A burocracia tupiniquim sempre foi um dos fatores que mais atrapalharam muitas situações neste país. A ponto de alguém criar uma afirmação que diz: "Cria-se dificuldades para se vender facilidades". E como sabemos, isto é a pura verdade.
E algum tempo atrás, houve um ministro, Hélio Beltrão, que ficou responsável por um denominado Ministério da Desburocratização. Infelizmente este existiu por pouco tempo e suas iniciativas não lograram êxito por isso. Infelizmente.
Então, quando um cidadão tem que buscar quaisquer meios para mexer com a área pública brasileira, encontra tantos empecilhos e dificuldades que chega a perder as estribeiras, tanto são os aborrecimentos e desgastes nesta empreitada.
Tudo (ou quase) na área pública é dificultoso, trabalhoso e desgastante. E quando se sugere a qualquer funcionário um método mais prático ou simples de agir, sempre se ouve dele a mesma coisa: "Eu não posso fazer nada".
Mas este intróito todo foi para entrar no assunto principal que tem a ver com burocracia e religião, na área pública. E, neste caso, com a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) desse autor que vos escreve.
Quero antecipar que não houve nenhuma circunstância que pudesse haver, de ambas as partes, alguma intenção de subterfúgios para tal mister. Apenas deve ser dito que é muito desgastante tal processo, além do que se gasta com dinheiro, no pagamento de taxas e serviços.
Quando o cidadão exerce alguma atividade profissional em que use sua carteira de motorista, ele muda para um outro nível com relação aos demais. Daí que passará por exame psicotécnico e de análise psicológica, feitos por psicólogos credenciados pelo Detran.
E a opinião desse autor sobre isso, já foi emitida num outro artigo num outro blog que possui, denominado "Preciso comprar uma camisa-de-força, já!", encontrado em
< www.conjecturasconscientes.blogspot.com >, onde, por causa da renovação de sua CHN em 2012, passou por um desgaste intenso, a ponto de ter sua saúde abalada naquela época, por causa de um médico inconsequente, cujo atendimento foi altamente reprovável.
Lá no artigo foi dito que esses testes para renovação de carteira de motorista no plano profissional, não determina fielmente a qualidade de ninguém. E se pode ver diuturnamente pelas vias de quaisquer cidades brasileiras, os horrores que uma grande parte dos motoristas praticam.
Mas dessa vez, tudo correu às mil maravilhas, como se diz no popular. Nenhum contratempo e/ou desgaste. E o final foi amplamente positivo com a aprovação final. Apenas um detalhe chamou-me à atenção: Já ao final da entrevista com a psicóloga, esta perguntou-me se eu possuía alguma religião. Prontamente respondi-lhe que não. E ela insistiu, indagando-me se eu não acreditava em Deus. Dei-lhe outra resposta negativa. E ela deu por encerrada a situação, comunicando-me que eu estava aprovado nos testes e que deveria pegar a carteira nos próximos três dias.
Então, vamos ao que interessa, neste caso. Muito se fala que o Brasil é um país laico. Ou seja, não sofre influência de nenhuma religião nos assuntos referentes a quaisquer circunstância, principalmente no que tange à burocracia. Então, como é que pode um cidadão, numa circunstância dessa, passar por tais arguições? Tais questões não deveriam ter sido incluídas nesse mister. Mas foi. O que contraria as premissas da lei do país.
Dessa forma, a quem devemos atribuir a falha? Quem souber, puder e/ou quiser, que o responda. Eu e o povo brasileiro antecipadamente agradecemos a resposta e/ou a informação.
*Em tempo: Este autor não se considera um ateu, na concepção da palavra. Ele acredita que exista uma força superior no astral, que domina a tudo e a todos nesse universo. Apenas não da forma teórica que se apregoam por aí através de todas as religiões. E tenho dito!.
E algum tempo atrás, houve um ministro, Hélio Beltrão, que ficou responsável por um denominado Ministério da Desburocratização. Infelizmente este existiu por pouco tempo e suas iniciativas não lograram êxito por isso. Infelizmente.
Então, quando um cidadão tem que buscar quaisquer meios para mexer com a área pública brasileira, encontra tantos empecilhos e dificuldades que chega a perder as estribeiras, tanto são os aborrecimentos e desgastes nesta empreitada.
Tudo (ou quase) na área pública é dificultoso, trabalhoso e desgastante. E quando se sugere a qualquer funcionário um método mais prático ou simples de agir, sempre se ouve dele a mesma coisa: "Eu não posso fazer nada".
Mas este intróito todo foi para entrar no assunto principal que tem a ver com burocracia e religião, na área pública. E, neste caso, com a renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) desse autor que vos escreve.
Quero antecipar que não houve nenhuma circunstância que pudesse haver, de ambas as partes, alguma intenção de subterfúgios para tal mister. Apenas deve ser dito que é muito desgastante tal processo, além do que se gasta com dinheiro, no pagamento de taxas e serviços.
Quando o cidadão exerce alguma atividade profissional em que use sua carteira de motorista, ele muda para um outro nível com relação aos demais. Daí que passará por exame psicotécnico e de análise psicológica, feitos por psicólogos credenciados pelo Detran.
E a opinião desse autor sobre isso, já foi emitida num outro artigo num outro blog que possui, denominado "Preciso comprar uma camisa-de-força, já!", encontrado em
< www.conjecturasconscientes.blogspot.com >, onde, por causa da renovação de sua CHN em 2012, passou por um desgaste intenso, a ponto de ter sua saúde abalada naquela época, por causa de um médico inconsequente, cujo atendimento foi altamente reprovável.
Lá no artigo foi dito que esses testes para renovação de carteira de motorista no plano profissional, não determina fielmente a qualidade de ninguém. E se pode ver diuturnamente pelas vias de quaisquer cidades brasileiras, os horrores que uma grande parte dos motoristas praticam.
Mas dessa vez, tudo correu às mil maravilhas, como se diz no popular. Nenhum contratempo e/ou desgaste. E o final foi amplamente positivo com a aprovação final. Apenas um detalhe chamou-me à atenção: Já ao final da entrevista com a psicóloga, esta perguntou-me se eu possuía alguma religião. Prontamente respondi-lhe que não. E ela insistiu, indagando-me se eu não acreditava em Deus. Dei-lhe outra resposta negativa. E ela deu por encerrada a situação, comunicando-me que eu estava aprovado nos testes e que deveria pegar a carteira nos próximos três dias.
Então, vamos ao que interessa, neste caso. Muito se fala que o Brasil é um país laico. Ou seja, não sofre influência de nenhuma religião nos assuntos referentes a quaisquer circunstância, principalmente no que tange à burocracia. Então, como é que pode um cidadão, numa circunstância dessa, passar por tais arguições? Tais questões não deveriam ter sido incluídas nesse mister. Mas foi. O que contraria as premissas da lei do país.
Dessa forma, a quem devemos atribuir a falha? Quem souber, puder e/ou quiser, que o responda. Eu e o povo brasileiro antecipadamente agradecemos a resposta e/ou a informação.
*Em tempo: Este autor não se considera um ateu, na concepção da palavra. Ele acredita que exista uma força superior no astral, que domina a tudo e a todos nesse universo. Apenas não da forma teórica que se apregoam por aí através de todas as religiões. E tenho dito!.
Perfeitamente factível, meu caro pensador, na grande maioria dos casos, é como se fosse uma boiada seguindo o que berra o boiadeiro, sendo mais cômodo não pensar, não refletir, não pesquisar, não estudar e por aí vai.
ResponderExcluirAssim sendo, já passei por estes questionamentos sobre que religião professo e observei que eles esperam que se responda aquela que for mais conveniente aos interesses de um determinado grupo.
Temos variados exemplos mundo afora, sobre os desentendimentos entre povos por conta do radicalismo desvirtuados de seus dogmas.
Para amenizar, gostei do INTRÓITO mencionado no 5º parágrafo; me fez pesquisar e aprender mais uma.
É assim que vamos ampliando os horizontes e como disse um certo cientista: a mente que se abre a uma nova ideia, jamais voltará ao seu tamanho original.
Parabéns!