carnaval carioca.
E na Segunda-Feira, mais uma vez tomei uma nova direção. Segui rumo à Serra das Araras, onde na segunda entrada de Piraí, quebrei para a esquerda, como se retornar fosse, deixando a Rodovia Rio-São Paulo, e seguindo em direção a Passa Três, que é caminho para quem quer seguir para Mangaratiba ou Angra dos Reis. A decisão deve ser tomada na altura da cidade de Rio Claro, que é uma pequena cidade nesse percurso.
Já nesta cidade, o viajante escolherá entre dobrar à esquerda, descendo para Mangaratiba. Ou escolherá seguir em frente, passando por Lídice e descendo em direção à Angra dos Reis. Ambos os caminhos são bons para quem gosta da natureza. Estradas no meio da montanha, a Serra do Piloto, pra quem vai para Mangaratiba. Andará aproximadamente por quase quarenta quilômetros, dos quais só três trechos são de terra batida. Situados entre o Km 33 e 36. O restante é asfalto. E do bom. Com sinalização em toda extensão da estrada.
E nesses passeios, dá bem para ver o que é a vida pacata. Lugares bucólicos ao extremo, aprazíveis e confortantes. Onde o dia demora a passar para quem vive ali. E a pureza de ar passa longe daqueles das cidades grandes, como a do Rio de Janeiro, que é a poluição concreta, sem querer fazer trocadilho com nada.
Outra coisa interessante que se observa nessas circunstâncias, é ver que ainda existe muita terra livre nesse nosso país. Anda-se quilômetros e mais quilômetros, onde se vê aquelas imensidões de terras, aparentemente desocupadas. Mas admite-se que possuem proprietários. Só que não utilizam a mesma para quase nada. Só numas poucas vê-se alguma plantação ou criação de animais.
A impressão que se tem é a de que o brasileiro ainda não se descobriu, totalmente. Parece que ainda está parado no tempo, mesmo com o progresso que se observa nessas últimas décadas. Porque se houvesse uma concentração maior por parte das autoridades, o Brasil transformar-se-ia, sim, numa das maiores potências mundiais.
O clima, aqui, nos é amplamente favorável, em todos os sentidos, nos proporcionando produzir certos produtos agrícolas mais de uma vez no ano, o que não ocorre, por exemplo, na Europa. Mas ainda temos muitas deficiências nessa área. Poderíamos alcançar o posto de maior produtor total de grãos no mundo. É só estruturar o trabalho de forma objetiva.
Por fim, também se deve registrar que a rede ferroviária federal existe, ainda, em muitos pontos do país. E caberia ao governo, definir prioridades nesse sentido, para colocar em uso objetivo e efetivo, todos os ramais que outrora existiram, bem como criar novos para uso constante, definitivo, no transporte de cargas e também de passageiros, de um lado para outro, no caso atravessando o país na direção dos quatro pontos cardeais, beneficiando a população brasileira de todas as formas.
Mas que para isso tudo acontecer, uma das medidas mais determinantes será voltar-se para o trabalho. E, assim, deverá abolir muitos dos feriados existentes no país, principalmente os de cunho religiosos, haja vista que sendo um país laico, não pode se submeter à tais situações, onde a população pára de trabalhar nesses dias, bem como costuma enforcar os dias que ficam imprensados entre os feriados e os final ou início da semana, gerando assim, paralisações intensas no trabalho da população.
Infelizmente muitos brasileiros não conhecem o seu país. Suas condições financeiras os impedem de pegar um automóvel e se deslocarem de Norte para Sul ou de Leste para Oeste, constatando a imensidão de suas terras, bem como vendo a variação climática, geográfica e social que é muito fértil aqui. Bem como os costumes populares que existem entre as diversas regiões brasileiras. Um verdadeiro tesouro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário